Dr. Gustavo Brianeze

Dr. Gustavo Brianeze Dr. Gustavo Brianeze é especialista em doenças que afetam a coluna vertebral.

Cuidar da coluna envolve mais do que manter uma boa postura e fazer exercícios. A alimentação também desempenha um papel...
15/07/2025

Cuidar da coluna envolve mais do que manter uma boa postura e fazer exercícios. A alimentação também desempenha um papel importante para manter a coluna forte e saudável. Nutrientes como cálcio, vitamina D e antioxidantes são essenciais para a saúde dos ossos e dos músculos que sustentam a coluna, além de ajudar a prevenir desgastes e inflamações.

1. Cálcio e vitamina D para ossos fortes
O cálcio é o principal mineral responsável pela resistência dos ossos, e a vitamina D é essencial para a sua absorção. A deficiência de cálcio pode enfraquecer os ossos e aumentar o risco de lesões e dores nas costas. Para garantir a saúde da coluna, inclua na dieta:

Fontes de cálcio: leite, iogurte, queijos e vegetais de folhas verdes, como espinafre e brócolis.

Fontes de vitamina D: peixes gordurosos (salmão, sardinha), ovos e exposição moderada ao sol, que ajuda o corpo a produzir vitamina D naturalmente.

2. Proteínas para músculos saudáveis
Manter os músculos fortes é essencial para sustentar a coluna e evitar sobrecarga nos discos intervertebrais. Uma boa ingestão de proteínas ajuda a manter a massa muscular, especialmente nos músculos das costas e do abdômen, que estabilizam a coluna. Inclua na dieta:

Fontes de proteína: carnes magras, peixes, ovos, leguminosas (feijão, lentilha) e oleaginosas (nozes, amêndoas).

3. Antioxidantes para combater inflamações
Alimentos ricos em antioxidantes ajudam a combater inflamações e a proteger as articulações, incluindo as que sustentam a coluna. Frutas e vegetais coloridos contêm nutrientes anti-inflamatórios que podem aliviar dores e prevenir o desgaste das articulações.

Fontes de antioxidantes: frutas vermelhas (morango, mirtilo), laranja, uva, brócolis e espinafre.

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Com o passar dos anos, o corpo passa por mudanças naturais, e a coluna não é exceção. O envelhecimento pode trazer desga...
10/07/2025

Com o passar dos anos, o corpo passa por mudanças naturais, e a coluna não é exceção. O envelhecimento pode trazer desgastes nos discos intervertebrais, redução da densidade óssea e enfraquecimento muscular, aumentando o risco de dores e limitações. No entanto, com os cuidados certos, é possível manter a saúde da coluna e desfrutar de qualidade de vida na terceira idade.

Os desafios da coluna na terceira idade

Desgaste natural: O envelhecimento leva à perda de elasticidade dos discos da coluna, o que pode causar dores e reduzir a flexibilidade.

Osteoporose: A redução da densidade óssea aumenta o risco de fraturas, especialmente na coluna vertebral.

Perda de força muscular: A musculatura que sustenta a coluna pode enfraquecer com o tempo, sobrecarregando as articulações.

Dicas para manter a coluna saudável na terceira idade

Pratique exercícios regulares: Atividades leves, como caminhadas, natação e alongamentos, ajudam a manter a mobilidade e a fortalecer os músculos que sustentam a coluna.

Adote uma alimentação rica em cálcio e vitamina D: Esses nutrientes ajudam a preservar a densidade óssea e a reduzir o risco de fraturas.

Evite carregar peso excessivo: Mesmo tarefas simples do dia a dia podem sobrecarregar a coluna se não forem feitas com cuidado. Prefira dividir o peso ou pedir ajuda.

Preste atenção à postura: Manter uma postura ereta ao sentar, caminhar ou deitar reduz a pressão na coluna e evita dores.

Consulte especialistas regularmente: Acompanhamentos médicos ajudam a identificar problemas precocemente e a traçar estratégias personalizadas para cuidar da coluna.

