Dani Marcelino, Criciúma (2025)

24/12/2025

Lindona…
se hoje você se sentiu estranha, sensível ou meio deslocada,
eu quero que você saiba de uma coisa importante:

não é fraqueza.
não é ingratidão.
não é falta de amor.

Datas simbólicas têm esse efeito silencioso:
elas ampliam emoções que ficaram guardadas o ano inteiro.

Às vezes, o corpo está cansado.
Às vezes, o coração está cheio demais.
E, mesmo assim, existe uma pressão invisível para “parecer bem”.

Você não precisa performar alegria hoje.
Você não precisa dar conta emocionalmente de tudo.

Se tudo o que você consegue fazer é atravessar esse dia com honestidade interna, isso já é muito.

🤍 Você não está sozinha.
Com carinho,
Dani

22/12/2025

Lindona…
eu sei o quanto as festas mexem com você.

Não é só comida, família e confraternização.
É a sensação silenciosa de que você precisa segurar o emocional de todo mundo.

Você repara nos detalhes.
Percebe mudanças de humor.
Tenta evitar climas ruins.
E, sem perceber, vai se apagando para manter a harmonia.

Mas deixa eu te dizer com cuidado e firmeza:
você não é responsável pelo clima emocional da família inteira.

Cuidar não é se anular.
Presença não é sacrifício.
E maturidade emocional também é saber até onde você vai — e onde o outro começa.

Se permita estar sem se sobrecarregar.
Isso não te torna fria.
Te torna inteira.

🤍 Salva este post para reler quando sentir que precisa “dar conta” de todo mundo.

Com carinho,
Dani

19/12/2025

Lindona… eu preciso te dizer isso com carinho, mas também com firmeza:

Você não está travada porque falta força.
Você está travada porque pensa tanto, que nunca sobra espaço pra agir.

E eu sei que ninguém vê o quanto isso dói.

Por fora, parece preguiça.
Por dentro, é tempestade.

É você analisando cada detalhe.
Prevendo tudo o que pode dar errado.
Carregando cenários que nunca acontecem.
Tentando encontrar a forma “perfeita” de começar — e nunca começando.

A Emi vive isso em casa.
A Eli vive isso no trabalho.
As duas com o coração acelerado… e a sensação de que estão “falhando” sem tentar.

Mas deixa eu te contar uma verdade clínica e humana:

Ansiedade não paralisa o corpo.
Paralisa o pensamento — e o pensamento paralisa o corpo.

Quando você pensa demais, você se afasta da ação.
E quando você se afasta da ação, você alimenta a culpa.
E quando a culpa cresce, você pensa ainda mais.

É um ciclo.
E ciclos podem ser quebrados.

A pergunta não é:
“Como eu paro de pensar demais?”
A pergunta é:
“Qual é o menor passo possível que eu consigo dar — mesmo com medo?”

Porque é o passo que te tira da estagnação.
Não o plano perfeito.

Se isso te tocou, respira fundo.
Você não precisa mudar sua vida inteira hoje.
Só precisa escolher um movimento — pequeno, mas seu.

✨ Salve para aplicar hoje.

Com carinho,
Dani 🤍

16/12/2025

Lindona…
Eu sei o quanto dizer “não” pode apertar o peito.
Para muitas mulheres, limite soa como rejeição — quando, na verdade, é proteção.
Se você passou a vida tentando evitar conflitos, agradar, “não incomodar”…
claro que o “não” vai parecer errado.

Mas a verdade é simples e libertadora:
✨ colocar limites não afasta as pessoas certas — só evita que você se perca de si mesma.
Limite não é dureza.
Limite é cuidado.
Limite é escolher sua energia, seu tempo, seu corpo, sua ansiedade.

Quero que você repita isso com carinho hoje:
“Eu posso me escolher.”
E se isso mexeu com você, guarda esse carrossel.
Ele pode ser o início de uma mudança silenciosa — mas profunda.

Com carinho,
Dani 🤍

15/12/2025

Esses dias, parei para lembrar de quantas vezes eu mesma já fiz isso:

Segurei tudo sozinha…
Respirei fundo…
Acertei a postura…
E fui.
Como se ser forte fosse a minha única opção.
A verdade é que por muito tempo eu achei que, se eu descansasse, alguém iria se decepcionar.
Que, se eu pedisse ajuda, eu estaria falhando.
Que, se eu admitisse meu cansaço, eu deixaria de ser ‘a responsável’, ‘a que dá conta’, ‘a que aguenta’.
Até que um dia meu corpo falou mais alto do que toda essa narrativa.
Meu peito apertou.
Minha mente acelerou.

