Sector 3 - Soluções Inteligentes Em Gestão Do Terceiro Setor

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Confira mais alguns passos importantes para a abertura de uma Associação sem fins Lucrativos:6 - Obtenha um CNPJ (ou equ...
01/07/2024

Confira mais alguns passos importantes para a abertura de uma Associação sem fins Lucrativos:

6 - Obtenha um CNPJ (ou equivalente): No Brasil, por exemplo, as associações sem fins lucrativos precisam obter um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto à Receita Federal. Verifique os requisitos legais do seu país.

7 - Elabore um Plano de Atividades e Orçamento: Planeje as atividades que a associação realizará para atingir seus objetivos. Além disso, elabore um orçamento que detalhe como os recursos serão obtidos e como serão gastos.

8 - Inicie as Atividades: Com todos os documentos e registros em ordem, você pode começar a realizar as atividades planejadas pela associação.

9 - Promova a Associação: Divulgue a sua associação para atrair membros, voluntários e possíveis doadores. Use as redes sociais, eventos locais e parcerias com outras organizações para aumentar a visibilidade da sua causa.

10 - Mantenha a Transparência: Mantenha registros claros das atividades da associação e das finanças. Mantenha os membros e a comunidade informados sobre as conquistas e os desafios enfrentados pela associação.

E lembre-se de que criar e administrar uma associação sem fins lucrativos pode ser um desafio, mas também pode ser extremamente gratificante.

Certifique-se de ter um bom planejamento e uma equipe dedicada para ajudar a alcançar o sucesso. Conte com a Sector 3! 💪🏻

Criar uma associação sem fins lucrativos é uma ótima ideia para ajudar a comunidade ou trabalhar por uma causa específic...
24/06/2024

Criar uma associação sem fins lucrativos é uma ótima ideia para ajudar a comunidade ou trabalhar por uma causa específica. Aqui estão os passos básicos que você precisará seguir para fundar uma associação sem fins lucrativos:

1- Defina a Missão e Objetivos: Comece determinando o propósito da sua associação. Qual é a missão? Quais são os objetivos específicos que você deseja alcançar?

2 - Escolha um Nome: Escolha um nome que represente bem a sua associação e que seja fácil de lembrar. Verifique se o nome está disponível e não infringe direitos de outras organizações.

3 - Elabore um Estatuto Social: O estatuto social é o documento que irá estabelecer as regras e os princípios da associação, incluindo sua estrutura, finalidades, órgãos de administração, entre outros detalhes.

4 - Constitua a Diretoria: Recrute pessoas que compartilhem da visão e dos objetivos da associação para formar a diretoria. Isso geralmente inclui um presidente, vice-presidente, secretário e tesoureiro, mas pode variar dependendo das necessidades da organização.

5 - Registro Legal: Você precisará registrar legalmente a associação sem fins lucrativos junto aos órgãos competentes do seu país. Isso pode envolver a elaboração de documentos específicos e o pagamento de taxas.

Você já tem trilhado esses passos? Contar com ajuda profissional e experiente é essencial para garantir a segurança de cada um dos processos.

Fale com a Sector e saiba como podemos trilhar esse caminho com você! 🤝

➡ Fique ligado na parte 2, em breve no nosso perfil.

18/06/2024

📢 ATENÇÃO!

As emendas parlamentares também podem ser direcionadas para o terceiro setor, sendo utilizadas para financiar projetos e...
17/06/2024

As emendas parlamentares também podem ser direcionadas para o terceiro setor, sendo utilizadas para financiar projetos e iniciativas de organizações sem fins lucrativos. No Brasil, elas podem ser uma importante fonte de financiamento para o terceiro setor, ajudando a impulsionar projetos que visam beneficiar comunidades locais, promover causas sociais e desenvolver programas de interesse público.

