Iniciativas Fluxo - Psicanálise e Saúde Mental

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Realizamos atendimentos clínicos, espaços de formação (grupos de estudos, encontros clínicos, rodas de conversas) e conteúdo digital sobre Psicanálise e Saúde Mental.

A análise é um trabalho de investigação do sofrimento, o que quer dizer que o sujeito que está em análise passa a se ind...
23/07/2020

A análise é um trabalho de investigação do sofrimento, o que quer dizer que o sujeito que está em análise passa a se indagar sobre a sua dor.

Quando se chega ao consultório do analista o que se vê presente na fala do paciente é uma reinvindicação do tipo “eu sinto dor, faça algo por mim”, e a análise, a partir de seus mecanismos próprios, faz com que ele comece a se interrogar, transformando a sua reivindicação em questão, “por que eu sinto dor?”. Aquilo que não se sabe, passa a ganhar forma e endereço.

Com isso, o paciente descobre que o sofrimento tem procedência em épocas anteriores e a análise possibilita que ele acesse essas vivências mais primárias. Trata-se, portanto, de um processo de historicização da dor: o paciente é levado a rememorar caminhos já percorridos o que torna possível que ele situe como essas memórias atravessam seu corpo e suas relações e dão forma às suas vivências no presente.

É esse trabalho minucioso de encadeamentos entre passado e presente que permite que o paciente faça deslocamentos da sua posição frente ao mundo. Novos arranjos, dobras e desdobras que dão outros rumos possíveis à sua existência.

“Alguma coisa está fora da ordem....”A escalada de modelos autoritários na política, os novos modos de tratar os fatos e...
05/06/2020

“Alguma coisa está fora da ordem....”

A escalada de modelos autoritários na política, os novos modos de tratar os fatos e a realidade a partir do que se chama de pós-verdade e a interferência calculada nas relações por meio da tecnologia, o individualismo e as relações líquidas, a devastação ambiental, e – não suficiente – a pandemia. Seria o fim dos tempos? Estamos passando por um período de transição? Por um processo sem volta de transformações socioculturais e políticas?

Crenças e valores, paradigmas e modos subjetivação vêm sofrendo inúmeras transformações que desorganizam a sociedade: algumas pessoas percebem essas desconstruções enquanto ameaça ao status quo e às forças de conservação e se agarram às tradições, enquanto, em outras, o desconhecido provoca um desamparo pela impossibilidade de vislumbrar o que há por vir.

No início da década de 1930, no contexto de ascensão dos totalitarismos, Freud escreve a obra “Mal Estar na Civilização”, na qual apresenta uma visão mais complexa sobre a natureza humana, que inclui a capacidade de criação do horror. O corte, diz ele, que instaurou a diferenciação entre a raça humana e a sua natureza pregressa de irracionalidade foi o que possibilitou a fundação da civilização e o seu desenvolvimento. A suposta hegemonia frente aos antigos semelhantes, porém, deu à humanidade a ilusória sensação de domínio da natureza e de progresso, o que não a protegeria da própria irracionalidade e do potencial de forjar o caos.

A partir da ideia de que o que experimentamos hoje, essa estranha sensação de que tudo está fora de ordem, não vem do acaso, convidamos quem tiver interesse para compartilhar a leitura do texto que marca as análises de Freud sobre a cultura. Nossa intenção é abrir um espaço para troca das reflexões suscitadas pela obra “Mal Estar na Civilização” a fim de que possamos pensar sobre o que se passa com o mundo na atualidade, valorizando as diferentes perspectivas e os saberes que atravessam cada um e cada uma que aceite este convite.

“Alguma coisa está fora da ordem....” A escalada de modelos autoritários na política, os novos modos de tratar os fatos ...
05/06/2020

“Alguma coisa está fora da ordem....”

A escalada de modelos autoritários na política, os novos modos de tratar os fatos e a realidade a partir do que se chama de pós-verdade e a interferência calculada nas relações por meio da tecnologia, o individualismo e as relações líquidas, a devastação ambiental, e – não suficiente – a pandemia. Seria o fim dos tempos? Estamos passando por um período de transição? Por um processo sem volta de transformações socioculturais e políticas?

Crenças e valores, paradigmas e modos subjetivação vêm sofrendo inúmeras transformações que desorganizam a sociedade: algumas pessoas percebem essas desconstruções enquanto ameaça ao status quo e às forças de conservação e se agarram às tradições, enquanto, em outras, o desconhecido provoca um desamparo pela impossibilidade de vislumbrar o que há por vir.

