Psicóloga Deborah Renosto

Psicóloga Deborah Renosto Terapeuta Comportamental Contextual em Caxias do Sul

É sempre bom lembrar que a nossa mente é uma boa contadora de histórias. Um pequeno estímulo recebido pode criar uma tei...
02/09/2019

É sempre bom lembrar que a nossa mente é uma boa contadora de histórias. Um pequeno estímulo recebido pode criar uma teia de relações que vão se estabelecendo, muitas vezes, de maneira arbitrária, ou seja, sem muita medida ou conexão fiel com os fatos.

É interessante cultivar o respeito e a abertura a esse fluxo constante da mente, mas estar consciente também implica em não embarcar de cara em tudo que ela conta e fazer o exercício constante de se perguntar: quando embarco nesse "filme", para onde sou carregado? Isso está me ajudando de alguma forma?

Trazer a nossa atenção para o que estamos sentindo e necessitando pode ser um guia mais fiel, que ao em vez de nos fazer dar voltas homéricas nos encaminha à essência do que estamos vivendo.

No meu percurso dentro da psicologia tive um professor  que dizia algo como: o psicólogo não é um sábio das montanhas, e...
28/08/2019

No meu percurso dentro da psicologia tive um professor que dizia algo como: o psicólogo não é um sábio das montanhas, ele não é um elevado guru que chegou onde ninguém chegou e grita lá de cima indicando o caminho certo.

Realmente! Esse ser humano que dedica sua vida ao ofício da psicologia escala as suas próprias montanhas todos os dias, cai em buracos, se machuca, se recupera, aprende, erra. Estamos todos no mesmo barco!

A diferença é que daqui da minha montanha eu tenho uma perspectiva diferente sobre a sua, daqui eu posso ver os galhos secos e as pedras soltas e posso te dar cobertura enquanto você testa alguns caminhos. Vou te perguntar sobre as ferramentas que você já têm e o que aconteceu quando você as usou, se quiser posso te alcançar algumas outras que carrego comigo.

Vou te perguntar de onde você veio, para onde está indo e quais os valores que te dão energia para se movimentar nesse caminho.

Talvez essa seja uma das informações mais importantes, talvez você esteja indo em uma direção diferente da minha. E tudo bem! Ainda assim, posso te contar o que aprendi dedicando os meus dias a estudar as montanhas e os alpinistas e você decide para onde vai.

Têm alguns atalhos propensos a queda, têm uns mais seguros só que cobertos de neblina. Em algumas superfícies vc precisa tocar com leveza, já outras segurar com mais força. Às vezes vai doer bastante, as vezes vai ser cansativo, e outras vezes vão ter bagagens que só você pode carregar. Mas nos momentos que f**ar pesado demais a gente senta junto, respira um pouco, olha para o céu e lembra que somos só poeirinha no universo.

A que te dedicas? Psicologia! 27 de agosto, dia do Psicólogo.

Todos nós temos comportamentos de esquiva, eles geralmente aparecem quando nos deparamos com emoções  dolorosas ou situa...
19/08/2019

Todos nós temos comportamentos de esquiva, eles geralmente aparecem quando nos deparamos com emoções dolorosas ou situações temidas. Essas ações tem a função de aliviar um sofrimento real ou imaginado.

A intenção de escapar do desconforto é compreensível, ninguém quer se se sentir mal, mas quando a fuga se torna uma constante é possível que tenhamos mais problemas do que uma proteção efetiva.

Se o desconforto está entre você e a vida que gostaria de viver, permanecer na esquiva pode ter um custo muito alto, signif**a abrir mão de experiências que você valoriza e que teriam muito a acrescentar na sua vida. De alívio em alívio podemos chegar num quadro de insatisfação.

É preciso estar atento para não "morar" na esquiva. Ok, então recuar é ruim? Não, recuar não é ruim. O ponto é identif**ar o porquê de vc estar recuando e a que consequências te leva. Às vezes, dar um passo atrás é a melhor opção. Eu sei, é difícil saber qnd esse passo te ajuda ou te atrapalha. Se a coisa tiver hard, pede ajuda, busca terapia. A terapia é justamente o espaço pra analisar junto esses dilemas.

Já notaram como é mais difícil ser habilidoso quando estamos sentindo uma emoção intensa? É como se o nosso repertório d...
12/08/2019

Já notaram como é mais difícil ser habilidoso quando estamos sentindo uma emoção intensa? É como se o nosso repertório de respostas f**asse mais limitado por alguns instantes, e nós, mais propensos a agir dentro de três possibilidades básicas: paralisar, lutar ou fugir.
Essa é uma questão
evolutiva, pois diante do perigo precisamos reagir rápido. Não dá tempo de raciocinar.
Só que aquilo que aciona nosso alerta de “perigo” já não é mais o mesmo que costumava acionar
esse alerta no homem primitivo, ao em vez da possibilidade de ataque por algum animal, as nossas ameaças de hoje se parecem mais com boletos, ansiedade social, procrastinação... E nesses casos, as três respostas básicas (paralisar, lutar ou fugir) podem não nos fornecer ajuda suficiente.