As emendas destinadas ao 3º setor podem financiar uma variedade de iniciativas, tais como:

• Projetos sociais: Iniciativas que visam melhorar as condições de vida de comunidades carentes, oferecendo serviços de assistência social, educação, saúde, habitação, entre outros.

• Programas de capacitação e treinamento: Projetos que têm como objetivo capacitar indivíduos e comunidades, oferecendo cursos, treinamentos e workshops em diversas áreas, como empreendedorismo, qualificação profissional, agricultura familiar, entre outros.

• Ações culturais e esportivas: Iniciativas que promovem a cultura, a arte e o esporte, contribuindo para o desenvolvimento cultural e a inclusão social de grupos em situação de vulnerabilidade.

• Preservação ambiental: Projetos que visam proteger o meio ambiente, promover a sustentabilidade e conservar recursos naturais, como áreas de conservação, projetos de reflorestamento, educação ambiental, entre outros.

• Infraestrutura e melhorias urbanas: Projetos voltados para a melhoria da infraestrutura urbana, como construção e revitalização de espaços públicos, instalação de equipamentos comunitários, obras de saneamento básico, entre outros.

Essa é uma forma de os legisladores apoiarem iniciativas de interesse público e promoverem o desenvolvimento socioeconômico e cultural das comunidades que representam.

No entanto, é importante que essas emendas sejam utilizadas de forma transparente e eficiente, garantindo que os recursos sejam aplicados de maneira adequada e que os projetos beneficiem verdadeiramente a população-alvo! 🎯

A comercialização de produtos no terceiro setor é uma estratégia comum para arrecadar fundos e promover a sustentabilida...
03/06/2024

A comercialização de produtos no terceiro setor é uma estratégia comum para arrecadar fundos e promover a sustentabilidade financeira das organizações sem fins lucrativos.

Esses produtos geralmente têm uma conexão direta com a missão da organização e são vendidos para apoiar programas e iniciativas.

Aqui estão algumas etapas importantes para a comercialização de produtos no terceiro setor:

1. Identificar produtos: Determine quais produtos estão alinhados com a missão e os valores da organização. Isso pode incluir itens como camisetas, canecas, ecobags, artesanato local, alimentos produzidos localmente, entre outros.

2. Desenvolvimento de produtos: Desenvolva ou adquira os produtos que serão comercializados. Certifique-se de que os produtos tenham qualidade e apelo visual para atrair compradores.

3. Definição de preços: Determine os preços dos produtos de forma estratégica, levando em consideração o custo de produção, margem de lucro desejada e preço de mercado.

4. Canais de venda: Decida como os produtos serão vendidos. Isso pode incluir a venda em lojas físicas, e-commerce, feiras, eventos e parcerias com outras empresas.

5. Marketing e promoção: Promova os produtos por meio de campanhas de marketing eficazes. Use as mídias sociais, e-mail marketing, eventos e parcerias com influenciadores para aumentar a visibilidade dos produtos.

6. Gestão de estoque e logística: Gerencie o estoque dos produtos e organize a logística de entrega para garantir que os pedidos sejam entregues aos clientes de forma eficiente e no prazo.

7. Monitoramento e avaliação: Acompanhe as vendas e os resultados da comercialização de produtos. Analise o desempenho das vendas, identifique áreas de melhoria e faça ajustes conforme necessário.

Além de gerar receita, a comercialização de produtos pode aumentar a conscientização sobre a causa da organização, envolver a comunidade local e fortalecer os vínculos com os apoiadores.

No entanto, é importante garantir que a comercialização de produtos esteja alinhada com a missão e os valores da organização, para evitar diluir sua identidade e compromisso com a causa.

