Psicóloga Graziele Rossi

29/03/2023

Venha conhecer!

20/11/2020

20/11/2020

Na clínica, muitas vzs é assim.
Fala-se sem saber muito bem do que se fala...nem pq. Mas tb escuta-se. E ai, sim. Muita coisa pode mudar!
Simples de mais?
Sqn. Não mesmo.

E, eu sou gaúcha e tô com saudades de minha terra tb e das bandas de lá hahahah. Quase um ano que estou em Conchal. E essa música marcou uma fase bem especial da vida!

"A verdade (a minha, claro) é bem mais forte...vou deixar que o destino mostre a direção (destino banhado de desejo).
Foi pouco tempo mais valeu. Vivi cada segundo. Quero tempo que passou..."

19/11/2020

Essa palavra grande pode até assustar e parecer distante. Mas as mulheres sempre empreenderam, mesmo que informalmente. Apostaram. Muitas vezes em serviços essenciais, porém desvalorizados. Muitas vezes sem o apoio familiar ou por não ter a escolha, pois necessitava colocar a bóia na mesa.
Hoje conta-se com um incentivo e respeito maior pelo empreendedorismo feminino, de forma mais formal, com estudos, respaldo da sociedade!

Mas a verdade é que o empreender feminino é arriscado como para qualquer pessoa, em qualquer epoca. Lida-se hoje muito com o burocrático. Muitas vezes opta-se pelo trabalho assalariado julgado mais estável, por conta disso. Dos riscos. Ah os riscos.
Mas empreender/trabalhar naquilo que se faz por escolha, com todas as dificuldades, pode ser muito prazeroso. Alimenta muitos sonhos de mulheres que vivem sozinhas e tb em família!

Eu mesma, inocente vivente, descobri que quando se tem um consultório de Psicologia estamos empreendendo, e sim temos muitas contas para pagar e manter o nosso "empreendimento" não é nada fácil. Que é construído com muita determinação, estudo e desejo. Apostando todos os dias nessa função de psi, que exige um empreender constante. Um amor pelo trabalho Psi, que não são só flores...muitas vezes se dá de forma lenta, difícil e por vezes não reconhecido. Mas é assim mesmo... Mas aqui, falar da função ou profissão Psi exige uma outra postagem...

Mas tu, o que tu empreende Ou deseja empreender?

09/11/2020

A angústia é fundamental.
A tristeza faz parte. Inevitável. Me abraço.
As lutas diárias não tem garantia e os lutos surgem sem prazo. Cedo ou tarde.
Estar sozinho pode ser prazeroso.
O que se ouve nem sempre é o que se escuta.
O sofrimento e ambivalência de sentimentos é inerente ao ser humano.
A não completude é o que nos move.
As escolhas são encruzilhadas intransferíveis.
A vida se desloca, no tempo e no espaço. Mas é agora.
A estabilidade nem sempre é segura.
O que tu desejas?

03/11/2020

Ser Cigarra e cantar sua própria música se faz necessário em meio a tantas cobranças de produção em meio a um tanto de falta de tempo. A busca incessante, passos de Formiga e um grande vazio que nos faz voltar a caminhar. Escolhe-se todos os dias. Trilha o teu caminho diário em busca do que?

21/10/2020

Sempre bom repensar nossa posição. Antes 'agora', do que 'poderia ter sido'.

19/09/2020

A correria do cotidiano beirando a exaustão!? Eu sei por experiência própria o quanto o cansaço pode prejudicar a atenção imediata das necessidades de nossos bebês. Além disso, existem muitas crenças de que o limite se dá quando não satisfazemos ( ou pelo menos não de imediato) os apelos do bebê, como colo, mama, comida, brincar.
Se o bebê não é satisfeito no momento oportuno, uma saída primitiva (luta ou fuga) para ele é mais choro, ainda. Para alguns a chamada birra. Choro Mais alto e mais intenso... Ou ainda um certo distanciamento dos cuidadores com o passar do tempo. Insegurança com as pessoas e com o mundo.
Enfatizo, que quando o bebê é pequeno (principalmente) é importante que ele se sinta seguro e amparado, sem que haja muita demora para isso. Quanto mais pequeno mais ele precisa de presença, de atenção. Nunca é de mais. (e aí TB podemos citar a importância da rotina para alimentacao, banho, soneca... Para se antecipar algumas necessidades).
Também não posso deixar de dizer que uma criança vai sim ter um apego maior pelos cuidadores principais (mães, pais, avós). Mas o cuidar e ensinar não deve ser feito sem uma rede de apoio. As pessoas, os familiares,...são essenciais nesse processo de desenvolvimento continuo do ser humano.
Mas, quanto mais se acelera o processo de independência de um bebê, mais difícil será esse processo. Bebês precisam de apego seguro, e dessa forma conseguem pouco a pouco regular suas emoções e experimentarem da vida e do mundo com mais segurança e independência.
(Fonte: )

