Renata Campos Kugel Psicóloga

Renata Campos Kugel Psicóloga São 20 anos de experiência cuidando da alma com palavras, acolhendo silêncios e despertando caminhos dentro do ser!

Todo mundo sabe que o consumo excessivo de álcool pode ter impactos significativos na saúde. Porém, é importante entende...
16/06/2025

Todo mundo sabe que o consumo excessivo de álcool pode ter impactos significativos na saúde. Porém, é importante entender que, além dos efeitos sobre o corpo, há também um enorme impacto sobre quem você é e, consequentemente, sobre as relações.

O consumo frequente e excessivo de álcool altera o equilíbrio químico e as funções cerebrais, influenciando não apenas comportamentos imediatos, mas também aspectos profundos da sua personalidade, da sua forma de perceber e responder ao mundo e às pessoas à sua volta.

É comum, por exemplo, ocorrerem mudanças no humor, impulsividade exacerbada, dificuldades em lidar com emoções e até alterações nos valores e prioridades.

Sendo um depressor do sistema nervoso central, o álcool pode gerar irritabilidade, diminuir o autocontrole e aumentar os sintomas de ansiedade e depressão. Isso cria um ciclo difícil de romper, no qual se bebe para aliviar o desconforto, mas o resultado é o oposto: ocorre uma amplificação dos problemas emocionais.

O consumo excessivo também impacta profundamente as relações, muitas vezes inviabilizadas por conflitos, julgamentos e problemas de comportamento, que podem incluir até violência. Esse cenário pode gerar culpa e arrependimento, agravando o desequilíbrio emocional.

Por ser tão facilmente acessível e socialmente aceito, o abuso no consumo de álcool é especialmente difícil de combater. Se você percebe que está bebendo demais, é hora de refletir e buscar ajuda profissional, que é indispensável nesse processo.

Cuidar das emoções, entender os gatilhos para padrões nocivos de comportamento e repensar prioridades e hábitos são passos fundamentais. É preciso reconhecer que o "eu paro quando quiser" nem sempre é tão simples quanto parece.

Aceitar isso e buscar ajuda pode transformar não só o seu corpo, mas quem você é como pessoa, como responde ao mundo e como o mundo responde a você.

Nem sempre é fácil identificar um relacionamento abusivo, especialmente porque, muitas vezes, o abuso não é físico, mas ...
09/06/2025

Nem sempre é fácil identificar um relacionamento abusivo, especialmente porque, muitas vezes, o abuso não é físico, mas emocional ou psicológico. Muitas vezes, as pessoas se habituam à dinâmica abusiva, passando a aceitar como normal certos padrões que são, indiscutivelmente, nocivos.

Veja alguns dos sinais de alerta que podem indicar uma relação abusiva:

1️⃣ CONTROLE EXCESSIVO
O parceiro tenta controlar exageradamente aonde você vai, com quem conversa ou o que faz, sufocando sua liberdade e autonomia, muitas vezes disfarçando isso como sendo "preocupação" ou "cuidado".

2️⃣ CRÍTICAS FREQUENTES
Se você percebe que é constantemente diminuído ou menosprezado, seja pela aparência, inteligência ou atitudes, isso pode indicar abuso emocional. Palavras têm um impacto profundo e podem corroer sua autoestima.

3️⃣ CULPA MANIPULADORA
O abusador faz você sentir culpa por situações que não são sua responsabilidade, usando isso como ferramenta para manipular suas decisões e comportamentos.

4️⃣ ISOLAMENTO
Um parceiro abusivo pode tentar afastar você de amigos e familiares, enfraquecendo sua rede de apoio. Isso dificulta perceber a situação e buscar ajuda.

5️⃣ MEDO CONSTANTE
Se você sente medo de se expressar ou de agir de determinada forma para evitar conflitos, isso é um sinal de que algo está errado. Em um relacionamento saudável, em que há respeito mútuo e responsabilidade afetiva, você deve sentir segurança para ser quem é.

Buscar apoio, tanto de amigos e familiares quanto da Psicologia, pode ajudar você a reconhecer os abusos e desenvolver os recursos internos para recuperar sua autonomia e buscar o reequilíbrio da relação - ou até o fim dela.

Você merece um relacionamento baseado em respeito, apoio e amor genuíno. Não ignore os sinais. Conte comigo para ajudar você a lidar com isso.

