Maternar Equipe de enfermeiras obstetras

14/06/2024

E hoje foi dia de consulta pré-natal no domicílio. Com a participação especial da mana mais velha.

24/12/2023

Desejamos a todos UM FELIZ NATAL!

09/11/2023

Ontem foi dia de consulta de cuidados com bebê e primeiros socorros. Personal baby.

06/11/2023

Oficializamos a marca 🥰

05/09/2023

Hoje foi dia de consulta pré natal com uma de nossas gestantes. Assunto: amamentação!
Informação é o melhor preparo!

01/08/2023

08/06/2023

A Placenta, ou como como chamamos carinhosamente de "Árvore da vida" Como uma árvore que gera frutos e nutre vidas, a placenta, que já nos primeiros instantes de uma gestação torna-se o órgão responsável pela comunicação entre a mãe e o feto, passa a ser a facilitadora na troca de nutrientes que protegem e sustentam a gravidez.

Na imagem vemos a realização do "print" da placenta. Para que fique o lindo registro deste órgão tão importante, mostrando a perfeição e a força da natureza.

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16/08/2022

E a tarde?
Teve de novo!
Consulta pós parto dessa família linda ❤

16/08/2022

E mesmo com neblina a gente segue na missão!

Consultoria em aleitamento materno.

28/11/2020

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Afastar ou juntar os joelhos para o coroar?

Você conhece sua pelve? Seus ísquios?
Nossa pelve é móvel, por incrível que pareça. Se a parturiente está livre para se movimentar, ela mesma encontra a melhor posição para parir.

Aqui você observa a diferença entre joelhos afastados e joelhos aproximados para o espaço entre os ísquios.

Escute o que seu corpo te pede no trabalho de parto!

28/11/2020

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A colher dosadora e o copinho são dois dispositivos que podem ser aliados em momentos o que o bebê precisa receber complementação.

O complemento pode ser a fórmula ou o próprio leite humano que a mãe conseguir extrair.

A indicação deles no lugar da mamadeira é para prevenir a confusão de bicos e de fluxo que pode ocorrer com o uso da mamadeira.

Devido ao movimento para tomar o leite ser mais similar ao usado no seio do que o movimento feito na mamadeira, esses dois dispositivos acabam sendo muito mais indicado do que o bico artificial.

Por serem diferentes, algumas pessoas têm receio de usá-los. Medo do bebê não saber o que fazer ou de engasgar. Lembre que esses riscos existem na mamadeira e até mesmo no seio! Então, escolher formas que vão ser mais parceiras da amamentação faz mais sentido para a família que quer manter a amamentação.

11/11/2020

.atendimentogestacional
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Convidamos a Ariana Santos, mestranda CHS /IMS/ UERJ, enfermeira obstetra da Casa de Parto David Capistrano Filho, da Sankofa Atendimento Gestacional e agora, parceira do Gestar, para falar um pouco mais sobre o trabalho do Enfermeiro no Parto e na Gestação.
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Como o texto ficou cheio de informação, vamos deixar um trecho aqui e você consegue ler ele completo clicando no link da nossa bio 💻
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"Apesar de ser uma prática existente em nosso país há muitas décadas, a assistência realizada pelas enfermeiras obstétricas ainda é recebida como uma novidade e na maioria das vezes gera bastante curiosidade.
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Você sabe quem é essa profissional e quais são as suas atribuições?
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O enfermeiro obstétrico pode se formar de duas maneiras: através de uma pós-graduação ou através da residência. Ambos os cursos exigem graduação prévia em enfermagem e tem duração semelhante (em torno de 2 anos), em que os alunos passarão por experiências práticas em sala de parto, enfermarias, emergências obstétricas e treinamento para atendimento pré-natal e ginecológico nas unidades básicas de saúde.
A grande diferença entre os dois está no tempo de prática. Em geral, na pós-graduação o aluno passará por aulas teóricas e realizará estágios pontuais nos locais de prática. Na residência, ao longo de dois anos o aluno estará diariamente nessas unidades, e uma vez na semana terá aulas teóricas a fim de correlacionar a teoria com a prática.
Além dessas duas formações, existem ainda as parteiras tradicionais, mulheres sábias, de onde vêm muito dos conhecimentos instituídos como saber científico, que influenciam e são usados em nossas práticas até os dias atuais; e as obstetrizes, profissionais regidas pelo mesmo órgão legislativo que as enfermeiras, mas que fazem uma graduação já voltada para o cuidado e atendimento do ciclo reprodutivo feminino, sem a necessidade de especialização posterior."
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Sankofa é saúde e ancestralidade. 🌿
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10/04/2020

Muita informação nova saindo a todo tempo a respeito de COVID-19 e também da relação da COVID-19 com gestação, parto e pós-parto. Isso pode deixar muita gente se sentindo instável e insegura sobre o cuidado que oferece. Vamos rever as informações mais recentes amanhã, 11/04, às 11 horas. -19


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10/04/2020

ATUALIZAÇÃO
GRUPOS DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES DE COVID-19 - Grávidas -Puérperas
-Pós-aborto ou perda fetal

Fonte: MS Brasil, 2020


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21/12/2019

Dor e desconforto na hora do MAP? Tem alívio desse jeito?
Olha só!!!! 😀



Quando te disserem que tem que deitar para fazer cardiotocografia, lembre disso aqui. ❤


Upright, forward-leaning, and open pelvis! This is one of my favorite positions for laboring in a hospital birth. What was your favorite position in labor? 📷:

21/11/2019

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A violência obstétrica no Brasil tem índices alarmantes que passam velados em muitos casos.
Diariamente, mulheres são submetidas a diversas forma de desumanização que vão de violências físicas à condutas não autorizadas, “protocolos” arcaicos, privação da presença de um acompanhante, procedimentos invasivos, ofensas verbais e pressão psicológica.
É fundamental e urgente que se reconheça a prevalência de um viés racial dentro desse contexto, considerando que mulheres negras estão mais vulneráveis a sofrerem algum tipo de violência e negligência no parto.
Atualmente 60% das mulheres vítimas de morte materna são negras. Dentro dessa discussão, tão ampla e necessária, é preciso notar que a violência obstétrica hoje se apresenta não apenas como efeito da violência de gênero e do racismo estrutural da sociedade, mas também do racismo institucional presente nos serviços de saúde.
As situações são tão naturalizadas no Brasil que algumas mulheres se quer reconhecem o que viveram como sofrimento e maus tratos, tamanha é a banalização da violência contra a mulher e a apropriação moral do corpo feminino. E depois? Como lidar? Muitas pessoas levarão anos pra se encontrar com o fato de que viveram situações inadequadas, violentas e desrespeitosas.
A construção que se segue daí poderá ter inúmeras soluções singulares capazes de dar contorno ao que foi vivido. O trabalho de elaboração das vivências que são acompanhadas de sofrimento e angústia passa por poder colocar em palavras, revisitar o desconforto e, no tempo possível, poder alinhavar novos sentidos para a experiência do maternidade que tem na cena do parto um momento tão simbólico.