12/06/2025
Você sabia que existem diferentes formas de descanso?
Nem sempre o cansaço que sentimos é resolvido com algumas horas de sono. Às vezes, o corpo está bem, mas a mente está sobrecarregada. Ou o contrário: estamos em paz emocionalmente, mas o corpo já deu sinais de exaustão.
Conhecer os tipos de descanso pode ajudar a identificar o que você realmente está precisando hoje:
Físico – Dormir, tomar um banho quente, receber uma massagem. São formas de descanso que ajudam o corpo a se recuperar. Isso inclui tanto o descanso passivo (como dormir) quanto o ativo (como alongamento ou cuidados com o corpo). São fundamentais para prevenir o esgotamento físico.
Mental – Meditar, praticar mindfulness, ouvir música de forma consciente, contemplar o silêncio. Esses momentos ajudam a desacelerar os pensamentos e aliviar a sobrecarga cognitiva. É um descanso que favorece o foco e a clareza mental.
Criativo – Cozinhar, desenhar, cantar, criar algo novo. Esse tipo de descanso é importante quando passamos muito tempo lidando com lógica, metas ou tarefas repetitivas. Permitir-se criar ativa outras áreas do cérebro e traz leveza.
Emocional – Falar sobre o que sente, escrever, estar com quem te acolhe. Cuidar das emoções envolve se permitir sentir, se expressar e buscar vínculos significativos. Terapia também é uma forma de aprendizado para descanso emocional.
Sensorial – Desligar o celular, diminuir barulhos, reduzir estímulos visuais, respirar com presença. É especialmente útil quando vivemos em ambientes hiperestimulantes. Esse tipo de descanso ajuda a recuperar a tranquilidade e diminuir irritabilidade.
Espiritual – Estar em contato com a natureza, agradecer, buscar um sentido maior para a vida. Para algumas pessoas, esse descanso está na fé; para outras, em estar presente, fazer silêncio ou refletir sobre valores. Ele traz reconexão com o que realmente importa.
Não é sobre parar tudo. É sobre dar o tipo certo de pausa para o que está sobrecarregado.
Qual desses descansos você mais tem ignorado? E qual vai priorizar nos próximos dias?
Nem sempre parar é perder tempo. Às vezes, é só o que a gente precisa pra continuar.