Cuidar de idosos

Cuidar de idosos As pessoas que cuidam de pessoas idosas dependentes se encontram aqui!

Esse post é muito contundente em mostrar o despreparo das famílias e de nosso Brasil em cuidar das pessoas mais idosas. ...
01/05/2025

Esse post é muito contundente em mostrar o despreparo das famílias e de nosso Brasil em cuidar das pessoas mais idosas.

Das famílias a gente consegue entender o despreparo, pois nunca pensávamos que aos 85 90 anos, nossos pais estariam ainda vivos (que bom!). Porém nós mesmo estamos com mais de 60, as vezes até 70 anos, e quando pensamos em f**ar mais tranquilos, com menos trabalho, temos que diuturnamente cuidar de nossos idosos. E é um trabalho difícil e cansativo. E ninguém nos ensina como cuidar da maneira mais correta.

Por que falo isso? Nossos postos de saúde, nossos profissionais de saúde, nossos hospitais não aprenderam e não sabem ensinar e passar para as famílias como cuidar das pessoas idosas. Somos analfabetos em velhice, em geriatria e gerontologia. Infelizmente, cuidamos de maneira ainda deficiente de nossos velhos mais dependentes.

Ninguém leva o seu filha, a sua filha neném ao um clínico geral, quando pode levar a um pediatra. Nossos postos de saude, hospitais e clínicas estão preparados e fazem um ótimo trabalho em relação ao binômio materno infantil. Reduzimos drasticamente a mortalidade materna na gestação e no parto e a mortalidade infantil. Grande vitória brasileira. Agora, precisamos manter todos esse programas materno infantis e melhorar cada vez mais. E começar a cuidar também das pessoas idosas.

Quem vai cuidar de mim, de você, quando certamente a idade de 80 90 anos chegar para a gente também? Seremos um bairro, uma cidade, um estado, uma país que realmente ampara, cuida e trata de maneira digna e correta as pessoas idosas mais dependentes?

Pense nisso!

Bença vó 👵🏽, bença vô 👴🏼!Ser abençoado pelos avós, além de carinho e respeito,  traz nesse gesto proteção divina para no...
18/01/2025

Bença vó 👵🏽, bença vô 👴🏼!
Ser abençoado pelos avós, além de carinho e respeito, traz nesse gesto proteção divina para nossas crianças e jovens 🙏

Sou do tempo que se dava até beijo na mão do vovô, da vovó, dos pais e até dos tios e tias!

Hoje, um abraço apertado poderia resumir tudo isso e mostrar para nossas crianças e jovens o carinho e o respeito pelas gerações mais velhas. Principalmente, para os avós 🙌

O respeito imposto, obrigatório e exigido afasta da convivência. O carinho e o amor entre netos e avós é motivo de celebração, de união de toda família 🥰

Dê seu comentário e compartilhe com sua família 🫶🏻

31/12/2024

A NOMOFOBIA representa o medo irracional de estar sem o celular o tempo todo na sua mão. O termo foi inventado em 2009 no Reino Unido e vem do anglicismo "nomophobia" ("no mobile-phone-phobia"). A dependência do dispositivo eletrônico causa uma sensação infundada de comunicação no usuário que não tem o aparelho, seja porque o deixou em casa, porque a bateria descarregou ou porque está fora da área de cobertura.

E uma das maiores vítimas dessa praga chamada NOMOFOBIA são as pessoas idosas. Principalmente aquelas mais sozinhas, isoladas e facilmente suscetíveis às propagandas e redes sociais.

Como em todas as dependências, a prevenção é fundamental. Existem algumas medidas simples para evitar que o uso excessivo do celular acabe causando uma dependência extrema ou um transtorno maior. Entre as mais ef**azes estão as seguintes:

1- Desinstalar alguns aplicativos que nos fazem perder muito tempo, sem nenhuma utilidade prática - redes sociais e jogos, por exemplo...

2- Não usar o celular durante as refeições.

3- Silenciar as notif**ações.

4- Definir horas determinadas para consultá-lo e diminuir o tempo de uso.

5- Nunca olhar o celular se estivermos conversando, comendo ou f**ando o tempo livre com outras pessoas.

