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Coronavírus: Estudo diz que perda de olfato e paladar é comum Perdas de olfato e do paladar são sintomas da covid-19 A p...
04/04/2020

Coronavírus:

Estudo diz que perda de olfato e paladar é comum Perdas de olfato e do paladar são sintomas da covid-19
A perda de olfato e/ou paladar são sintomas comuns em pessoas com a covid-19 na Europa, de acordo com um estudo coordenado por dois médicos otorrinolaringologistas vinculados à Universidade de Mons (Bélgica). Este estudo realizado em 417 pacientes infectados (263 mulheres e 154 homens) com o novo coronavírus, mas de maneira "não grave", mostra que 86% apresentam problemas com o olfato (a maioria não sente mais nada) e que 88% têm distúrbios do paladar. Relacionadas Ele perdeu o olfato e foi diagnosticado com o novo corona vírus.

fonte
VIVA BEM - UOL

A perda de olfato e/ou paladar são sintomas comuns em pessoas com a covid-19 na Europa, de acordo com um estudo coordenado por dois médicos otorrinolaringologistas vinculados à Universidade de Mons (Bélgica).Este estudo realizado em 417 paciente

😷 Meus amigos, a Sra. LENIRA está produzindo máscaras de proteção em tecido "100% algodão" aqui em FORTALEZA.Interessado...
04/04/2020

😷 Meus amigos, a Sra. LENIRA está produzindo máscaras de proteção em tecido "100% algodão" aqui em FORTALEZA.
Interessados chamar no WhatsApp 85 9666-8634 😷

Reinvente-se... 😍
18/03/2020

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SURDO-MUDO ==> Apague essa ideia de surdo-mudo, não é correto usar essa expressão. Muitas pessoas surdas não falam porqu...
16/03/2020

SURDO-MUDO ==> Apague essa ideia de surdo-mudo, não é correto usar essa expressão. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar, não foram oralizados. Alguns surdos falam, pois foram oralizados, e desenvolveram um trabalho junto a um profissional de Fonoaudiologia. Se você tem esse problema em sua família, entre em contato (85) 98713-8418 CELITO FILHO - FONOAUDIÓLOGO

A virtude de manter a mente aberta sempre.Acontece com muita frequência em nosso dia a dia, encontrarmos pessoas que se ...
03/03/2020

A virtude de manter a mente aberta sempre.

Acontece com muita frequência em nosso dia a dia, encontrarmos pessoas que se mantêm firmes em seus modelos de pensamento. Amigos próximos inclusive, relutantes para realizarem mudanças, para se arriscarem a escutar, inclusive, opiniões diferentes da voz própria, por acreditarem que tudo o que se distancia dos seus padrões de percepção é errado.

A nossa sociedade hospeda uma grande quantidade de mentes quadradas, que colocaram um “tapa-olho” em seu cérebro, negando a abertura mental e usando o conhecido como escudo. São mentes inflexíveis que sobrevivem à rotina e se negam a se abrir para novas opções.

Temos certeza de que você também conhece pessoas com esse perfil de pensamento e de personalidade. O difícil é quando são familiares, amigos, colegas de trabalho com quem temos que nos relacionar a cada dia. É complicado sermos conscientes da grande quantidade de muros que existem neles.

Não obstante, é preciso ter obviamente uma clara percepção e postura para que não se deixe se influenciar, não se contagiando com o vírus da inflexibilidade, da rotina que se nega às mudanças por medo de desestabilizar-se. Uma mente aberta é uma arma poderosa que devemos saber desenvolver.

Estratégias para manter uma mente aberta

Há algo que vale a pena levar em consideração. É possível que você mesmo seja o exemplo de uma pessoa que saiba manter a abertura mental, que tenha se distanciado desse molde que esculpe esses cérebros geométricos voltados para seus próprios interesses, tomados pelo medo de mudanças.

Entretanto, de certa forma, todos nós temos uma ou outra parte que não se curvou completamente para tal abertura. Todos nós temos algum “pequeno” medo e dispomos de uma reduzida “zona de conforto” da qual é muito difícil de sair. Você é capaz, por exemplo, de aceitar opiniões diferentes da sua? Você acha que os seus princípios, as suas opiniões e crenças são sempre as verdadeiras?

