Dra. Amanda Costa - Otorrino

Dra. Amanda Costa - Otorrino Dra Amanda Costa é otorrinolaringologista atuando na saúde do ouvido, nariz e garganta e na medici

Atendimento:

Chapecó - Clínica Costa e Alba (Edifício Salutare)
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WhatsApp: 49 99171 5847

Palmitos - Clínica Costa e Alba (Hospital Regional de Palmitos)
Fixo: 49 3199 3041
WhatsApp: 49 99171 5847

Clínica VitalSono Porto Alegre
51 9946-4899

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Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011). Otorrinolaringologista pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (2015). Mestranda da Universidade Federal do Rio Grande do Sul na pós-graduação de Pediatria na Saúde da Criança e adolescente (2016). Fellowship no Hospital de Clinicas de Porto Alegre na área de Rinologia e Base de Crânio no serviço de Otorrinolaringologia (2016).

A vida de quem tem propósito não tem tempo para olhar para trás. A gente mira no objetivo e foca na realização.Em 2020, ...
27/09/2025

A vida de quem tem propósito não tem tempo para olhar para trás. A gente mira no objetivo e foca na realização.

Em 2020, grávida, me tornei médica do tráfego após um extenso processo de estudo e capacitação. Colhi os frutos de entender que salvar vidas nas estradas vale a pena.

A cada ano, a convite da volto como palestrante. Mas este ano foi diferente: cheguei com a .vitalsono e com a , trazendo os resultados do Volta Segura — motorista que dorme bem, volta para casa.

Enquanto alguns reclamam de 1 morte a cada 15 minutos no trânsito brasileiro, nós ousamos fazer a diferença para muita gente que leva o Brasil nas estradas.

Agradeço a todo o time Volta Segura e à minha família, que me apoia em toda a jornada.

“Quem te guarda não dorme.” — Salmo 121

Alôooooooo Salvador !!! Quinta embarco para o congresso brasileiro de medicina do tráfego em comemoração aos 45 anos da ...
23/09/2025

Alôooooooo Salvador !!! Quinta embarco para o congresso brasileiro de medicina do tráfego em comemoração aos 45 anos da .

Minha palestra será sobre o “ volta segura “ motorista que dorme bem volta para casa .

Um projeto nacional em parceria da .vitalsono para salvar vidas nas estradas através de conscientização sobre ronco e apneia em motoristas das nossas estradas .

Espero todos vocês colegas da medicina do tráfego na sexta feira meio dia em uma aula especial em Salvador .

23/09/2025

O ronco e a apneia obstrutiva do sono são condições multifatoriais que refletem a interação entre anatomia, obesidade, musculatura, controle neurológico e alterações craniofaciais.

A obstrução nasal contribui para até 25–30% dos casos.
A obesidade é o fator de risco mais prevalente: indivíduos com IMC >30 têm até 70% mais chance de roncar, e a prevalência de ronco habitual chega a 40–50% nos homens e 20–30% nas mulheres obesas.

Alterações no formato facial, como o queixo pequeno, estão presentes em 10–15% dos roncadores, promovendo estreitamento no fundo da garganta.
As amígdalas volumosas, embora mais comuns em crianças, são encontradas em 5–10% dos adultos roncadores, especialmente nos casos de apneia do sono.
Já a persistência da adenoide em adultos, embora rara, pode ocorrer em até 2% e ser uma causa subestimada de obstrução nasal e ronco.

📊 Estudos polissonográficos mostram que até 60% dos adultos roncadores apresentam sobreposição de dois ou mais pontos de estreitamento da via aérea, reforçando a importância de uma avaliação otorrinolaringológica completa e individualizada.

✔️ O básico funciona, sim: respirar pelo nariz é o mínimo para dormir bem. Mas não é tudo — compreender todos os fatores envolvidos é essencial para o tratamento adequado.

22/09/2025

A otite média secretora (OMS) é a presença de líquido na orelha média sem dor e sem febre. Justamente por não ter sintomas agudos, o diagnóstico muitas vezes é atrasado.

É uma das principais causas de perda auditiva na infância, acometendo até 80% das crianças até os 4 anos, principalmente entre 2 e 5 anos.

Os sinais são silenciosos e incluem:
• Dificuldade auditiva
• Fala mais alta
• Troca de fonemas
• Atraso de linguagem
• Queda no desempenho escolar
• Ou simplesmente a criança “não responder quando chamada”

Entre os fatores de risco estão: hipertrofia adenoideana (70%), alergia respiratória (30–40%), tabagismo passivo (20%) e disfunção da tuba auditiva.

Em 50% dos casos, o líquido desaparece sozinho em até 12 semanas. Mas em 20–30%, o derrame persiste ou volta, trazendo risco para o desenvolvimento escolar e da fala (Williamson et al., Cochrane, 2019).