6- Não utilizá-lo como despertador, já que pode interferir em nosso ciclo de sono.

7- Carregar o celular à noite fora do quarto.

8- Ter a presença e o apoio dos filhos e da família, buscando sempre atividades fora de casa e sem o celular. Cinema, teatro, passeios, viagens, visitas a amigos e familiares...

No mês de novembro, cuidamos preferencialmente da saúde do homem.É o NOVEMBRO AZUL!Um dos maiores mitos entre os homens ...
10/11/2024

No mês de novembro, cuidamos preferencialmente da saúde do homem.

É o NOVEMBRO AZUL!

Um dos maiores mitos entre os homens é: deixar quieto, se nada sente… Se procurar algo, vai acabar achando…

O check-up é um passo importante para avaliar a saúde de qualquer pessoa. Aqui a ideia é realizar uma consulta, perguntar sobre sua saúde em geral, solicitar exames de praxe e, junto com o cliente, traçar metas para alcançar um bem estar perene e envelhecer com independência e autonomia.

Vamos marcar sua consulta?marcioborges Chapecó SC
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Na dura rotina do cuidado a alguém dependente, uma cena tocante: ele se aproxima lentamente, e ela o olha com um misto d...
30/10/2024

Na dura rotina do cuidado a alguém dependente, uma cena tocante: ele se aproxima lentamente, e ela o olha com um misto de incerteza e familiaridade. Os anos fugiram de sua memória, os nomes escaparam, mas algo mais forte permanece.

Ela não sabe mais quem ele é… mas o coração dela parece saber.

Cada toque, cada olhar, é uma pequena vitória em meio à confusão causada pela doença de Alzheimer. A doença pode levar histórias e rostos, mas nunca leva o que foi plantado com afeto.

No fim das contas, o amor não precisa ser lembrado para ser sentido. Ele simplesmente existe. 🌹

Você ama alguém com essa condição? Compartilhe sua experiência nos comentários.

💡Conheça as histórias didáticas que ensinam a cuidar de idosos com Alzheimer.
Clique no link que está no meu perfil e conheça o meu E-book “Sete Histórias de Alzheimer”, que já teve milhares de exemplares vendidos.

 

À medida que a dependência chega, o apoio da família é essencial. Mas nem sempre as coisas fluem como deveriam, e alguns...
28/10/2024

À medida que a dependência chega, o apoio da família é essencial. Mas nem sempre as coisas fluem como deveriam, e alguns personagens aparecem nesse “drama” de responsabilidades. Quais desses você reconhece?

👩‍⚕️ A filha que cuida sozinha: ela é a base do cuidado, sempre presente e assumindo tudo sem perguntar – mesmo quando a ajuda não chega de outros. Entre o amor e a exaustão, ela enfrenta a indiferença dos que pouco colaboram.

🧑‍💼 O irmão que manda muito e faz pouco: geralmente bem-sucedido e com bons argumentos para se ausentar. Ele “ajuda” com conselhos e crítica, mas pouco coloca a mão na massa. Afinal, “ele já faz muito” pelos pais.

🙈 O “irmão avestruz”: evita saber, evita ver, evita ajudar. Mas no final, na hora de dividir herança ou decisões, ele aparece com toda força.

🏃‍♀️ A irmã que some na hora H: ela visita, dá conselhos, f**a com o cafezinho na mão… mas quando precisa de um real compromisso, sempre tem um motivo para se ausentar.

🤔 O conspirador: desconfia de todos, do médico aos próprios irmãos, e pouco acredita no cuidado alheio. Seu apoio? Questionar, criar dúvidas e atrapalhar.

💰 O pão-duro: até aparece e parece se importar, mas quando o assunto é dinheiro… “agora não posso”. Cada centavo é calculado.

😓 O irmão-problema: é mais um desafio. Além de cuidar dos pais, a família precisa também se desdobrar para ajudá-lo em suas dificuldades pessoais.

✨ Apesar de tudo isso, ainda é a nossa família – com suas falhas e qualidades.

Costumo dizer que a melhor família do mundo é a nossa: tanto aquela de onde viemos, como aquela que construímos com nossa(o) parceira(o). É a que contamos para todas as nossas desventuras, nossas conquistas e aquela que nos amparará nos momentos mais necessários.