Para se aprofundar um pouco mais nesses aspectos, convido-te para que leve em consideração todas essas dimensões que nos ajudam a manter uma mente aberta.

1. Questione o que o rodeia

Não se trata de duvidar de tudo o que vemos ou fazemos. Trata-se de não dar as coisas sempre como certas, aceitando que “tudo é como deve ser”. É muito possível, por exemplo, que no seu trabalho existam muitos aspectos que devam ser melhorados e mais: pode ser que até você mesmo possa potencializar as suas habilidades para crescer profissionalmente.

É possível, inclusive, que essa pessoa que tanto admira nem sempre tem razão, e que muitas das coisas que você lê todos os dias tenham outros matizes a serem consideradas. Seja um pouco mais crítico em relação a tudo o que o rodeia.

2. Aceite o desconhecido, admita o inesperado

O medo é o maior arquiteto de barreiras que você poderá encontrar na sua vida. É ele quem nos impede de descobrir novas opções, novos caminhos que poderiam levar até uma satisfação pessoal mais elevada. Por que não aceitar tudo aquilo que chega sem avisar? Por que não dar uma oportunidade ao imprevisto?

Poucas coisas envelhecem tanto quanto o medo e a covardia. As portas que fechamos por medo do imprevisto são espelhos no qual amanhã deixaremos os nossos lamentos e arrependimentos.

3. Obtenha inspiração de tudo que o rodeia, até dos seus inimigos

Acredite ou não, as pessoas podem obter uma grande aprendizagem até daquilo que nos causa dano. Uma mente aberta é a que escuta todas as opiniões e a que não vira o rosto para fugir.

Pode ser que tenha na sua frente alguém acostumado a reclamar para os outros, a enganar e a submeter, porém, conhecendo também esses padrões de comportamento, aprendemos mais com eles para saber o que NÃO queremos ser, para compreender do que temos que nos distanciar e o que é o que queremos para nós mesmos.

Tente tirar sempre algo bom de toda situação que experimentar a cada dia. Uma mente aberta não joga a âncora só nas coisas negativas, na chuva de hoje, no erro cometido ou nesse “não” que tivemos como resposta.
A vida não para nos fracassos e nas perdas se nos permitirmos à honra de reconhecer os erros para aprender com eles. Estaremos colocando em prática as engrenagens para a mudança, para a melhora. É questão de ser um pouco mais flexível e de modificar as nossas perspectivas para o positivismo e para a superação.

A vida é uma inspiração contínua que exige olhos abertos. Veja o seu exterior e conforte o seu interior. É dessa forma que alcançará um verdadeiro conhecimento das coisas. Não tenha medo de errar e, simplesmente, atreva-se a viver com uma mente aberta.

CUIDE-SE e sai dessa... 🙏👍
02/03/2020

CUIDE-SE e sai dessa... 🙏👍

A depressão não é uma escolha. Ela sufoca o peito, causa isolamento, tristeza profunda. Só quem teve a doença sabe como ela funciona.

🤩💜 A IMPORTÂNCIA DA BOA DICÇÃO  🤩💜A dicção é a pronúncia do som das palavras, das sílabas e das letras na fala. A fala d...
28/02/2020

🤩💜 A IMPORTÂNCIA DA BOA DICÇÃO 🤩💜

A dicção é a pronúncia do som das palavras, das sílabas e das letras na fala. A fala de qualidade contempla uma dicção clara e precisa. A dicção deve ser educada, corrigida, tratada e aperfeiçoada.

Melhorar a dicção requer vontade, disciplina e trabalho. A boa dicção é um hábito, que se adquire com preparo e treino.

Três fatores estão envolvidos na dicção: respiração adequada, aquecimento dos músculos faciais e aquecimento da língua. Na preparação da boa oratória é interessante incluir a colaboração técnico-científica do fonoaudiólogo. É preciso aprender a relaxar, respirar corretamente e articular adequadamente as palavras.