•Graziele Rossi -
Psicóloga Perinatal e da Parentalidade
CRP 07/31255

31/08/2020

Muitas vezes nós, mãe e pai, na tentativa de poupar os filhos de sofrimento ou por acharmos que eles não são capazes de entender para suportar uma dor, uma morte, um luto... tentamos esconder fatos, ocultar nossas verdades, nossos sofrimentos. No lugar disso, deixa-se uma lacuna de palavras e de signif**ação. Nesse buraco cabe muita coisa, inclusive dores e sintomas que poderiam ser evitados se soubermos falar coisas dolorosas e acolher essa criança. A conversa com bebê é indicada desde a gestação, auxiliando no vínculo com mãe e pai e desenvolvimento. Como a vida não é um mãe de rosas, por mais difícil que pareça uma situacao, a ausência da palavra, os segredos familiares dificultam a elaboração de lutos que ocorrem tb na vida da criança. Além do mais as crianças (e incluo os bebês tb) estão sempre atentas, percebendo tristezas, sentindo estimulos. Ela percebe tudo e é capaz de suportar uma verdade.

Graziele Rossi
Psicóloga Perinatal e da Parentalidade
CRP 07/31255

24/08/2020

Hoje, 24 de agosto, se comemora o dia da Infância! A infância se inicia a partir do nascimento se estendendo até a adolescência!
Um bebê quando nasce, não vem como uma folha em branco e a infância é um período fundamental para o desenvolvimento em todos os aspectos na vida de um ser humano. Em todos mesmo!
Que cada vez mais possamos enxergar a infância com o carinho e importância que merece! Que cada vez mais a infância seja cercada de confianca e amor, respeito e autonomia, atenção e cuidado, escuta e palavra, do brincar e do fantasiar!
Que seja doce!
Que a criança possa ser criança!

21/08/2020

[Relato triste sobre perda gestacional]
No mês em que se comemora o dia do bebê arco-íris (nascimento de bebê após episódio de perda gestacional) falarei de como essa vivência marcou e movimentou minha trajetória de vida. Durante toda gestação de meu bebê arco-íris Ítalo, meus dias foram quase que forçosamente cinzas,...foi necessário mais que um abraço de meu bebê arco-íris para que permitisse me invadir nas cores de um lindo arco-íris.
Vou começar falando da lembrança na infância de minha mãe perdendo um bebê depois que me teve, ...e das frases que ouvia de canto, de que: "mulher depois que perde filho (abortamento) f**a meio louca". No meu imaginário de criança f**ava tentando entender o que signif**ava perder um bebê, a barriga murchar a mulher grávida mudar se tornando assim louca (crianças estão sempre atentas). Quando me tornei mulher, já tia, não tão desejante de ser mãe (pelo menos é oq eu achava) engravidei pela primeira vez. Um susto! Ambivalência de sentimentos(amava a ideia de ser mãe, por outro lado morria de medo, pensava que não era assim que eu imaginava e desejava que fosse). Eu era uma mulher ativa, esportista,...dona de mim. No meu primeiro sangramento ouvi que "mulheres como eu não seguram bebê". Fiquei com isso na cabeça mas segui ao máximo a recomendação de repouso absoluto. Bueno, um belo dia de finados do 1. Trimestre de gestacao lá estava eu, sozinha,banhada em dores e sangue. Adeus meu bebê ao qual já estava convencida que amava. Hospital hostil, equipe fria, vida sem acolhimento, sem espaço para essa dor. Seguiu meses, sem saber o pq de sofrer tanto, de não ter mais aquela energia de antes, poucas informações, sem mtb pessoas para me acolher,...e deu. Pensei: "será que isso é o f**ar louca do qual falavam"??
Seguindo a vida aos trancos e barrancos, sem planejamento, engravidei novamente e o cenário mudo mudou.
A espera de meu bebê arco-íris, pouco vi das cores nos meus dias, cercada de medo da perda novamente e de amar alguém que poderia partir. Dias cinzas e frios.
Hoje eu comemoro e reconheco que demorou um bom tempo para o meu bebê brilhar nas cores de um grande Arco-íris.