Leia o texto completo sobre esse tema no meu blog! O link está no meu perfil.

📖 Conheça o e-book “Sete Histórias de Alzheimer”!Este e-book traz sete relatos emocionantes sobre a experiência de viver...
23/10/2024

📖 Conheça o e-book “Sete Histórias de Alzheimer”!

Este e-book traz sete relatos emocionantes sobre a experiência de viver com Alzheimer, destacando os desafios e as transformações enfrentadas por pacientes e cuidadores familiares.

Cada história oferece uma perspectiva única, revelando momentos de amor, resiliência e superação. Ao ler essas narrativas, você encontrará não apenas empatia, mas também aprendizados valiosos que podem ajudar a melhorar o cuidado e a compreensão sobre essa doença.

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Existem profissões que vão além do que se aprende em livros. Ser médico é uma delas.Ser médico não é apenas entender o c...
18/10/2024

Existem profissões que vão além do que se aprende em livros. Ser médico é uma delas.

Ser médico não é apenas entender o corpo, é também escutar a alma, acolher as histórias e estar ao lado das famílias nos momentos mais difíceis.É enxergar a dor e a esperança no olhar de quem chega sem saber o que esperar. É ter a coragem de dizer “vamos tentar mais uma vez” quando o caminho parece incerto.

A medicina vai muito além dos diagnósticos e prescrições. Ela é também sobre presença, confiança mútua e acolhimento.

Neste Dia do Médico, reflito sobre a jornada que me trouxe até aqui. Cada paciente, cada história, cada família confiou em mim seu bem mais precioso: o tempo de vida de seus entes queridos. E é esse legado de cuidado e respeito que me move todos os dias.

Aos colegas médicos, que também se dedicam a essa missão, saibam que seu trabalho vai além do consultório. Vocês tocam vidas, transformam realidades e dão motivos para ter esperança.

Ser médico é mais do que uma profissão, é uma prova de que a ciência e o coração caminham juntos. E por isso, neste 18 de outubro, celebro não apenas o título, mas cada momento de cuidado, de aprendizado e de amor que a medicina me trouxe.

Parabéns a todos os médicos no dia de hoje! Que nunca nos falte empatia, dedicação e coragem para continuar essa jornada de cuidado com responsabilidade, ciência e muita humanidade.

 

🧠💔 Quando a conversa não faz mais sentido, mas o amor nunca deixa de falar.A jornada com a doença de Alzheimer é repleta...
15/10/2024

🧠💔 Quando a conversa não faz mais sentido, mas o amor nunca deixa de falar.

A jornada com a doença de Alzheimer é repleta de desafios emocionais e práticos. Inicialmente, os sintomas podem se manifestar por meio de pequenos esquecimentos, como nomes e datas, frequentemente considerados “coisas da idade”. Mas com o tempo, a realidade se torna mais difícil: a incapacidade de reconhecer entes queridos se torna cada vez mais comum, e isso pode ser devastador.

Durante a fase inicial, ainda há espaço para conversas, embora repetitivas. Isso pode ser visto como uma oportunidade de conexão, onde cada repetição é um momento de carinho. No entanto, à medida que a doença avança, as palavras começam a desaparecer. O indivíduo pode se perder em memórias antigas, lembrando de pessoas que não vê há muito tempo, enquanto esquece de eventos recentes, como o que comeu no café da manhã.

Eventualmente, chega a fase mais desafiadora: o silêncio. Muitas vezes, o paciente não reconhece familiares e amigos, e o olhar confuso revela a luta interna. Mas mesmo em meio a essa confusão, é possível sentir que o amor ainda está presente, mesmo que não expresso em palavras. O toque, o olhar e o carinho se tornam as principais formas de conexão.

Cuidar de alguém com Alzheimer exige paciência, resiliência e entrega. É um lembrete de que, quando a conversa não faz mais sentido, o amor é o que preenche os vazios. Cada gesto de carinho, cada abraço e cada sorriso, mesmo sem a certeza de reconhecimento, representa um ato de amor incondicional.

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