Exercícios de fonoaudiologia para melhorar dicção
Os exercícios de fonoarticulação ajudam a adquirir uma dicção de qualidade. Conheça alguns exercícios que você pode praticar:

1. Com os dedos apoiados no nariz, vibrar a boca e o nariz.
Emita um som como se fosse de abelha (hummmmmm) por certa de 1 minuto.

Fique 30 segundos em silêncio. Repita o movimento em cinco vezes.

2. Com um pequeno objeto, que pode ser um lápis, colocado apenas 1 cm dentro da boca, leia frases diversas, rimas e travas-línguas.
Leia num ritmo normal, lento e rápido cada tipo de frase. Exemplos de frases:

Frase

“A clareza da comunicação é um fator determinante na conquista da confiança, que por sua vez, é fundamental na construção da credibilidade. A credibilidade é fator essencial do êxito do orador.”

Rima

”De tudo ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto

Que mesmo em face do maior encanto

Dele se encante mais meu pensamento.”

Trava-língua

“Joana, a joaninha, enjoada de jantar jiló, jaca e berinjela; resolveu dar um jeito, foi falar com Juca e pediu sua sugestão. Juca, muito jeitoso, sugeriu ligeirinho: que tal jambo e jabá?”

3. Inspire pelo nariz; usando o ar inspirado articule os fonemas “i” e “u”, até esgotar o fôlego.
Repita 3 vezes. Articulando, na sequência após a inspiração nasal, os fonemas “i” e “o”; fazendo o mesmo procedimento.

Intercale um e outro exercício por 3 vezes.

4. Vibre intensamente os lábios por cerca de 1 minuto. Descanse. Repita por 3 vezes.
5. Pronuncie as sílabas: Mua – Mué – mue – mui – muó – muo – muu.
Repita por 3 vezes. Fique em silêncio. Repita 3 vezes.

Quer aprender mais sobre como melhorar sua comunicação e falar bem em público? Confira o curso exclusivo do Administradores Premium Falando Bem, com Aurea Regina de Sá, coach de comunicação e especialista em Media Training.
6. Articule de forma rápida e exagerada as sílabas e letras da seguinte sequência: la a - la o – la u. Na sequência: la a – la e – la i.
Repita por 5 vezes consecutivas, após pausa ao final de cada conjunto de sequências.

7. Boca fechada, aperte os lábios para dentro. Aperte-os um contra o outro com energia por 5 segundos.
Na sequência, separe rapidamente os lábios mostrando os dentes cerrados por 5 segundos.

Repita a sequência 3 vezes.

8. Inspire e expire várias vezes lentamente, pronunciando as consoantes: P B T D G Q.
9. Leia pronunciando pausadamente e exageradamente cada vogal e leia na sequência a frase correlata:
AI – A gaita do pai de Adelaide está embaixo da caixa.

UI – Fui colher flores ruivas e azuis nos pauis.

AIO – O lacaio do cavalo baio leva o balaio de paio.

OIA – Aribóia via a jibóia que boiava na pitimbóia.

10. Leia pronunciando pausadamente e exageradamente cada consoante e leia na sequência a frase correlata:
M – O mameluco melancólico meditava e a megera megalocéfala, macabra e maquiavélica mastigava mostarda na maloca miasmática. Migalhas minguadas de moagem mitigavam míseras meninas.

R – O rato, ratazana, o ratinho, roeram as rútilas roupas e rasgaram as ricas rendas da rainha dona urraca de rombarral.

S – Sófocles soluçante ciciou no Senado suaves censuras sobre a insensatez de seus filhos insensíveis. Suave viração do Sueste passa sussurante sobre sensitivas silenciosas.

