13/11/2025
Quando você cresce, o antigo aparece de novo.
Não porque tenha poder sobre você,
mas porque foi assim que você aprendeu a pertencer.
Para muitos, permanecer no velho foi um gesto de amor:
f**ar igual aos pais,
igual à família,
igual ao que veio antes.
Mesmo que isso signif**asse renunciar ao novo.
No olhar sistêmico, nada “te puxa”.
É você que, por amor, tenta manter-se ligada ao que conhece.
E é por esse amor que você volta aos padrões que já não servem.
Mas chega um momento em que você pode honrar o que recebeu
— e ainda assim seguir adiante.
Sem desafiar ninguém.
Sem culpar ninguém.
Sem abandonar ninguém.
Apenas tomando seu lugar na vida,
dizendo internamente:
“Eu vejo vocês.
Eu agradeço.
E agora, eu sigo no meu.”
O passado não pede que você volte.
Ele apenas lembra de onde você veio.
E, quando você reconhece isso,
f**a livre para ir.
Se fez sentido, escreva:
👉 “Eu sigo com amor.”