E eu percebi uma coisa que mudou tudo:
✨ Eu não estava sendo forte.
Eu estava sobrevivendo.
A força real não é manter tudo em pé sozinha.
A força real é reconhecer quando algo em você pede pausa…
E ter coragem de ouvir.
Eu sei que você também faz isso, lindona.
Carrega o mundo no colo, ainda que esteja cansada por dentro.
Acha que, se parar, algo vai ruir.
Acha que, se descansar, alguém vai se magoar.
E assim vai se anulando, devagarinho, no silêncio.

Hoje eu te deixo essa lembrança:
🌿 Você pode ser forte e vulnerável ao mesmo tempo.
🌿 Você pode cuidar dos outros sem se abandonar.
🌿 Você pode descansar — e isso não te torna menor.

Salva este post para lembrar disso quando travar.
E se quiser me contar:
onde é que você tem fingido força ultimamente?

15/12/2025

Esses dias, parei para lembrar de quantas vezes eu mesma já fiz isso:

Segurei tudo sozinha…
Respirei fundo…
Acertei a postura…
E fui.
Como se ser forte fosse a minha única opção.
A verdade é que por muito tempo eu achei que, se eu descansasse, alguém iria se decepcionar.
Que, se eu pedisse ajuda, eu estaria falhando.
Que, se eu admitisse meu cansaço, eu deixaria de ser ‘a responsável’, ‘a que dá conta’, ‘a que aguenta’.
Até que um dia meu corpo falou mais alto do que toda essa narrativa.
Meu peito apertou.
Minha mente acelerou.

E eu percebi uma coisa que mudou tudo:
✨ Eu não estava sendo forte.
Eu estava sobrevivendo.
A força real não é manter tudo em pé sozinha.
A força real é reconhecer quando algo em você pede pausa…
E ter coragem de ouvir.
Eu sei que você também faz isso, lindona.
Carrega o mundo no colo, ainda que esteja cansada por dentro.
Acha que, se parar, algo vai ruir.
Acha que, se descansar, alguém vai se magoar.
E assim vai se anulando, devagarinho, no silêncio.

Hoje eu te deixo essa lembrança:
🌿 Você pode ser forte e vulnerável ao mesmo tempo.
🌿 Você pode cuidar dos outros sem se abandonar.
🌿 Você pode descansar — e isso não te torna menor.

Salva este post para lembrar disso quando travar.
E se quiser me contar: Onde é que você tem fingido força ultimamente?

12/12/2025

Lindona… eu preciso te dizer algo com muito carinho, mas também com muita honestidade:

✨ Você não é responsável pelas emoções de todo mundo.

E isso não te faz fria.
Não te faz egoísta.
Não te faz menos cuidadosa.

Te faz humana.

Quando você tenta prever a reação de todo mundo para evitar conflitos.
Acaba sentindo que precisa “acalmar o clima” até em reuniões tensas.
E no final… quem sobra exausta chorando no banho é você.

A verdade é que assumir o emocional dos outros não te protege.
Te esgota.

E quanto mais você tenta equilibrar o mundo lá fora,
menos consegue se enxergar aqui dentro.

Respira nisso hoje:
O que é meu, eu cuido.
O que não é, eu devolvo.

Isso é limite emocional.
Isso é amor-próprio prático.
Isso é saúde mental.

Se você conhece alguém que tenta carregar o mundo nas costas, envia esse post pra ela.
Às vezes, é o alívio que ela precisava sem conseguir pedir.

Com carinho,
Dani 🤍

09/12/2025

Menina, sei como é carregar o mundo nas costas e ainda sentir culpa por querer descansar… 😔

Eu já estive aí. Já me cobrei demais, já achei que parar era fraqueza e que alguém ia “sofrer” se eu desse uma pausa. Mas aprendi, com carinho e prática, que descansar é cuidar de você. Não é egoísmo, não é falha. É um ato de amor próprio. 💛

Hoje quero te convidar a olhar para uma sobrecarga que você carrega e que não é sua. Respire fundo e permita-se soltar o que não precisa estar no seu colo. Um passo pequeno, mas poderoso, para aliviar ansiedade, culpa e aquela sensação de estar sempre ocupada demais.

Você merece paz, merece leveza, merece se cuidar sem sentir culpa. E eu estou aqui para te lembrar disso. 🌸

💌 Salva este post para se lembrar: descansar não é falhar, é se libertar.

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Dani Marcelino

24/12/2025

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