11. Pronuncie o “r” no final das palavras.
Cada série de quatro sílabas deve ser pronunciada numa só expiração, com ligeira parada em cada palavra:

BAR – DAR – LAR - MAR

TER – LER – VER – VIR

QUER – DER – COR – MOR

COR – DOR – FOR - POR

A maior parte das crianças começa a falar por volta dos 12 meses. Aos 2 anos, elas são capazes de formar frases com duas...
21/02/2020

A maior parte das crianças começa a falar por volta dos 12 meses. Aos 2 anos, elas são capazes de formar frases com duas palavras, pronunciar entre 30 e 50 delas e compreender cerca de 200. Mas é claro que cada uma tem o seu próprio ritmo. Além disso, diversos fatores influenciam o processo, como estímulos, deficiências auditivas e neurológicas e até mesmo o s**o. “As meninas, de um modo geral, tendem a falar antes. Assim como acontece com o desenvolvimento físico, elas são mais precoces do que eles também na aquisição da linguagem”
Entre os 4 e os 5 anos, segundo a especialista, espera-se que todos os fonemas (som das letras) já tenham sido adquiridos, incluindo os mais difíceis como “r” e “l”. Mas até aprender a falar tudo, as crianças obviamente irão trocar algumas letras e comer outras. Também é normal repetir palavras ou sílabas, pois muitas vezes a fala não acompanha a velocidade do pensamento. Quando, então, é o caso de consultar um fonoaudiólogo? “O processo de aquisição da linguagem acontece por etapas. Primeiro a criança balbucia, depois fala algumas palavras, m***a frases, pronuncia todos os sons corretamente, e assim por diante. Não ocorre de um dia para o outro.Se os pais, o pediatra ou a escola perceberam que há atraso em alguma fase, vale a pena buscar ajuda de um especialista”

Falar como bebê para bebês pode ser uma demonstração de carinho dos pais com os filhos logo depois do nascimento. Mas qu...
19/02/2020

Falar como bebê para bebês pode ser uma demonstração de carinho dos pais com os filhos logo depois do nascimento. Mas quando as crianças começam a crescer, falar corretamente é mais importante para estimular o desenvolvimento da linguagem.

Os bebês começam a se comunicar através do choro. Com o passar do tempo, emitem sons mais como uma brincadeira, despertando a curiosidade pela fala. Apenas com sete ou oito meses de vida, atribuem algum significado às palavras. A fala propriamente dita vai aparecer a partir de um ano de idade, dependendo da evolução de cada um.

"Isso não significa que até os dois anos a criança não se comunica. Ela usa gestos, atitudes, bate palma quando solicitada. É uma comunicação muito imitativa nessa fase",

Um estudo que acaba de ser divulgado no The Journal of Neuroscience apontou que uma das melhores maneiras para incentivar a criança a falar é conversar com ela. Os pesquisadores usaram gravações em áudio e exames de imagens do cérebro de 40 crianças, entre 4 e 6 anos de idade. As imagens mostraram que as crianças mais envolvidas nas conversas apresentaram conexões intensas em duas regiões do cérebro: na área de Wernicke e na área de Broca, ambas localizadas no córtex cerebral e ligadas à compreensão e à produção da fala.

A criança passa os primeiros meses de vida sendo exposta a todo tipo de som e comunicação. O bebê vive a fase da compreensão antes da emissão. E os pais podem ajudar muito, conversando, de fato, com o filho. "Então, você vai dar o banho, converse com a criança, mesmo bebezinho: 'vamos tomar banho, olha como está a água, vou colocar a fralda, a mamãe vai passar creminho no bu**um' e assim por diante",

Outra dica importante é, ao passear com o bebê, ir nomeando as coisas que vão surgindo, como paisagens, um cachorrinho na rua, as árvores, mas tudo de forma natural. "Não é para bombardear a criança com os nomes, não é isso. É mostrar o mundo através da fala e a criança vai internalizando tudo"

E quando a criança pronuncia alguma palavra errada, deve-se corrigir? bem, existe um caminho melhor. "Sempre devemos falar com a criança com nomes certos das coisas. Nunca com a linguagem do bebê, por exemplo, se cair um brinquedo, um carrinho no chão. Você deve pronunciar a palavra 'carrinho caiu' e não 'o tainho taiu', que tem criança que fala assim", diz.