No início da década de 1930, no contexto de ascensão dos totalitarismos, Freud escreve a obra “Mal Estar na Civilização”, na qual apresenta uma visão mais complexa sobre a natureza humana, que inclui a capacidade de criação do horror. O corte, diz ele, que instaurou a diferenciação entre a raça humana e a sua natureza pregressa de irracionalidade foi o que possibilitou a fundação da civilização e o seu desenvolvimento. A suposta hegemonia frente aos antigos semelhantes, porém, deu à humanidade a ilusória sensação de domínio da natureza e de progresso, o que não a protegeria da própria irracionalidade e do potencial de forjar o caos.

A partir da ideia de que o que experimentamos hoje, essa estranha sensação de que tudo está fora de ordem, não vem do acaso, convidamos quem tiver interesse para compartilhar a leitura do texto que marca as análises de Freud sobre a cultura. Nossa intenção é abrir um espaço para troca das reflexões suscitadas pela obra “Mal Estar na Civilização” a fim de que possamos pensar sobre o que se passa com o mundo na atualidade, valorizando as diferentes perspectivas e os saberes que atravessam cada um e cada uma que aceite este convite.

Muito se fala sobre “ser produtivo” em tempos de quarentena. Que nosso tempo livre deve ser bem utilizado e que nosso óc...
18/05/2020

Muito se fala sobre “ser produtivo” em tempos de quarentena. Que nosso tempo livre deve ser bem utilizado e que nosso ócio seja sempre criativo. O “fazer nada” parece não ter espaço na lógica capitalista. A noção de descanso e de cuidado de si ficam deturpadas e se transformam em grandes questões a serem combatidas.

Há quem consiga, sim, produzir. Há quem diga, inclusive, que nunca produziu tanto como nessa época de isolamento. A arte, por exemplo, tem aparecido como uma saída para muitos. É nela que tem se amparado as pessoas que buscam um “descanso da loucura”. Fazer arte e receber arte a partir de filmes, músicas, escritos, artes plásticas, fotografia, jogos virtuais, culinária, etc, tem se tornado o grande escape de uma pandemia que assola o mundo.

Mas, e aqueles que não conseguem? Como ficam as pessoas que, diante de uma crise de saúde a nível mundial, se sentem atravessadas e paralisadas por ela, ao ponto de não conseguirem criar?

O “vazio” causado pelo distanciamento, pelo adoecimento e pela morte, nos afeta de forma singular. É pensando nisso que convidamos a artista plástica Azúhli para refletir junto conosco sobre: como o isolamento tem afetado o processo criativo?

Sintam-se convidados! A live acontecerá nesta sexta (22/05), às 18h, aqui no , com a mediação da psicóloga e psicanalista do Fluxo, Luciana Perina.

Ate lá!

Ousarei dizer que ninguém esperava por isso. Que ninguém esperava que o mundo de possibilidades "ilimitadas" da ciêcia e...
16/04/2020

Ousarei dizer que ninguém esperava por isso.
Que ninguém esperava que o mundo de possibilidades "ilimitadas" da ciêcia e do capitalismo seria detido por um vírus.
Que as nossas rotinas seriam radicalmente transformadas.
Que as engrenagens do mundo seriam impelidas à pausa.

Agora, depois de um mês na quarentena, o que podemos falar sobre o isolamento social?

Esse novo contexto, de escala global, que nos tomou de surpresa, alcança a cada pessoa de forma particular, embora possamos perceber alguns afetos que se destacam e se repetem nos relatos que obtemos nos consultórios.

Muita ansiedade, muita angústia.
O grande medo de ser infectado, de morrer. Por outro lado, as apreensões relacionadas a vida financeira.

Para aqueles que estão em isolamento social parece haver uma nova adaptação à rotina. As condições atuais nos induzem a inventar novas formas de organização do trabalho e das relações pessoais.

Alguns resgatam os detalhes da vida doméstica; outros passam a explorar as ferramentas virtuais ( ou poderíamos dizer a vida através do virtual ?).

O que é incontestável é que o que estamos vivendo enquanto humanidade nos coloca uma série de questionamentos.

E a pergunta que persiste é: como será o amanhã? Como seremos amanhã? O que podemos para um amanhã mais justo e menos trágico?
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*Nos nossos destaques vocês podem encontrar alguns vídeos com considerações e reflexões sobre o contexto da pandemiam.
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(Ilustração de Ashley Blanton)

Com a pandemia do novo coronavírus, vivemos um momento único na história. Há sobretudo muita angústia por ainda não term...
08/04/2020

Com a pandemia do novo coronavírus, vivemos um momento único na história. Há sobretudo muita angústia por ainda não termos conseguido obter respostas satisfatórias da ciência, dos governos e dos especialistas em saúde para o tratamento contra o vírus.

Enquanto isso, a vida das pessoas precisou mudar radicalmente já que atualmente a única saída possível para o fim da pandemia é o isolamento social. Nāo de outra forma, a psicanálise, levando em consideração as mudanças ocorridas nesse curto período de tempo, precisou reagir a essas mudanças de modo a repensar os moldes como seu trabalho tem sido realizado desde a época de Freud: atendimento em consultório, a presença do divã e, sobretudo, a escuta realizada pelo analista a partir do atendimento presencial.