O diagnóstico é feito no consultório , a observação da família è fundamental faz toda diferença

Um final de semana intenso com  que me desafiou com esse grupo de pediatras de todo Brasil . Só tenho a agradecer por co...
21/09/2025

Um final de semana intenso com que me desafiou com esse grupo de pediatras de todo Brasil . Só tenho a agradecer por confiarem no nosso trabalho em orientar pontos fundamentais do sono infantil de norte a sul do Brasil .

Deus tem sido bom comigo todos os dias . Trazendo pessoas incríveis para compartilhar sonhos de janeiro a janeiro

19/09/2025

A adenoide é um tecido linfóide localizado atrás do nariz, na rinofaringe, e está diretamente ligada ao funcionamento da tuba auditiva, responsável por ventilar o ouvido médio.
Quando aumentada ou inflamada, pode bloquear a ventilação da orelha média e atuar como reservatório de bactérias, favorecendo o acúmulo de secreção atrás do tímpano e aumentando o risco de infecções.

📊 Dados importantes:

A hipertrofia ou inflamação da adenoide está presente em até 80% das crianças com otite média secretora recorrente.

Na otite média de repetição, a adenoide com inflamação crônica aparece em 60 a 70% dos casos.

Na população em geral, a otite média secretora pode acometer 30 a 40% das crianças em idade pré-escolar, sendo a adenoide o principal fator anatômico envolvido.

Em quadros de sinusite crônica infantil, a adenoide inflamada está associada a até 80% dos pacientes.

O mecanismo é duplo: obstrução mecânica da tuba auditiva + biofilmes bacterianos que perpetuam a inflamação.

👉 Por isso, a adenoidectomia não é indicada apenas em casos de obstrução nasal ou ronco, mas também como parte do tratamento para otites médias recorrentes e otite secretora persistente.
Não adianta apenas prescrever antibióticos: é preciso identificar e tratar a causa na adenoide.

✂️ Quando bem indicada, a cirurgia de adenoide reduz significativamente a frequência de infecções, melhora a audição e previne atrasos de linguagem e prejuízos escolares relacionados às otites de repetição.

18/09/2025

A rinorreia constante (o famoso “nariz escorrendo”) e a efusão no ouvido (líquido atrás do tímpano) são muito comuns na infância e frequentemente caminham juntas.

É aquela criança “cheia de catarro” que nunca melhora — passa pelo alergista, otorrino, pneumo, mas segue com os sintomas.

Na maioria das vezes, a causa inicial é uma infecção viral, responsável por até 80% dos episódios de coriza em menores de 5 anos. Mas outras condições também têm peso:

Adenoide aumentada ou inflamada – presente em até 70% das crianças com otite secretora recorrente

Rinite alérgica – afeta cerca de 30–40% das crianças em idade escolar

Infecções bacterianas – que complicam os quadros virais, evoluindo para sinusite e otite média

Em metade dos casos, o líquido no ouvido desaparece sozinho em até 3 meses. Porém, 20–30% das crianças mantêm a efusão ou apresentam recorrência — o que pode gerar perda auditiva condutiva, atrasos de linguagem e dificuldades escolares.

✨ Atenção, pais e cuidadores: alguns sinais podem indicar que não é normal e que vale investigar com cuidado:

Expressão de cansaço e olheiras frequentes

Boca entreaberta, lábios ressecados e dificuldade em manter a boca fechada

Ronco noturno, sono agitado e despertares frequentes

Alterações de mordida e dentição, pela posição inadequada da língua

Fala abafada ou troca de letras

Menor rendimento escolar

👉 Nem sempre é “só catarro”. Muitas vezes, a causa está na adenoide, na tuba auditiva e na respiração. Um olhar atento e precoce pode mudar o futuro da criança.

17/09/2025

A halitose (mau hálito) é uma queixa comum, que pode afetar até 30% da população em algum momento da vida. Embora a maioria das causas seja oral — como gengivite ou saburra lingual — uma origem frequente e muitas vezes esquecida está nas amígdalas.

Essas estruturas possuem criptas, pequenas cavidades naturais em sua superfície. Quando são mais profundas, podem acumular restos de alimentos, células descamadas e bactérias, formando o chamado cáseo amigdaliano.

O cáseo se manifesta como pequenos grânulos brancos ou amarelados, de odor intenso, que podem se soltar espontaneamente ou permanecer presos nas criptas. Ele contém compostos sulfurados voláteis, os principais responsáveis pelo mau hálito persistente.

📊 Estima-se que 10 a 15% dos pacientes com halitose crônica tenham origem amigdaliana, relacionada ao cáseo e às criptas inflamadas.