Em 2024, a gestão de pessoas no terceiro setor continua a evoluir para enfrentar os desafios específicos enfrentados por...
27/05/2024

Em 2024, a gestão de pessoas no terceiro setor continua a evoluir para enfrentar os desafios específicos enfrentados por organizações sem fins lucrativos, especialmente após as experiências da pandemia e outras crises recentes, tais como:

Bem-Estar e Saúde Mental: dos funcionários do 3º setor tornaram-se uma prioridade ainda maior após a pandemia de COVID-19. As OSCs estão cada vez mais reconhecendo a importância de oferecer apoio e recursos para ajudar os funcionários a lidar com o estresse, a ansiedade e o esgotamento relacionados ao trabalho.

Flexibilidade: a pandemia acelerou a adoção do trabalho remoto e flexível em muitas OSCs. Em 2024, as OSCs continuam a oferecer flexibilidade no local de trabalho, reconhecendo que isso pode aumentar a satisfação dos funcionários, a produtividade e a capacidade de atrair e reter talentos.

Desenvolvimento de Liderança: Investir é crucial para o sucesso. Isso inclui oferecer oportunidades de treinamento e mentoria para líderes emergentes, bem como promover uma cultura de liderança inclusiva e capacitadora em todos os níveis da organização.

Diversidade, Equidade e Inclusão: As OSCs estão cada vez mais comprometidas com essa questão. Isso envolve recrutar e reter talentos diversos, promover um ambiente de trabalho inclusivo e enfrentar ativamente o preconceito e a discriminação.

Voluntariado e Engajamento da Comunidade: O terceiro setor depende muito do trabalho voluntário e do engajamento da comunidade para alcançar seus objetivos. Em 2024, as organizações continuam a criar oportunidades significativas de voluntariado e a cultivar relacionamentos com membros da comunidade para garantir apoio contínuo para suas causas.

Gestão de Desempenho e Avaliação de Impacto: As medições são fundamentais para demonstrar a eficácia das organizações do terceiro setor. Em 2024, as organizações continuam a desenvolver e aprimorar sistemas de avaliação de desempenho e a coletar dados para avaliar o impacto de suas iniciativas.

Essas considerações são essenciais para construir equipes fortes e eficazes que possam enfrentar os desafios do terceiro setor e fazer a diferença em suas comunidades.

Em 2024, a gestão do terceiro setor enfrenta uma série de desafios, muitos dos quais foram agravados ou destacados por e...
22/05/2024

Em 2024, a gestão do terceiro setor enfrenta uma série de desafios, muitos dos quais foram agravados ou destacados por eventos recentes. Aqui estão alguns deles:

- Impacto da Pandemia: Mesmo que o mundo esteja se recuperando da COVID-19, as organizações do 3º setor ainda enfrentam desafios significativos. Isso inclui a necessidade de adaptação a novas formas de prestação de serviços, enfrentando demandas crescentes em meio a recursos limitados e lidando com questões de saúde mental entre seus próprios funcionários e beneficiários.

- Sustentabilidade Financeira: Muitas OSCs enfrentam pressões financeiras devido à diminuição das doações, cortes de subsídios governamentais e cancelamento de eventos de captação de recursos. A busca por fontes de financiamento sustentáveis e diversificadas é essencial para garantir a estabilidade financeira a longo prazo.

- Equidade e Inclusão: necessidade de promovê-las dentro das OSCs e nas comunidades que servem é cada vez mais reconhecida. Isso inclui abordar disparidades de acesso aos serviços, representação diversificada na liderança e na equipe das organizações e garantir que as políticas e práticas sejam culturalmente sensíveis e socialmente justas.

- Digitalização e Tecnologia: a pandemia destacou a importância das tecnologias digitais. No entanto, muitas organizações ainda enfrentam desafios em adotar e implementar efetivamente tecnologias digitais, especialmente aquelas com recursos limitados ou populações atendidas que têm acesso limitado à tecnologia.

- Colaboração e Parcerias: A colaboração entre organizações do terceiro setor, o setor privado e o governo é essencial para enfrentar desafios complexos e maximizar o impacto. No entanto, a construção e manutenção de parcerias eficazes podem ser desafiadoras devido a diferenças de objetivos, estruturas organizacionais e recursos disponíveis.