É lançado aos psicanalistas o desafio do atendimento online!

A adaptação a esse modelo de atendimento não parece colocar em questão a importância da continuidade da escuta do sofrimento humano, sobretudo em um momento delicado. Mas ela não aparece sem uma preocupação com o risco de se fazer perder àquilo que é tão caro à psicanálise, a sua ética e seus fundamentos.

Diante desse desafio, nós do Fluxo convidamos a todos para a roda de conversa “Desafios do atendimento psicanalítico e psicológico online”, onde poderemos pensar algumas questões que esse modelo de atendimento nos impõem já de início:

-A transição do atendimento presencial ao atendimento online
-A aceitação dos pacientes frente à nova plataforma
-O sigilo e a confidencialidade
-A análise com crianças
-Sintomas comuns apresentados diante da quarentena
-A organização de um novo espaço físico
(...)

•Público alvo: Psicanalistas e Psicólogos
•Inscrições pelo direct ou pelo whatsapp Annya (85.988910055)
•Evento gratuito
•Plataforma: Hangouts

• É TEMPO DE NOS REINVENTARMOSA crise na saúde e o isolamento social em todo o mundo nos trouxe a necessidade de despert...
06/04/2020

• É TEMPO DE NOS REINVENTARMOS

A crise na saúde e o isolamento social em todo o mundo nos trouxe a necessidade de despertar. Não só o despertar para a realidade que vivemos atualmente, mas o despertar também para diferentes dispositivos que nos possibilitam fazer laço. A análise online surge, assim, como possibilidade de cuidado nesses tempos em que o Real se apresenta para nós de forma mortífera e avassaladora.

Na análise online, perdemos, sim, a presença física. No entanto, nos damos conta de que o inconsciente continua presente e pode ser explorado mesmo que virtualmente. Assim como o ato do analista (sob forma de interpretação, intervenção), o qual continua sendo uma ferramenta poderosa para o funcionamento do processo analítico.

Além disso, mesmo virtualmente, é possível nos comunicarmos através do corpo. O nosso corpo, assim como a palavra, são formas de expressão e de enunciação de algo. Gestos, feições e movimentos corporais continuam sendo devidamente valorizados no atendimento online.

O cuidar da saúde – física e mental – faz-se de extrema importância para o enfrentamento desses tempos difíceis. Pensando nisso, anunciamos que todas as profissionais do Fluxo encontram-se disponíveis para a realização de atendimentos neste formato online (para pacientes novos e pacientes já em tratamento), até que novos e melhores tempos se apresentem. Cuidem-se. :)

☎️ Para agendamentos, entre em contato conosco através dos números: (85) 99626.4076 | (85) 98891.0055, ou via direct.

Para este encontro, temos o prazer de anunciar nossas duas profissionais convidadas: Lia Colares e Luiza F***e. Assim co...
22/10/2019

Para este encontro, temos o prazer de anunciar nossas duas profissionais convidadas: Lia Colares e Luiza F***e.

Assim como nos encontros anteriores, cada profissional trará um relato clínico em que ilustre questões que se apresentam na clínica psicológica e psicanalítica atualmente.

Vamos? Pra realizar sua inscrição, envie-nos um direct ou mensagens via WhatsApp para 85 99626.4076 (Luciana Perina). O evento é gratuito!

〰️ Data: 26/10 (Sábado) - 10h às 12h.
〰️ Local: The One Tower - Av. Senador Virgílio Távora, 1500, sala 512 (5° andar) - Aldeota

Estamos nos encaminhando para a quarta edição dos Encontros Clínicos! Convidamos dois profissionais para trazerem relato...
16/10/2019

Estamos nos encaminhando para a quarta edição dos Encontros Clínicos! Convidamos dois profissionais para trazerem relatos ou recortes de casos clínicos, no intuito de investigarmos e discutirmos, em grupo, questões, impasses e demandas atuais da clínica psicanalítica.

O evento é gratuito, e você pode se inscrever enviando-nos mensagem para o WhatsApp ou por direct. Lembrando que as vagas são reduzidas e restritas a psicólogos, psicanalistas e estudantes de Psicologia em Estágios Clínicos, visando manter o compromisso com a ética e o sigilo do que for exposto.

• Data/horário: 26/10 (sábado) - 10h às 12h
• Local: Ed. The One Tower - Av. Senador Virgílio Távora, 1500, sala 512 (5° andar) - Aldeota
• Inscrições: 85 99636.4076 - Luciana Perina

Ate lá! 😊

Diante do que já foi exposto, faremos algumas considerações sobre o tratamento do sofrimento psíquico na primeira infânc...
14/10/2019

Diante do que já foi exposto, faremos algumas considerações sobre o tratamento do sofrimento psíquico na primeira infância, a partir do artigo indicado:

→O momento (a idade da criança) em que a intervenção clínica ocorre pode ser crucial para o tratamento.