As vezes precisamos estar alí, diante do desconforto, presentes com nós mesmos enquanto a emoção passeia pelo corpo.

Assim que a intensidade baixa, a gente vai voltando a enxergar com mais clareza. Aí f**a mais fácil acessar a nossa experiências, aprendizados e habilidades.

Nem sempre é fácil segurar a onda e dar esse timing, mas se tiver pesado de lidar, pede ajuda tá? :)

As emoções tem "refil eterno"! Rejeitar uma emoção não vai consumi-la pra sempre, pra nunca mais voltar.         Elas sã...
01/08/2019

As emoções tem "refil eterno"! Rejeitar uma emoção não vai consumi-la pra sempre, pra nunca mais voltar. Elas são parte da experiência de ser um ser humano e têm diversas funções na nossa vida. O jeito é aprender a se relacionar com elas. Recebê-las, atravessa-las e deixar ir.
A terapia está aí para auxiliar nesses processos.

Observar que o pensamento e o pensador não são a mesma coisa pode nos ajudar no exercício de tomada de perspectiva. Na m...
23/07/2019

Observar que o pensamento e o pensador não são a mesma coisa pode nos ajudar no exercício de tomada de perspectiva. Na maior parte do tempo estamos tão colados com as nossas conversas internas que deixamos de vê-las pelo que realmente são: pensamentos.

Imagine que você encontra alguém que caiu em um pântano de areia movediça. Não há cordas ou ramif**ações nas quais essa ...
14/07/2019

Imagine que você encontra alguém que caiu em um pântano de areia movediça. Não há cordas ou ramif**ações nas quais essa pessoa possa segurar. A única maneira de ajudar é comunicando-se com ela. Essa pessoa logo começa a fazer o que qualquer um de nós faz diante de uma situação temida: luta para deixar esse lugar.

Diante de uma ameaça, na maioria dos casos, a ação mais ef**az consiste em caminhar, correr, saltar ou pular para fora do problema. Mas com os pântanos de areia movediça, essa é uma péssima ideia. Apenas um resultado pode ser esperado: essa pessoa vai afundar cada vez mais na areia movediça.

Se você entender como a areia movediça funciona, pode gritar para essa pessoa parar de lutar e tentar se deitar, se estendendo e assim aumentando o contato com a superfície do pântano. Pra quem está tentando sair, isso pode ir contra toda a sua intuição. Alguns daqueles que lutam para sair de um pântano podem nunca entender que a ação mais sensata e mais segura que se pode tentar é f**ar em contato com o pântano.

Nossas próprias vidas podem se assemelhar bastante a essa situação. Às vezes,
os métodos normais de resolução de problemas podem ser, em si mesmos, parte do problema, assim como as tentativas de sair do pântano acabam se tornando um problema sério para aqueles que estão presos na areia movediça.

É claro que essa metáfora não pode ser generalizada para problemas de todas as naturezas, mas conhecer como o nosso pântano interno funciona pode ajudar muito.

Dentre as ferramentas que eu trabalho, estão a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), Terapia Analítico Funcional (FA...
13/05/2019

Dentre as ferramentas que eu trabalho, estão a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), Terapia Analítico Funcional (FAP) e a Terapia Comportamental Dialética (DBT). Cada uma com foco em diferentes aspectos das nossas relações, seja com nós mesmos ou com outras pessoas. Nos próximos posts explico melhor cada uma delas em doses homeopáticas ;)

Se você nunca ouviu falar sobre as Terapias Comportamentais Contextuais, tá tranquilo! Essa abordagem é jovem, desenvolv...
30/04/2019

Se você nunca ouviu falar sobre as Terapias Comportamentais Contextuais, tá tranquilo! Essa abordagem é jovem, desenvolvida nos anos 90 e seus fundadores e colaboradores estão vivinhos da silva, contribuindo em tempo real com a psicologia e nos ajudando com o desafio de entender melhor os fenômenos do sofrimento e da realização humana.

Elas nos conduzem a observar a função dos nossos comportamentos, por que agimos como agimos, sob quais circunstâncias agimos e a quais consequências chegamos. Isso importa porque nem sempre o nosso comportamento nos leva no caminho que gostaríamos, mas aí podemos recalcular a rota com maior clareza dos obstáculos e mais liberdade de ação.