19/08/2020

O período perinatal tb é conhecido como ciclo gravídico-puerperal. Considerado um dos períodos de maior transformação no ciclo vital da mulher e de potencial de crise, podendo superar inclusive o período da puberdade e do climatério (transição para menopausa).
O período da gestação-parto-puerpério, ao contrário do que vemos em novelas e filmes hollywoodianos, não é nada fácil. E muitas vezes essa idealização e romantização dificultam ainda mais a possibilidade da mulher se reconhecer como alguém que está sofrendo e precisa de cuidado. Sofre muitas vezes em silencio e sozinha, achando que não poderia estar sofrendo e que será julgada se falar que não está tão feliz nesse momento, ou que sente medo, que não está gostando das mudanças corporais,...
Mesmo quando a gravidez era algo desejado, muitos sentimentos podem surgir já no início da gestação.
Não estou aqui para causar desesperança em mulheres e famílias que sempre desejaram e idealizaram esse momento tão único de gerar um bebê. Mas dizer que todas essas transformações que a mulher é submetida na gestação podem sim gerar muito sofrimento e que é necessário estarmos atentos a saúde psíquica da mulher gestante como algo essencial, tanto para ela quanto para o bebê, promovendo mudanças no cuidado e na atenção da mulher gestante.
Quanto mais cuidado, informação, escolhas e saúde emocional a mulher gestante tiver, mais chance de nascer e se desenvolver um bebê saudável.

Graziele Kessler Rossi – Psicóloga Perinatal
CRP 07/31255

18/08/2020

Gente, essa pesquisa é muito importante para oportunizar instrumento psicológico para ansiedade na gestação.
Chama nas mensagens ou no whats. Obrigada!

17/08/2020

A Psicologia Perinatal envolve todos eventos e fenômenos em torno do nascimento do bebê, como gestação-parto-puerpério.
O período perinatal é considerado de risco psíquico, físico e social para as mulheres, e tb para homens.
Por isso, venho aqui informar a importância da realização do atendimento Pré-Natal Psicológico da gestante, que pode ocorrer juntamente com familiares, e que é complementar ao pré-natal tradicional. Busca minimizar e prevenir alterações emocionais prejudiciais como a depressão, ansiedade e estresse elevado na gestação e no puerpério.
Alem disso, na Psicologia Perinatal temos o atendimento desde o planejamento familiar; com as tentantes; reprodução assistida; na cena de parto; no pós-parto (puerpério), dando suporte no baby blues (tristeza, mudanças no humor e lutos que ocorrem após o parto), questões relacionadas a vinculação mãe-bebê, estruturação de rede de apoio e dificuldades envolvendo tríade mãe-pai-bebê; bem como processos de adoção; e elaboração de lutos por perda gestacional. Para tantos fenômenos, abraçamos entao como a Psicologia Perinatal e da Parentalidade.
Enfatizo a importância na perinatalidade de um espaço de escuta, acolhimento e informações, desde a gestação. Sendo fundamental para promoção da saúde e desenvolvimento materno-infantil e da família.

Para qualquer informação me chame no whats:
(19) 994596047 ou direct.
Graziele Rossi - Psicóloga Perinatal
CRP 07/31255

15/08/2020

Dia 15 de agosto, dia da Gestante! Um dia de comemorar a vida, também de alegria e tristezas comuns na gestação. Medos e incertezas. De companhia e de solidão.
Não existe gestante, mas as gestantes, cada uma com sua trajetória, luta, dor, desejo, alegria. Momento elevado de mudanças psíquicas, corporais e sociais na vida da gestante e do entorno dela. Por isso a importância do respeito a história de cada uma e da estruturação da rede de apoio desde a gestação, com cuidado e escuta da gestante, e da família. Preparando para o nascimento do bebê e do tornar-se mãe.
A trajetória na gestação é de extrema impotancia para a saúde materno infantil. A promoção do cuidado e saúde deve ser potencializada desde as primeiras semanas de gestação.
Você que é gestante, se sente acolhida nos seus sentimentos?
Você que conhece uma gestante, perguntou hoje para ela, como ela está se sentindo, sem julgamentos?
Graziele Rossi•Psicologa Perinatal