Enfrentar esses desafios requer liderança sólida, colaboração entre organizações e partes interessadas, adaptação às mudanças ambientais e sociais e um compromisso contínuo com a missão e os valores do terceiro setor.

Quais desafios sua gestão tem enfrentado? ⚠

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13/05/2024

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A Lei 13.019/2014 (Marco Regulatório das OSCs) estabelece diretrizes para a celebração de parcerias entre o poder públic...
06/05/2024

A Lei 13.019/2014 (Marco Regulatório das OSCs) estabelece diretrizes para a celebração de parcerias entre o poder público e as OSCs:

Um dos principais instrumentos previstos por essa lei para a captação de recursos é o Chamamento Público: procedimento por meio do qual a administração pública convoca as OSCs interessadas em celebrar parcerias para apresentarem propostas de projetos que atendam às necessidades e prioridades estabelecidas pelo órgão público. Esse processo é regido por regras transparentes e competitivas, visando selecionar as melhores propostas para a consecução dos objetivos públicos.

Algumas características importantes:

1. Publicidade e Transparência: O edital de chamamento público deve ser amplamente divulgado para garantir a participação de todas as OSCs interessadas. Ele deve conter informações detalhadas sobre os critérios de seleção, os objetivos e as condições para a celebração da parceria.

2. Competitividade: O processo de seleção das propostas deve ser competitivo, ou seja, as OSCs concorrem entre si apresentando suas melhores propostas de projetos.

3. Seleção de Propostas: As propostas apresentadas pelas OSCs são analisadas e selecionadas com base nos critérios estabelecidos no edital. Geralmente, são considerados aspectos como a relevância do projeto, a capacidade técnica para executá-lo e o impacto esperado na comunidade atendida.

4. Celebração da Parceria: Após a seleção das propostas, é formalizada a parceria entre o poder público e as OSCs por meio de termos de colaboração ou de fomento, conforme previsto na Lei 13.019/2014. Esses termos estabelecem os direitos e deveres das partes envolvidas, bem como as condições para a execução do projeto e a prestação de contas dos recursos recebidos.

Por meio dos chamamentos públicos, as OSCs têm a oportunidade de acessar recursos públicos para a execução de projetos sociais, culturais, esportivos, ambientais, entre outros, contribuindo para o fortalecimento do terceiro setor e para o desenvolvimento das comunidades atendidas.

Saiba como isso pode impactar a sua OSC! Agende um horário conosco e saiba mais. 📲

As Leis de Incentivo através do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) são políticas adotadas por alg...
29/04/2024

As Leis de Incentivo através do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) são políticas adotadas por alguns estados brasileiros para incentivar projetos culturais, esportivos, sociais, ambientais, educacionais, entre outros, por meio da renúncia fiscal.

Essas leis permitem que empresas destinem parte do ICMS que deveriam pagar ao governo para financiar projetos aprovados.

O funcionamento básico das Leis de Incentivo via ICMS é o seguinte:

1. Cadastro do Projeto: As organizações responsáveis pelos projetos devem cadastrá-los junto aos órgãos estaduais responsáveis pela gestão das leis de incentivo. Isso pode incluir secretarias de cultura, esporte, assistência social, meio ambiente, entre outras, dependendo do tipo de projeto.

2. Aprovação e Certificação: Os projetos são analisados e, se aprovados, recebem uma certificação que os torna aptos a receber recursos através da renúncia fiscal do ICMS.

3. Captação de Recursos: Empresas interessadas em apoiar projetos culturais, sociais, esportivos, etc., podem destinar parte do ICMS que deveriam pagar ao governo para esses projetos. Elas fazem isso por meio de patrocínio direto aos projetos aprovados.

4. Benefícios Fiscais: As empresas que investem em projetos aprovados pelas Leis de Incentivo via ICMS podem abater o valor investido do imposto a ser pago. Isso representa uma renúncia fiscal por parte do governo estadual.