Você não precisa entender da parte teórica para buscar terapia, assim como não precisa necessariamente dominar mecânica para dirigir um carro. O que se leva para terapia é a sua experiência pessoal. Como terapeuta comportamental contextual me interessa saber o que você ama e o que te dói, o que realmente importa na sua vida e como tem sido o caminho de encontro a isso.

[Alerta Textão] 📚☕

Você já deve ter ouvido falar na TCC, Terapia Cognitiva Comportamental, pode-se dizer que a abordagem Comportamental Contextual é a sua irmã mais nova ou a terceira geração dessa família. A base das Terapias Contextuais é influenciada pela terapia comportamental dos anos 60 em seu compromisso com os aspectos empíricos e com intervenções baseadas em evidências (primeira geração). Também leva em conta o interesse pelos processos cognitivos, herança das Terapias Cognitivas dos anos 70 (segunda geração). E traz as atualizações e modif**ações próprias das novas gerações (terceira onda).

As Terapias Comportamentais Contextuais de terceira geração ou terceira onda enfatizam a importância do contexto e as relações funcionais dos eventos psicológicos, assim como também a utilização de estratégias de mudança contextual e experiencial. Nesta perspectiva, se considera a flexibilidade como critério de saúde mental e se utiliza da relação terapêutica como principal ferramenta de mudança.

Oi : )Meu nome é Deborah! Sou Psicóloga, especialista em Terapias Comportamentais Contextuais e trabalho com psicoterapi...
30/04/2019

Oi : )
Meu nome é Deborah! Sou Psicóloga, especialista em Terapias Comportamentais Contextuais e trabalho com psicoterapia individual de adultos e adolescentes, presencial e a distância via Skype.

Eu amo o que eu faço! Meu trabalho é te acompanhar e orientar num processo de auto-observação, compreensão, e busca ativa/experiencial.
A psicoterapia parte de algumas perguntas como por exemplo:
Porque fazemos o que fazemos?
Para onde essa ação nos leva?
O objetivo principal é promover mais flexibilidade psicológica, consciência e liberdade.

Minhas principais ferramentas de trabalho são a Terapia de Aceitação e Compromisso - ACT, Terapia Analítico Funcional - FAP e a Terapia Comportamental Dialética - DBT. Na minha trajetória de pós-graduação vivenciei treinamentos em workshops com Steve Hayes (EUA), Kevin Polk (EUA), Benjamin Schoendorff (Canadá), Jonathan Kanter (EUA ) e Fabián Olaz (Argentina) no Centro de Estudos da Família e do Indivíduo - CEFI (Porto Alegre)

Seja bem vindx a esse espacinho virtual, agora tbm no insta ! A ideia é ser um canal de contato e troca de informações. Aqui você vai encontrar mais sobre essas terapias, além de outros conteúdos do universo psicológico, humano e comportamental.

F**a a vontade! : )

Essa é a plantinha mais comunicativa com a qual convivo atualmente. Ela me diz claramente quanto lhe falta algo e, quand...
27/11/2018

Essa é a plantinha mais comunicativa com a qual convivo atualmente. Ela me diz claramente quanto lhe falta algo e, quando lhe dedico cuidados, não demora a erguer as folhas e voltar a sua posição de braços abertos para o céu. Sabe demonstrar o que necessita e quanto necessita para estar bem.

Já nós, de outra espécie, nem sempre sabemos nos comunicar tão bem quanto ela. Às vezes, não f**a bem claro, nem pra nós mesmos o que realmente necessitamos.

Algumas pessoas precisam de mais água e outras parecem vir ao mundo com a autossuficiência de um cactus. Estas buscam internamente e sabem se autonutrir quando o ambiente externo é desfavorável. Mas não se engane, nem mesmo um cactus sobrevive isoladamente apenas de recursos internos. Ele também murcha e, às vezes, comunica isso tarde, quando sua superfície já está machucada demais para se recuperar.

"Ai cactus pq vc não age mais como uma folhagem, seja mais óbvio, peça ajuda, tenho coisas demais a fazer do que me conectar com as suas minúcias sem vc nem mesmo me pedir" ..alguém poderia dizer. Ou.. "Eaí folhagem, vâmo parar de drama, deixa de murchar por qualquer coisa, busque dentro de você e pare de depender tanto de nutrição externa." "Se vocês fossem mais parecidos me dariam menos trabalho e isso tornaria a nossa interação menos complexa. É água nas segundas-feiras e um pouco de sol pra todo mundo."

Pois é, não vai rolar, a natureza não é assim. Somos diferentes e cíclicos. A impermanência é a rainha de todas as coisas.

Às vezes, a gente f**a exibido, florido, cheiroso e doce, atraindo a atenção de todos em volta.
Outras vezes, a gente tá espinhoso e envenena quem chega perto. Ou até murchinhos resmungando pela atenção do nosso entorno.

