Psicóloga Jéssica Horácio

Psicóloga Jéssica Horácio Psicologia Clínica, Psicoterapia individual, casal e familiar

Psicóloga Clínica CRP 12-14394, Psicoterapeuta Corporal, Tanatóloga, Especializanda em Terapia Familiar e de Casal

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10/09/2025

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Tempo tempo tempo, és um dos deuses mais lindos.
20/08/2025

Tempo tempo tempo, és um dos deuses mais lindos.

1 - flor exótica e rara (única, Cecília);2- fofura espontânea;9- eu vejo você, filha;10- amor de vô, e de pai.11- eu exi...
21/07/2025

1 - flor exótica e rara (única, Cecília);
2- fofura espontânea;
9- eu vejo você, filha;
10- amor de vô, e de pai.
11- eu existo também.

Vínculos.
24/05/2025

Vínculos.

24/05/2025
(Sobre a diferença entre soberba e autocuidado).“Como você pode dizer que não gosta se nunca experimentou?” - é o que a ...
22/01/2023

(Sobre a diferença entre soberba e autocuidado).

“Como você pode dizer que não gosta se nunca experimentou?” - é o que a gente fala (principalmente para a criança) quando alguém prontamente recusa sentir o sabor de um alimento que nunca provou. Bem, há alguns pontos aqui:

1- não precisamos experimentar TUDO para sabermos que não gostamos daquilo (isso me faz pensar em abusos, sacou?)
2- nosso direito de não querer experimentar PRECISA ser respeitado independente da justificativa que temos;
3- Não precisamos de justificativas;
4- nem tudo é tão simples como quero ou não quero.

Bem, existe uma diferença ENORME entre não querer e rejeitar. Quando não quero simplesmente recuso e permaneço em paz (?). Quando rejeito, me inflamo, me reviro, me debato, e, vez ou outra, bato no outro (as vezes com as mãos, geralmente, com as palavras).

Há de se ter um sólido narcisismo (uma adoração ao eu) a ponto de viver com os olhos voltados exclusivamente para o espelho, e logo, rejeitar aquilo que se apresenta DIFERENTE de si. Imagine abrir os olhos e somente se ver? Fechar os olhos e novamente, somente se ver? É tipo isto. Caetano Veloso disse: “…é que Narciso acha feio o que não é espelho.”

Quando coloco meu salto alto e olho para o universo do outro, de fato, não estou olhando para o universo do outro, estou apenas olhando para o meu e tentando espelha-lo no outro. Como não consigo, brigo com o outro (ou seria com a minha impotência e mediocridade?).

E se a gente se convidasse constantemente a tirar o salto antes de tocar com os pés o universo que se apresenta bem à nossa frente? Tem quem consiga. Tem quem tenha os saltos colados com superbonder. E aí, nesse caso, é saudável que o outro perceba este fato e por respeito a si, escolha ir para universos onde a regra é ter os pés descalços.

Shiu! Parabéns, você foi contemplada! Olha que joia rara bem diante dos seus olhos: tá vendo aquela pessoa ali? ela está...
09/08/2022

Shiu! Parabéns, você foi contemplada! Olha que joia rara bem diante dos seus olhos: tá vendo aquela pessoa ali? ela está magnificamente conectando o que sente com aquilo que pensa, está escolhendo palavras e entonações verbais e expressões faciais numa tentativa exímia de expressar com fidedignidade uma parte de quem é para assim construir uma conexão com você. É joia. É tesouro. É tão, tão, tão, tão humano. Vê?! Não interrompa o processo. Coloque a sua pressa no lugar dela, diga que haverá o momento certo para ela se apresentar e este não é um deles, capte o silêncio porque ele também fala e nele está a beleza do rompimento singelo do casulo pelas asas da borboleta. Pegue todos os pensamentos que invadem a sua mente desviando a sua atenção e os leve para o porão da indiferença. Sinta a sua respiração e a condense com o ritmo das palavras que saem dos lábios daquele ser que se coloca diante de você. Há tempo para quase tudo, e que sorte poder às vezes escolher o que fazer com o nosso.