5. Execução e Prestação de Contas: As organizações responsáveis pelos projetos são responsáveis por sua execução e devem prestar contas sobre o uso dos recursos recebidos de acordo com as exigências estabelecidas pelas leis de incentivo e pelos órgãos reguladores.

Dúvidas? Estamos à disposição.

A captação de recursos através do Imposto de Renda (IR) para organizações sem fins lucrativos é uma prática comum em mui...
22/04/2024

A captação de recursos através do Imposto de Renda (IR) para organizações sem fins lucrativos é uma prática comum em muitos países.

Geralmente, os contribuintes têm a opção de destinar parte do imposto devido para projetos sociais e entidades sem fins lucrativos, em vez de pagar integralmente ao governo.

Essa destinação pode ser feita por meio de dois principais mecanismos:

1. Lei de Incentivo Fiscal: Alguns países possuem leis que permitem que os contribuintes destinem uma parte do imposto devido para projetos sociais ou entidades sem fins lucrativos. Essas leis estabelecem limites e condições para a destinação, bem como os tipos de projetos que podem ser beneficiados.

2. Fundo Municipal, Estadual ou Federal dos Direitos da Criança e do Adolescente: Em alguns lugares, existe a possibilidade de destinar parte do Imposto de Renda devido para o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. Esse fundo é utilizado para financiar projetos que visam beneficiar crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

Para as organizações sem fins lucrativos, captar recursos através do Imposto de Renda pode ser uma fonte importante de financiamento. No entanto, é importante ressaltar que essa prática geralmente envolve requisitos específicos e pode variar de acordo com a legislação de cada país ou região.

As Organizações interessadas em captar recursos através do Imposto de Renda devem estar cientes das leis e regulamentações aplicáveis, além de seguir os procedimentos necessários para se qualificar para esse tipo de captação de recursos. Isso pode incluir a inscrição em programas específicos, a apresentação de projetos que atendam aos critérios estabelecidos e a prestação de contas transparente sobre o uso dos recursos recebidos.

Fale conosco e saiba mais.

A captação de recursos de p***s pecuniárias provenientes de varas civis, criminais e da Justiça do Trabalho é uma prátic...
15/04/2024

A captação de recursos de p***s pecuniárias provenientes de varas civis, criminais e da Justiça do Trabalho é uma prática comum em muitos países.

Esses recursos são provenientes de multas e penalidades impostas pelo sistema judicial e podem ser direcionados para diferentes fins, como financiamento de projetos sociais, apoio a vítimas de crimes, melhoria do sistema de justiça, entre outros.

Para uma Organização da Sociedade Civil sem fins lucrativos (OSCs) acessar esses recursos, geralmente é necessário seguir um processo específico estabelecido pelas autoridades competentes. Isso pode incluir a apresentação de propostas de projetos que atendam aos critérios estabelecidos para o uso dos recursos das p***s pecuniárias.

É importante ressaltar que, ao utilizar esses recursos, as OSCs devem estar em conformidade com todas as regulamentações e exigências legais aplicáveis. Isso pode incluir a prestação de contas detalhada sobre o uso dos fundos e o cumprimento de relatórios regulares às autoridades responsáveis.

Além disso, as OSCs devem estar cientes de que os recursos provenientes de p***s pecuniárias são destinados a fins específicos e podem ter restrições quanto à sua utilização. Portanto, é essencial que qualquer projeto financiado com esses recursos esteja alinhado com os objetivos estabelecidos pelas autoridades judiciais ou reguladoras.

Em resumo, a captação de recursos de p***s pecuniárias pode ser uma fonte importante de financiamento para as OSCs, mas requer diligência e conformidade com as regulamentações legais e as diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes.

Conte com a Sector3 e esteja sempre informado sobre recursos, direitos e oportunidades!

***specuniarias

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