Psicologia para Pais & Filhos

03/03/2025

26/02/2025

O ambiente em que uma criança cresce tem um impacto significativo no seu desenvolvimento cognitivo, e a exposição a situações de estresse, como pais que gritam, pode ter consequências negativas:



1. Estresse Crônico: O gritar pode ser uma forma de estresse ambiental. Crianças que vivem em ambientes estressantes podem apresentar altos níveis de cortisol, o que pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro, especialmente em áreas relacionadas à memória e ao aprendizado.



2. Dificuldades de Aprendizagem: A exposição frequente a conflitos verbais e gritos pode dificultar a capacidade de concentração e a memória das crianças, o que pode levar a dificuldades de aprendizagem na escola.



3. Regulação Emocional: Crianças que crescem em um ambiente onde gritar é comum podem ter dificuldade em regular suas próprias emoções. Isso pode resultar em problemas como ansiedade, depressão e dificuldades de socialização.



4. Modelagem Comportamental: As crianças aprendem com os comportamentos dos pais. Se os pais respondem a conflitos com gritos, a criança pode imitar esse comportamento em suas próprias interações, dificultando a formação de relacionamentos saudáveis.



5. Autoconfiança e Autoestima: Ambientes marcados por gritos e falta de comunicação saudável podem afetar a autoestima da criança, levando-a a sentir-se insegura e menos capaz de enfrentar desafios.



6. Desenvolvimento de Habilidades Sociais: Crianças expostas a gritos podem desenvolver dificuldades em interações sociais e na resolução de conflitos, uma vez que não têm exemplos positivos de comunicação a serem seguidos.



7. Distúrbios de Comportamento: A exposição a constantes gritos pode estar relacionada ao desenvolvimento de comportamentos agressivos ou desafiadores nas crianças.



Portanto, é fundamental que os cuidadores busquem formas mais saudáveis de comunicação e resolução de conflitos, criando um ambiente mais seguro e acolhedor para o desenvolvimento da criança.

19/02/2025

A misocinesia, termo derivado do grego que significa “ódio ao movimento”, é um fenômeno psicológico caracterizado por uma resposta emocional negativa intensa ao observar pequenos movimentos repetitivos feitos por outras pessoas, como balançar as pernas, tamborilar os dedos ou mexer as mãos.