Interessante é te observar distraída olhando para um ponto fixo mas completamente absorta em seus próprios pensamentos e...
18/04/2022

Interessante é te observar distraída olhando para um ponto fixo mas completamente absorta em seus próprios pensamentos e sentimentos. Quando você não sabe que está sendo observada é quando mais conheço os teus medos e desejos, é quando eu consigo te amar a partir de e não apesar de. Te perceber se distraindo é tão raro que aproveito cada segundo pra resguardar a tua paz de não estar no controle, e me vejo em um paradoxo: quero prolongar a tua falta de controle mas, também quero te chamar para viver a realidade e sei que você tem dificuldade de ver estas duas coisas separadas. São nestes poucos momentos que consigo perceber a tua inocência, teu desejo por atenção e compreensão. Consigo escutar teus pensamentos julgando aqueles que julgam, tuas comparações com quem não se compara, escuto teus parabéns em silêncio e os teus pecados confessos. E é a partir desta tua entrega total e vulneravelmente humana que eu encontro o único caminho para verdadeiramente te amar. E te amo. E te zelo. E te contemplo. Não preciso nem dizer que te amar quando você está no controle é amar aquilo que você faz em serviço à mim, e veja, não quero ser mais um trabalho na tua vida. Aliás, se você tivesse menos funções certamente teria mais chances de sentir o amor das pessoas por ti, e eu prefiro acreditar que todas que estão ao teu lado te amariam mesmo você não as beneficiando diretamente. Mas posso falar por mim, quem você é quando não está tentando ser é o suficiente pra mim, e eu torço para que um dia você seja suficiente também pra si.

Mãe, me deixa ver com os meus próprios olhos. Me deixa voar com as minhas próprias asas, sim eu já as tenho. Me deixa da...
10/02/2022

Mãe, me deixa ver com os meus próprios olhos. Me deixa voar com as minhas próprias asas, sim eu já as tenho. Me deixa dar significado para o gosto azedo do limão ao invés de me dizer que ele não deveria ser experimentado não. Me deixa sentir que meu corpo quer viver e que por isso se reorganiza para voltar ao seu pleno funcionamento diante de um resfriado. Não precisa mais me assustar com medos que são seus (de fábrica ou de um outro alguém que também desejou te proteger). Se bem que proteção não parece a palavra mais adequada para o que eu sentia quando você abria o dicionário dos nãos, acho que combina mais a palavra privação. Foi por amor, eu entendo, assim como também entendo que foi por medo de lidar com a possibilidade da culpa e da crítica alheia por me deixar voar e sei lá, eu cair ou machucar as asas. Que mãe você seria se não fosse rígida, ne? Em uma sociedade que hipervaloriza a padronização comportamental, ousar na construção de um papel autoral é promover uma rebelião. E é por isso mãe que eu não te julgo, nem carrego rancor. Mas também não vou fazer com você aquilo que senti você fazendo comigo: me poupando de lidar com as minhas próprias escolhas e consequentemente com as consequências delas. Por isso eu seguirei o voo daqui torcendo para que você siga daí. Cada uma experimentando a altura que consegue suportar e dando significado para cada paisagem que encontrar. Mãe, que a gente possa se reunir para falar sobre as experiências que as nossas asas e vistas tiveram e não para restringir uma a outra de conhecer o que é voar.