Além do mau hálito, o cáseo pode causar sensação de corpo estranho na garganta, pigarro frequente e até dores de garganta recorrentes.

⚠️ O mau hálito é, sim, um problema — e existe tratamento eficaz que devolve qualidade de vida e bem-estar.

16/09/2025

As amígdalas fazem parte do sistema de defesa da garganta, conhecidas como integrantes do anel linfático de Waldeyer.
Esse anel é composto pelas amígdalas palatinas (as clássicas, visíveis ao abrir a boca), pela adenoide (localizada atrás do nariz), além das linguais e tubárias.

Na infância, especialmente entre 3 e 7 anos, as amígdalas vivem o auge da sua atividade imunológica.
Estudos mostram que até 30% das crianças em idade pré-escolar apresentam hipertrofia significativa, ou seja, crescimento além do esperado.

Quando aumentam demais, os efeitos podem ser silenciosos: atraso de linguagem, perda auditiva condutiva, dificuldade escolar, ronco, apneia do sono e até mau hálito persistente.
Por isso, a avaliação otorrinolaringológica é essencial para distinguir o que é apenas uma amígdala grande do que é realmente uma amígdala doente.

A amigdalite recorrente afeta de 7 a 11% das crianças em idade escolar.
Nessas situações, pode haver indicação cirúrgica. Não à toa, a adenoamigdalectomia é a cirurgia pediátrica mais realizada em otorrino.
Estima-se que cerca de 2 a 3% das crianças precisarão desse procedimento antes dos 15 anos.

E um ponto importante: a remoção, quando bem indicada, não compromete a imunidade global, pois outros tecidos linfoides do corpo assumem essa função de defesa.

Assim, as amígdalas são verdadeiras guardiãs da infância — podem proteger intensamente, mas quando crescem além do necessário, também exigem cuidado, atenção e, em alguns casos, intervenção.

15/09/2025

O Setembro Amarelo é um mês de alerta para a saúde mental, e entre os médicos o tema precisa ser tratado com urgência.
Estudos internacionais mostram que médicos têm taxas de depressão e pensamentos suicidas até 130% mais altas do que outras profissões (Rotenstein et al., JAMA, 2016).

No Brasil, o estudo de mortalidade do Cremesp trouxe um dado alarmante: as médicas mulheres morrem, em média, aos 59 anos, ou seja, quase duas décadas antes da expectativa de vida da população feminina geral, que hoje ultrapassa os 77 anos.

Esse número traduz um peso invisível: jornadas duplas ou triplas, dificuldade em conciliar maternidade, profissão e vida pessoal, além de uma cultura médica que ainda normaliza exaustão e silêncio sobre sofrimento emocional.

O risco de suicídio entre médicas também é mais alto: revisões sistemáticas mostram que elas têm até 76% mais risco de morrer por suicídio em comparação a mulheres de outras áreas (JAMA Psychiatry, 2025).

O burnout, o assédio de gênero, a sobrecarga de plantões e a falta de apoio institucional contribuem para esse cenário. Muitas médicas adoecem em silêncio, temendo estigma e prejuízos à carreira se buscarem ajuda.

🌻 O Setembro Amarelo nos lembra que cuidar de quem cuida é uma urgência. Falar sobre saúde mental entre médicas não é fragilidade — é reconhecer que vidas estão sendo perdidas precocemente.

A cada número, há uma história interrompida. Uma profissional, uma mãe, uma filha, uma colega. E cada vida importa.

Endereço

Clínica Costa E Alba/Avenida Porto Alegre, 79D/Sala 603
Chapecó, SC
89814-480

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 18:00
Terça-feira 08:00 - 18:00
Quarta-feira 08:00 - 18:00
Quinta-feira 08:00 - 18:00
Sexta-feira 08:00 - 18:00

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Dra. Amanda Costa Otorrino

Atendimento: Convênios e particular: Chapecó/SC: Clinica Costa e Alba no Salutare Centro Clínico – Av. Porto Alegre,79D, sala 603. Contato: (49) 99171-5847

Palmitos/SC: Hospital Regional de Palmitos no consultório Costa e Alba. Contato (49) 3199-3041 - Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011). Otorrinolaringologista pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (2015). Mestre da Universidade Federal do Rio Grande do Sul na pós-graduação de Pediatria na Saúde da Criança e adolescente (2016). Fellowship no Hospital de Clinicas de Porto Alegre na área de Rinologia e Base de Crânio no serviço de Otorrinolaringologia (2016). Atua no Hospital de Clinicas de Porto Alegre, Hospital Mãe de Deus, Hospital Divina Providência, Hospital Dom João Becker e Policlínica Militar de Porto Alegre, realizando atendimentos clínicos, exames e procedimentos cirúrgicos.