→O organismo não nasce pronto, as relações o influenciam e o modificam!

→Em nenhum outro momento da vida o sujeito contará com a plasticidade neuronal presente na primeira infância.

→ Os tratamentos que destacam e fixam a patologia em detrimento da dimensão da infância podem “determinar” para o sujeito o que pode se esperar para o seu futuro. Ou seja, a família e o próprio sujeito em constituição (a criança), passam a esperar que o seu futuro seja idêntico à previsão do seu diagnóstico.

→ A clínica precoce propõe uma intervenção possível e desejável antes mesmo de ser delimitado um diagnóstico, pois entende-se que nesse momento da constituição não é possível determinar um enquadre psicopatológico por não haver uma estrutura - nem psíquica, nem orgânica - decidida.

📝 Referência: Jerusalinsky, J. (2015). Detecção precoce de sofrimento e psicopatologia na primeira infância: a desobediência dos bebês aos critérios nosográficos deve ser considerada. In M. Kamers (Org.), Por uma (nova) psicopatologia da infância (pp. 103-115). São Paulo, SP: Escuta.

Dando continuidade à postagem anterior sobre Intervenção Precoce na Primeira Infância, e trazendo à luz o artigo de Juli...
14/10/2019

Dando continuidade à postagem anterior sobre Intervenção Precoce na Primeira Infância, e trazendo à luz o artigo de Julieta Jerusalinsky, pontuamos as seguintes questões:

→ O artigo destaca que o desenvolvimento da linguagem, da psicomotricidade e da aprendizagem não são apenas consequências de maturação orgânica, mas também dependem de uma série de aspectos psicossociais nos quais a criança se encontra inserida (desde seu nascimento).

→ A autora observa que a maioria das crianças iniciam um tratamento psíquico após a idade da alfabetização, por encaminhamento da escola e, por vezes, com diagnósticos já fechados.

→ Portanto, perde-se uma importante etapa constitutiva, como nenhuma outra. Pois a primeira infância (de zero a cinco anos) é um momento de abertura a inscrições psicológicas, neurológicas e genética. Ou seja, é um período caracterizado por sua mobilidade, e não por fixação das estruturas psíquicas e anatomo-fisiológicas.

O olhar do agente de saúde (aquele que avalia e encaminha a criança) não deve estar concentrado em causas exclusivamente orgânicas, o que caracterizaria uma concepção reducionista do desenvolvimento como mero efeito da passagem do tempo!

É preciso que o clínico implicado no tratamento conheça os momentos lógicos envolvidos na constituição psíquica, assim como as aquisições das áreas de linguagem, psicomotricidade e pensamento esperados na primeira infância.

  é um espaço de estudo que apresenta como proposta pensar aspectos atuais da clínica psicanalítica a partir de seus con...
13/09/2019

é um espaço de estudo que apresenta como proposta pensar aspectos atuais da clínica psicanalítica a partir de seus conceitos fundamentais.

Em nossa última proposta, adotamos como trilha as formulações freudianas sobre o Édipo e a Sexualidade, tendo como objetivo geral semear um campo para posteriormente pensarmos o diagnóstico em psicanálise.

Nasceu, pois, do nosso desejo de grupo, uma indagação sobre o que seriam as Estruturas Clínicas propostas por Lacan, a partir de sua leitura de Freud.

O diagnóstico em psicanálise, segundo a lógica das Estruturas, não implica o enquadramento de uma doença, mas delimita o modo do sujeito estar na linguagem, o modo de estar com o Outro.

Lacan propõe a existência de três estruturas fundamentais: Neurose, psicose e perversão.
Mas do que se trata realmente?

~
Reunião aberta na próxima terça-feira, dia 17 de setembro, às 19:30.
Local: Avenida Shopping & Office (Bairro Meireles)

Org.:
Mariana Oliveira
Marta Louise

(Confirmar presença por mensagem inbox) 😉

Estamos finalizando o planejamento para o segundo semestre!Enquanto isso, relembramos a roda de conversa "Acompanhamento...
29/07/2019

Estamos finalizando o planejamento para o segundo semestre!

Enquanto isso, relembramos a roda de conversa "Acompanhamento Terapêutico: uma clínica para o cotidiano", realizada em parceria com a equipe .

No encontro tivemos a oportunidade de conhecer um pouco mais dessa tática de trabalho clínico e de como ela pode intervir no tratamento de pessoas em grave sofrimento psíquico. Uma discussão muitíssimo rica e inquietante.

Boa semana a tod@s!
Até breve, pessoal! @ Fortaleza, Brazil

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Ceará, CE

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Terça-feira 08:00 - 22:00
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