Estamos inevitavelmente conectados ao nosso ambiente, afetamos e somos afetados por ele. Vai haver tempos de nutrição abundante e tempos de tempestade e derrubada de folhas.

Ninguém é flor o tempo todo. Ninguém dá frutos o ano inteiro e ninguém f**a desfolhado pra sempre.

Cabe a nós viver cada uma dessas fazes com consciência e sabedoria. Não adianta segurar em folha seca nem exibir flor de plástico. O vento muda, o sol reaparece e lá vai a gente tudo de novo.

Ps1: Não faz a louca e olha com mais sensibilidade pros teus amigos cactus.
Ps2: Ei folhagem! Antes de te jogar no chão alheio, te volta pra ti e reconhece o valor do teu próprio solo.

Matéria sobre CABELOS E IDENTIDADE que saiu no Almanaque do Pioneiro e que tive o prazer de contribuir :)Por Siliane Vie...
14/09/2018

Matéria sobre CABELOS E IDENTIDADE que saiu no Almanaque do Pioneiro e que tive o prazer de contribuir :)

Por Siliane Vieira

07/09/2018

ÚLTIMAS VAGAS!!

O grupo de Treinamento de Habilidades (DBT) para alunos e profissionais da Psicologia inicia neste sábado, 08/09. Para quem se interessou e ainda não se inscreveu restam algumas vagas. As inscrições se encerram hoje às 22hs.

Para participar ou saber mais informações entre em contato:
984414208 | 99984-4304

22/08/2018

Habilidades de Tolerância ao mal estar é o quarto módulo do Treinamento de Habilidades (DBT). Os encontros se iniciam em setembro e abrimos mais uma opção de grupo com frequência quinzenal.

O Treinamento propõe um espaço de aprendizagem para quem sente a necessidade de conhecer e desenvolver habilidades úteis para promover maior consciência de si, manejar as próprias emoções, melhorar relações interpessoais e exercitar o autocuidado. É uma oportunidade para que os integrantes aprendam a reproduzir as habilidades em diferentes contextos, melhorando a qualidade de suas relações e qualidade de vida🌿

Para participar ou saber mais informações:
984414208 | 99984-4304

Este vídeo foi produzido por Jessica Drew

14/08/2018

Habilidades de Regulação Emocional é o terceiro módulo do Treinamento de Habilidades (DBT). Os encontros se iniciam em setembro e abrimos mais uma opção de grupo com frequência quinzenal. Inscrições até o dia 15 de agosto têm valor promocional!

O Treinamento propõe um espaço de aprendizagem para quem sente a necessidade de conhecer e desenvolver habilidades úteis para promover maior consciência de si, manejar as próprias emoções, melhorar relações interpessoais e exercitar o autocuidado. É uma oportunidade para que os integrantes aprendam a reproduzir as habilidades em diferentes contextos, melhorando a qualidade de suas relações e qualidade de vida🌿

Para participar ou saber mais informações:
984414208 | 99984-4304

Este vídeo foi produzido por Jessica Drew

14/08/2018

Habilidades de Efetividade Interpessoal é o segundo módulo do Treinamento de Habilidades (DBT). Os encontros se iniciam em setembro e abrimos mais uma opção de grupo com frequência quinzenal. Inscrições até o dia 15 de agosto têm valor promocional!

O Treinamento propõe um espaço de aprendizagem para quem sente a necessidade de conhecer e desenvolver habilidades úteis para promover maior consciência de si, manejar as próprias emoções, melhorar relações interpessoais e exercitar o autocuidado. É uma oportunidade para que os integrantes aprendam a reproduzir as habilidades em diferentes contextos, melhorando a qualidade de suas relações e qualidade de vida🌿

Para participar ou saber mais informações:
984414208 | 99984-4304

Este vídeo foi produzido por Jessica Drew

09/08/2018

Habilidades de Mindfulness é o primeiro módulo do Treinamento de Habilidades (DBT). Os encontros se iniciam em setembro e abrimos mais uma opção de grupo com frequência quinzenal. Inscrições até o dia 15 de agosto têm valor promocional!

O Treinamento propõe um espaço de aprendizagem para quem sente a necessidade de conhecer e desenvolver habilidades úteis para promover maior consciência de si, manejar as próprias emoções, melhorar relações interpessoais e exercitar o autocuidado. É uma oportunidade para que os integrantes aprendam a reproduzir as habilidades em diferentes contextos, melhorando a qualidade de suas relações e qualidade de vida🌿

Para participar ou saber mais informações:
984414208 | 99984-4304

Este vídeo foi produzido por Jessica Drew

Endereço

Caxias Do Sul, RS

Telefone

5484414208

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Psicóloga Deborah Renosto posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Psicóloga Deborah Renosto:

Compartilhar