Tu assim do jeitinho que é, vem de onde? Quem já te salvou? Quem te fez companhia na caminhada? Quais os tombos que tira...
07/02/2022

Tu assim do jeitinho que é, vem de onde? Quem já te salvou? Quem te fez companhia na caminhada? Quais os tombos que tiraram a tua força? E onde você se fortaleceu para seguir caminhando? Os primeiros arranhões doeram mais na pele ou naquele lugar profundo e abstrato que não se sabe bem ao certo o nome? A voz da mãe ainda é aconchego, ou pelo menos a ideia de que ela deveria ser te aconchega? O medo da crítica ainda é mantido pra te regrar já que tu recusa usar a tua liberdade? E o choro silencioso ainda sufoca as dores que tu teme compartilhar por medo de não saber o que virá? E a tua capacidade de rir de algo tão bobo que somente uma criança também acharia graça, você ainda a preserva? E esses olhos que se fecham pra sentir o vento tocando o teu rosto, tem por ti sido vistos?
Tu tem nome, tem sobrenome, tem história, acumula dores e amores. E quando tu me diz que não se vê, ou que se sente pequena perto de quem o outro é, eu me questiono o que tu tem feito com a tua história, e sobretudo, como tem olhado para ela. Pode ter amor lá naqueles braços que você busca tanto abraçar, mas pode existir amor aí neste corpo que você recusa tanto tocar. Me diz, de onde tu vens, e o que tu sente pela tua história?

Estava aqui pensando sobre as pessoas quietinhas e acabei me lembrando de um professor que me falou algumas vezes que eu...
18/01/2022

Estava aqui pensando sobre as pessoas quietinhas e acabei me lembrando de um professor que me falou algumas vezes que eu era extremamente silenciosa, que para ela, meu silêncio era absurdo, era quase como se eu não existisse. E isso me marcou. Marcou porque fez sentido. Fez mais sentido quando um dia ele me viu chorar e disse que até meu choro não tinha som.
Bem, há seus pontos positivos em ser silenciosa e eu poderia listar vários: das vezes em que me livrei de uma bronca na sala de aula por ser a única quieta até as vezes que me poupei de entrar em discussões.
Mas a evitação nem sempre implica em ganhos, e a verdade é que há medo por trás deste silêncio também, e há restrição de direitos. Tanto é que me incomoda profundamente ouvir alguém falar que um bebê é quietinho e não incomoda. As pessoas quietinhas sabem que há vários gritos reverberando dentro delas, e que foi necessária uma contenção emocional para se proteger de alguma ameaça seja ela real ou fantasiosa.
Tenho feito há muito tempo o exercício de ser mais audível, grito, xingo, falo palavrão, choro e soluço, gemo, gargalho, suspiro. Confesso que não é simples fazer barulho em meio a algumas pessoas extremamente barulhentas, mas é possível e um direito meu, e seu. Bem, será que você realmente conhece a sua voz? Será que você conhece o som do seu pedido de ajuda?
(Tomara que você não tenha respondido em silêncio).

Ontem em um bate papo proporcionado pelo  e  levantei alguns questionamentos sobre quem somos e sobre como nos vemos. Ne...
31/10/2021

Ontem em um bate papo proporcionado pelo e levantei alguns questionamentos sobre quem somos e sobre como nos vemos. Nesta conversa falamos sobre os vários papéis que desempenhamos e como eles podem interferir na nossa capacidade de acessar a nossa espontaneidade. Me lembrei de uma pessoa muito querida que estou tendo a oportunidade de conhecer no consultório e que me apresentou o jogo da “bocozisse”. Sabe qual a regra do jogo? Ser você mesma! Aquilo que fazemos quando ninguém está nos vendo pode dizer muito sobre os desejos da criança que vive dentro de nós mas que ficou abafada por causa dos moldes em que tentamos nos encaixar.

Também conversamos sobre a importância de cuidarmos da nossa criança interior e também, de permitirmos que o outro cuide dela quando estivermos sem condições de fazer isso. Então, eu gostaria de continuar com essa técnica por aqui, assim como lá no bate papo pedi para que cada uma escrevesse para a outra DICAS de AUTOCUIDADO, gostaria que você também escrevesse aqui algo que você sugere para alguém se cuidar e se tratar com carinho.
Vamos lá? (P.s.: experimente fazer o jogo da “bocozisse”, garanto boas risadas). 💕

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Psicologia Clínica

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