Relacionamentos devem ser espaços de crescimento e apoio mútuo. Quando isso deixa de acontecer, refletir sobre o próximo...
02/06/2025

Relacionamentos devem ser espaços de crescimento e apoio mútuo. Quando isso deixa de acontecer, refletir sobre o próximo passo é essencial.

É fácil entender que tomar a decisão de se separar é, para muitas pessoas, um dos momentos mais difíceis da vida. É natural ter medo de mudanças tão grandes. Nosso cérebro, muitas vezes, prefere o que é conhecido, mesmo que não nos faça bem.

Por isso, não é incomum que, mesmo diante da decisão já tomada, surja uma sensação de paralisia, como se a coragem estivesse faltando.

Esse "bloqueio" não está relacionado à falta de força ou coragem, mas ao peso emocional de uma decisão tão complexa, que envolve o medo do desconhecido e do futuro, o apego ao que já foi vivido, a preocupação com a reação dos outros e a sensação de culpa. Pensar em se separar pode gerar questionamentos como "estou sendo egoísta?" ou "como isso vai afetar as pessoas ao meu redor?".

Essas dúvidas são formas válidas de autoproteção. Uma decisão tão importante precisa, mesmo, ser muito bem pensada. Mas é preciso, também, saber sair deste estado e tomar uma decisão, em algum momento - seja para continuar na relação, seja para terminá-la. A paralisia não pode se transformar em uma armadilha permanente, que bloqueie sua busca por uma vida mais feliz e alinhada aos seus desejos.

Buscar ajuda, seja em terapia individual ou de casal, pode ser um divisor de águas. A terapia oferece um espaço seguro para explorar seus sentimentos, entender suas inseguranças e encontrar caminhos para tomar decisões com mais clareza.

Independentemente do caminho escolhido, é fundamental que ele venha após boas reflexões, com responsabilidade afetiva e respeito à história do casal. Confie no seu processo e lembre-se: juntos ou não, você e o outro merecem vidas com plenitude e amor.

Diferentemente do que alguns pensam, a ideia de manter um padrão mental positivo não significa ignorar os problemas nem ...
26/05/2025

Diferentemente do que alguns pensam, a ideia de manter um padrão mental positivo não significa ignorar os problemas nem "fingir-se de contente" o tempo todo.

Significa, na realidade, ter lucidez diante das situações, mesmo que difíceis, mas manter a capacidade de enfrentá-las com coragem e com esperança. E, acredite, isso é um hábito, que se pode aprender e cultivar.

Um bom ponto de partida é, nesses momentos difíceis, perguntar-se: "O que posso aprender com essa situação?" ou "Como posso agir de forma construtiva?". Essas reflexões ajudam a mudar o foco do problema para as possíveis soluções, promovendo um senso de controle e clareza.

Também ajuda muito o hábito de celebrar as coisas boas, mesmo as pequenas e cotidianas: estar perto de alguém especial, perceber o seu corpo funcionando plenamente, ter boa comida na mesa, um gesto de carinho ou o simples fato de respirar. A prática da gratidão é uma aliada poderosa para fazer você perceber que há aspectos positivos em sua vida, que merecem ser apreciados.

O aspecto físico também ajuda muito: cuidar da saúde, do descanso e do sono, ter alimentação equilibrada e uma rotina de exercícios leva ao maior equilíbrio do corpo e fortalece a resiliência.

Nutra sua mente e seus sentidos com positividade. Cerque-se de pessoas que inspirem. Consuma conteúdo que seja agradável e edificante. Evite gastar energia com ambientes, atividades ou relacionamentos que gerem desequilíbrio.

Por fim, seja gentil consigo mesmo. Reconheça suas limitações sem se julgar, perdoe-se pelos eventuais erros e celebre seus progressos, sem exigir perfeição.

Um padrão mental positivo é uma escolha diária, com benefícios que transformam não só os momentos difíceis, como toda a sua jornada.

Um pensamento positivo por vez pode criar grandes mudanças! A psicoterapia é uma grande aliada para ajudar você a desenvolver esse hábito. Conte comigo!

O medo é uma emoção natural, que todos nós experimentamos em algum grau. Mas, quando toma proporções desmedidas, pode se...
24/03/2025

O medo é uma emoção natural, que todos nós experimentamos em algum grau. Mas, quando toma proporções desmedidas, pode se transformar em paranoia, afetando o equilíbrio e o bem-estar mental e emocional.

A precaução é uma atitude racional e equilibrada, que nos protege de riscos reais, como acidentes ou problemas de saúde. É uma resposta saudável e necessária.