Por vezes, a criança ainda não consegue fazer os movimentos adequados para aqueles sons das palavras. É por isso que corrigir não é o remédio. O adulto nunca vai corrigir com um 'não pode falar assim', mas repetir a palavra correta. Com o tempo é que acontece o amadurecimento. Então, a criança precisa do modelo correto e não da correção",

Desde que nascem, os bebês iniciam uma fantástica jornada de aprendizagem. Imersos num mundo cheio de informações, a cad...
18/02/2020

Desde que nascem, os bebês iniciam uma fantástica jornada de aprendizagem. Imersos num mundo cheio de informações, a cada momento são apresentados a diferentes estímulos e são como uma esponjinha, absorvendo toda gama de informação. Por isso, necessitam de estímulo motor e cognitivo adequados para que desenvolvam todo seu potencial.

Os bebês aprendem observando e imitando comportamentos. Portanto, é pela experimentação e pela repetição que o desenvolvimento do bebê vai ocorrendo, gradativamente.

A maneira mais simples e eficaz de estimular o desenvolvimento do bebê é através da brincadeira. Para eles, o brincar é um treino que desenvolve suas aptidões motoras e cognitivas. Por meio de diferentes objetos e atividades lúdicas, podemos trabalhar os sentidos do tato, audição, visão, paladar, olfato, a coordenação motora e a linguagem.

E o melhor: não é necessário que os brinquedos sejam caríssimos ou muito tecnológicos. Brinquedos simples, de fácil manuseio, cores contrastantes e seguros são suficientes para que seu bebê se divirta aprendendo. Uma dica: durante os dois primeiros anos de vida, o bebê vive uma importante fase no seu desenvolvimento - a fase oral. Nessa fase, as crianças exploram objetos através da boca, que se torna um canal de conhecimento do mundo. Mordedores de diferentes formatos e texturas serão muito úteis nesse período. É importante ficarmos atentos ao tipo de brinquedo ou objeto que elas levam à boca para que vivenciem essa fase em segurança.

No primeiro trimestre de vida, os bebês já apreciam músicas suaves e são capazes de reconhecer e se acalmar com vozes familiares. Nesse período, vocalizam vogais, sons nasais e guturais. Um sentido muito aguçado nessa fase é o tato. O contato físico é muito importante para eles, o que ajuda também no fortalecimento do vínculo afetivo.

Dos três aos seis meses, a resposta de alerta aos sons é mais fácil de ser observada. O bebê procura sons à sua volta com mais atenção e reconhece mudanças na tonalidade de voz da mãe ou do pai. Já é capaz de segurar e passar objetos de uma mão a outra e adoram bater objetos nas superfícies. Chocalhos são muito indicados nessa fase. Podemos observar também que o balbucio, fase em que a criança começa a brincar com a produção de sons sem sentido vai se intensificando. Nessa fase, o bebê grita mostrando satisfação com a própria emissão de sons.

A partir dos sete meses, os bebês passam a trabalhar mais fortemente com relações de causa e efeito. Assim, adoram objetos com os quais consigam produzir ruídos repetidos, observando que são eles mesmos que causam aqueles sons. Eles adoram brinquedos que acionam músicas ou luzes. Também se interessam pela atividade de tirar e colocar objetos dentro de algum recipiente, trabalhando a ideia de tamanhos diversos. Uma boa caixa de sapatos e alguns brinquedos são ótimos para desenvolver esse aprendizado e ainda para estimular a linguagem O balbucio aumenta consideravelmente e com maior variabilidade de sons. Nessa fase, o bebê começa a imitar os sons produzidos por adultos e sons de animais durante as brincadeiras, por exemplo. Dar atenção à “conversa” do bebê e “bater um bom papo” é muito divertido e um excelente estímulo para que ele continue a sua produção de sons, mantendo o desejo de se comunicar.

Como podemos observar, as atividades que estimulam o desenvolvimento do bebê não precisam ser caras ou complexas. Elas podem ser feitas em casa, de modo natural, com objetos que já estão à mão. Em todas as etapas, é importante lembrar também do desenvolvimento do vínculo afetivo e emocional, que é reforçado pelo olhar, olfato, toque e muitas conversas com o bebê.

Vem ver se vc é bom das “oiças”! 👂🏼Eu te avalio !
17/02/2020

Vem ver se vc é bom das “oiças”! 👂🏼
Eu te avalio !

12/02/2020

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