24/04/2025
Estamos falando de saúde. E saúde é um campo que deve — ou deveria — ser pautado pela ciência, sim, mas também pela curiosidade, pela escuta e pela ampliação de possibilidades. Estamos falando de tratamentos que são estudados, validados, com referências bibliográficas sólidas. Tratamentos que utilizam compostos naturais com ação bioquímica comprovada, moléculas estudadas em centros de pesquisa, inclusive fora do Brasil.
Por que, então, tanto receio em abordar esses temas?
A ciência não deveria servir para excluir, mas para expandir. Não é mais possível que o preconceito silencie o conhecimento. E isso não é uma crítica, mas um convite: que possamos olhar com mais respeito para práticas que, embora não tradicionais no ensino médico, têm sido fundamentais para milhares de pessoas.
A medicina tradicional chinesa, os extratos vegetais, os óleos essenciais — tudo isso é ciência também. Ciência com cheiro de floresta, com raiz na terra, com história ancestral, mas que também está presente em publicações científicas, em revisões sistemáticas, em estudos de eficácia clínica.
Meu desejo é que mais universidades se abram. Que mais profissionais de saúde estejam dispostos a dialogar. E que possamos tratar de forma mais humana, integrada e consciente. Porque ciência se faz também com coragem.
Se você também acredita nisso, compartilha, comenta, ou só me conta: como a sua trajetória profissional tem lidado com as práticas integrativas?