Já o termo "paranoia" é usado na Psicologia para definir um estado de desconfiança excessiva e irracional, em que a pessoa sente que está sendo perseguida ou prejudicada, mesmo sem evidências concretas.

A diferença está no grau de distorção da realidade e no impacto causado na vida. O medo exacerbado gerado pela paranoia leva a interpretações distorcidas, isolamento, desconfiança e prejuízo na qualidade de vida, criando uma sensação constante de ameaça, mesmo sem perigos reais.

Quando o medo ultrapassa o razoável e domina suas ações, é importante refletir sobre suas origens, que podem estar ligadas a condições de saúde mental, como esquizofrenia, transtorno bipolar, síndrome do pânico, depressão e demência.

Além disso, o abuso de substâncias, como estimulantes ou alucinógenos, também pode gerar comportamentos paranoides.

Lidar com a paranoia envolve reconhecer padrões distorcidos de pensamento e buscar ajuda. A psicoterapia é uma ferramenta eficaz para tratar o medo excessivo, compreender suas origens e traçar uma visão mais equilibrada das situações.

Se seu medo ultrapassa a precaução saudável e interfere na vida cotidiana, procure apoio profissional para restaurar o equilíbrio e sair do estado de alerta permanente causado pela paranoia.

Seu medo deve proteger você, mas não paralisar sua vida! Conte comigo!

O amor tem formas inesperadas, e no mundo moderno, ele pode surgir com um simples clique. Sites e aplicativos de relacio...
17/03/2025

O amor tem formas inesperadas, e no mundo moderno, ele pode surgir com um simples clique. Sites e aplicativos de relacionamento são uma maneira de conectar pessoas, desafiando antigos padrões e provando que não existem regras fixas para encontrar ou viver o amor verdadeiro.

Conhecer pessoas dessa forma tem suas vantagens e desvantagens. Por um lado, os aplicativos permitem conhecer pessoas fora dos círculos habituais, superando a timidez e facilitando a aproximação com quem também busca novas conexões.

No entanto, a facilidade de deslizar ou "dar match" pode criar uma sensação de superficialidade, dificultando o aprofundamento de vínculos genuínos. A anonimidade e a distância digital também podem gerar mal-entendidos, falsas expectativas ou até mentiras, criando desafios emocionais e problemas de confiança, que impactam a autoestima e a disposição para se entregar em uma relação.

É importante não generalizar e compreender que, enquanto algumas pessoas estão interessadas apenas em relações casuais, outras buscam conexões verdadeiras, que levem a relacionamentos estáveis e saudáveis. Por isso, antes de escolher um aplicativo, é essencial ter autoconsciência sobre o que você busca, suas motivações e limites.

A psicoterapia pode ser uma aliada poderosa nesse processo, ajudando a fortalecer a autoestima, a compreender as emoções e a navegar as relações com mais clareza, sem excessiva vulnerabilidade, mas também sem bloquear a possibilidade de viver um relacionamento genuíno.

✨ Se você precisa de ajuda para explorar essas questões, conte comigo! O amor não segue padrões. Ele acontece de formas únicas e, lembre-se, sempre começa dentro de você. 💛

Os traumas fazem parte da vida de todos nós, em maior ou menor grau.Mas, embora façam parte da sua história e possam ter...
10/03/2025

Os traumas fazem parte da vida de todos nós, em maior ou menor grau.

Mas, embora façam parte da sua história e possam ter deixado marcas, eles não precisam definir quem você é. Eles representam apenas uma parte da sua vida, mas não a sua vida inteira.

Superar traumas pode ser uma tarefa difícil, mas é possível. Superar um trauma não significa esquecê-lo, mas aprender a viver com a experiência de forma que ela não te limite nem apague você.

Esse processo pode ser desafiador, mas também traz consigo uma grande oportunidade de transformação e crescimento pessoal.

Aqui estão 6 dicas para dar os primeiros passos na superação de um trauma:

1️⃣ RECONHEÇA O TRAUMA
O primeiro passo é acolher a dor sem julgamentos. Admitir sua existência é o início do processo de cura.

2️⃣ BUSQUE APOIO
Compartilhar suas emoções com familiares, amigos ou pessoas de confiança pode trazer alívio e novas perspectivas.

3️⃣ PRATIQUE O AUTOCUIDADO
Pequenos gestos, como respeitar seus limites e reservar momentos de pausa mental, ajudam a fortalecer sua base emocional.

4️⃣ OCUPE-SE
Ocupar-se ajuda a distrair a mente e focar nas coisas boas que a vida pode oferecer, que nada têm a ver com o seu trauma.

5️⃣ FAÇA DO TEMPO SEU ALIADO
A superação não é imediata. Permita-se viver o processo no seu ritmo, sem pressa. Enfrente seus medos quando possível, mas sem se agredir.

6️⃣ FAÇA PSICOTERAPIA
A psicoterapia oferece um espaço seguro para trabalhar seus traumas, entender seus impactos e encontrar caminhos para ressignificar sua história.

A cura é possível, e cada passo conta. Lembre-se de que você não está só nessa jornada! Confie no processo e, com o tempo, o trauma fará parte do seu passado, mas não precisará ocupar tanto espaço no seu presente ou futuro. 💛

A generosidade vai muito além de um simples ato isolado de bondade; ela é, na verdade, uma força transformadora. Quando ...
03/03/2025

A generosidade vai muito além de um simples ato isolado de bondade; ela é, na verdade, uma força transformadora. Quando somos generosos, não apenas impactamos positivamente a vida de quem está ao nosso redor, mas também nutrimos nossa própria saúde emocional.

De algum modo, oferecer é, ao mesmo tempo, receber. E isso é, inegavelmente, muito poderoso para as emoções.

Estudos mostram que o ato de doar ativa áreas do cérebro relacionadas ao prazer, reduzindo o estresse e fortalecendo o sentimento de conexão com o outro.

Infelizmente, o caminho para a generosidade pode ser bloqueado por medos, desconfianças, inseguranças ou experiências passadas que nos fizeram "fechar o coração", deixando pouco ou nenhum espaço para ajudar o outro.

Para superar isso, a psicoterapia pode ser uma grande aliada. Ela nos ajuda a compreender e trabalhar essas barreiras internas, permitindo que o ato de doar flua de forma genuína e enriquecedora.

Ser generoso não significa apenas ajudar os outros, o que já seria valioso por si só. É também um ato de autocuidado emocional. Cada gesto de amor, atenção ou empatia que oferecemos retorna para nós em forma de bem-estar, gratidão e propósito.

Que tal começar hoje? Abra espaço para a generosidade em sua vida e veja como ela transforma tudo ao seu redor - inclusive você.

🌟 Você já parou para pensar em como sua mentalidade impacta sua forma de viver e perceber o mundo?A mentalidade de escas...
26/02/2025

🌟 Você já parou para pensar em como sua mentalidade impacta sua forma de viver e perceber o mundo?

A mentalidade de escassez nos faz enxergar falta de recursos, limites e medos. Ela gera ansiedade, insegurança e bloqueio para enxergar soluções, alimentando competição e dificuldade em compartilhar.

Já a mentalidade de abundância nos convida a ver oportunidades, possibilidades e conexões. Ela nos ajuda a acreditar que há o suficiente para todos, estimulando cooperação, criatividade e resiliência.

Mudar esses padrões de pensamento, porém, não é necessariamente fácil. Crenças limitantes, moldadas por experiências passadas ou pela cultura, podem gerar resistência interna e medo do desconhecido. Ainda assim, é ao confrontar esses pensamentos que abrimos espaço para novas perspectiva; é um esforço que vale a pena ser feito.

Quando aprendemos a valorizar o que temos, reconhecer conquistas e cultivar a gratidão, mudamos o foco para enxergar recursos e oportunidades, em vez de barreiras ou fracassos.

A psicoterapia pode ser uma ferramenta poderosa nesse processo, ajudando a identificar pensamentos adoecidos, ressignificar experiências e construir uma base emocional sólida.

✨ Escolher uma mentalidade de abundância não significa ignorar as dificuldades, mas acreditar que há espaço para crescimento, aprendizado e realização.

Que tal começar hoje mesmo a reescrever sua história? O que você já enxerga com abundância em sua vida?

A raiva é uma emoção natural e, às vezes, até inevitável. Porém, é importante ter em mente que a emoção não é o mesmo qu...
17/02/2025

A raiva é uma emoção natural e, às vezes, até inevitável. Porém, é importante ter em mente que a emoção não é o mesmo que a ação. Sentir raiva não é o mesmo que agir com raiva.

Mesmo diante de uma emoção intensa, como é a raiva, é possível controlar suas reações. Isso pode ajudar você a expressar limites e necessidades, por exemplo. Mas, se não for controlada, a raiva pode impactar seus relacionamentos e sua saúde emocional.

Aqui estão 6 dicas para lidar melhor com ela:

RECONHEÇA SEUS GATILHOS
Identifique o que provoca sua raiva: um comportamento, uma situação recorrente ou o acúmulo de pequenas frustrações. Conhecer seus gatilhos ajuda a antecipar e gerenciar suas reações.

RESPIRE
Diante da raiva, a respiração tende a ficar mais rápida e superficial. Respire fundo, contando até quatro na inspiração e na expiração. Isso ajuda a acalmar e a reduzir a intensidade dela.

DÊ UM TEMPO
Se perceber que está perdendo o controle, afaste-se da situação por alguns minutos. Isso permite que você se acalme e reflita antes de agir impulsivamente.

EXPRESSE-SE COM CALMA
Procure se comunicar de maneira clara e assertiva, mas sem agressividade. Falar – e não gritar – sobre o que te incomoda pode ajudar a resolver o problema sem conflitos desnecessários.

ALIVIE O ESTRESSE
Exercícios físicos, meditação ou atividades criativas são ótimas formas de liberar o estresse e promover um estado de relaxamento, o que ajuda a lidar melhor com a raiva.

FAÇA TERAPIA
Muitas vezes, a causa da raiva não está do lado de fora, mas nos excessos que se acumulam do lado de dentro. A psicoterapia pode ajudar você a se conhecer melhor, para se reequilibrar com mais facilidade, mesmo diante da raiva.

Com persistência, autoconhecimento e compromisso, você pode regular melhor sua resposta à raiva – e, acredite, isso pode fazer uma enorme diferença em muitas áreas da sua vida! ✨

Feliz aniversário, meu amado Thales! Há 10 anos, você chegou para completar nossa família e transformar nossas vidas com...
16/02/2025

Feliz aniversário, meu amado Thales! Há 10 anos, você chegou para completar nossa família e transformar nossas vidas com sua alegria, inteligência e energia inesgotável. Você é a nossa maior bênção, um menino esperto, levado e cheio de luz, que nos enche de orgulho todos os dias.

Que seu dia seja tão incrível quanto você, repleto de aventuras, sorrisos e muito carinho! Te amamos infinitamente e estaremos sempre aqui para te apoiar e celebrar cada conquista sua.

Parabéns, meu filho! Que sua vida seja cheia de felicidade!

O comportamento manipulador e arrogante pode, sim, estar associado a distúrbios de personalidade, como a sociopatia. No ...
09/12/2024

O comportamento manipulador e arrogante pode, sim, estar associado a distúrbios de personalidade, como a sociopatia. No entanto, é muito importante evitar rotular pessoas com base apenas em comportamentos isolados.

A sociopatia, ou Transtorno da Personalidade Antissocial, é caracterizada pela falta de empatia e remorso. Indivíduos com essa condição não sentem culpa por suas ações, mesmo quando prejudicam outros. Eles tendem a ser excessivamente autoconfiantes, teimosos, desrespeitam os direitos alheios e priorizam seus interesses acima de quaisquer outros.

Porém, mesmo que sociopatas frequentemente sejam manipuladores, isso não significa que toda pessoa manipuladora ou arrogante seja necessariamente uma sociopata.

Vários fatores podem levar alguém a exibir esses comportamentos de manipulação e arrogância, como traumas emocionais, inseguranças profundas ou questões relacionadas ao ambiente familiar ou social. Algumas pessoas aprendem, desde cedo, que a manipulação é uma forma de "sobreviver" ou conseguir o que desejam, mas isso não reflete necessariamente uma condição clínica.

Por isso, ao nos depararmos com alguém que exibe esses comportamentos, é essencial tentar entender o que está por trás das ações antes de julgar ou rotular.

A psicologia pode ajudar tanto quem apresenta esses comportamentos quanto aqueles que convivem com essas pessoas, criando um espaço seguro para a compreensão e para a mudança, que sempre é possível em alguma medida, com ou sem diagnósticos fechados.

Se você lida com alguém com essas características, ou percebe esses traços em você, a terapia pode ser uma ferramenta valiosa para explorar essas questões, criando oportunidades para transformações positivas. Mais do que simplesmente julgar, devemos buscar compreender e trabalhar para construir relações mais saudáveis, equilibradas e significativas.

Endereço

Cosmópolis, SP

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