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1⃣ Mito: Dor nas articulações é apenas coisa da idade.⚠ Realidade: Dor nas articulações pode ter diversas causas, não ap...
08/07/2025

1⃣ Mito: Dor nas articulações é apenas coisa da idade.
⚠ Realidade: Dor nas articulações pode ter diversas causas, não apenas idade.

2⃣ Mito: Quando estiver com dor, deve ficar em repouso absoluto.
⚠ Realidade: Exercícios bem orientados podem ser benéficos em muitos casos e ser um aliado no tratamento da dor.

3⃣ Mito: Cirurgia é sempre a única opção para tratar problemas ortopédicos.
⚠ Realidade: Nem sempre a cirurgia é necessária. Muitas condições podem ser tratadas de forma conservadora.

E você já ouviu algum desses mitos?

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Os tumores na coluna vertebral podem estar localizados nas vértebras, ao redor dos nervos e medula ou mesmo dentro da me...
26/06/2025

Os tumores na coluna vertebral podem estar localizados nas vértebras, ao redor dos nervos e medula ou mesmo dentro da medula. Cada localização citada é associada a um tipo específico de tumor e o tratamento é diferente em cada um dos tumores.

O sintoma principal é dor nas costas, que muitas vezes decorre do comprometimento da estrutura da vértebra ou compressão de estruturas nervosas. No entanto, sintomas como perda de força em qualquer segmento do corpo, formigamento ou perda da sensibilidade também são frequentes e qualquer destes sintomas deve motivar a consulta com um neurocirurgião.

Os tumores mais frequentes na vértebra são as metástases de tumores provenientes de outros locais do corpo como pulmão, mama, melanoma, tireóide e as vezes representam a primeira manifestação de um tumor como esses. O tratamento destes tumores tem por sua base a radioterapia, no entanto, há várias situações onde a estabilização da coluna e a descompressão dos nervos é necessária. Para tanto, os estudos validaram e criaram várias classificações e escalas que guiam o tratamento das metástases vertebrais como a escala SINS para avaliar quando pode haver necessidade de cirurgia por instabilidade, a escala NOMS que auxília na decisão de qual melhor tratamento para o paciente.

Esta escala considera o neurológico (N), o tratamento oncológico (O), o comprometimento mecânico (M) da estrutura da coluna e o componente sistêmico (S).

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A cirurgia endoscópica da coluna é uma técnica avançada que permite aos cirurgiões acessarem o local da patologia com mí...
24/06/2025

A cirurgia endoscópica da coluna é uma técnica avançada que permite aos cirurgiões acessarem o local da patologia com mínima disrupção dos tecidos circundantes. Esta abordagem é excelente para pacientes qualificados, oferecendo menores taxas de complicações, recuperação mais rápida e redução significativa da dor pós-operatória quando comparada com a cirurgia aberta tradicional.

A técnica endoscópica é particularmente útil em uma variedade de condições, incluindo hérnias de disco, estenose espinhal e alguns casos de espondilodisceite ou infecção vertebral. Através de uma pequena incisão, o cirurgião utiliza uma câmera para visualizar e operar diretamente o local afetado, muitas vezes sob anestesia local e sedação.

A natureza minimamente invasiva desta cirurgia não só reduz o risco de infecção e sangramento, mas também permite aos pacientes um retorno mais rápido às atividades normais. No entanto, a seleção cuidadosa do paciente e uma compreensão completa da anatomia e patologia são cruciais para o sucesso deste procedimento.

A evolução da cirurgia endoscópica da coluna tem sido notável ao longo dos anos. Novas técnicas e tecnologias têm sido desenvolvidas para melhorar ainda mais a precisão e eficácia do procedimento, bem como aplicabilidade em doenças mais complexas como tumores. Alem disso, a navegação assistida por computador e a robótica estão sendo integradas progressivamente à técnica, proporcionando aos cirurgiões uma visão mais detalhada e controle aprimorado durante a cirurgia.

Fonte: USP

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A osteofitose, mais comumente referida como "bico de papagaio" devido à sua aparência nas radiografias, é uma condição q...
19/06/2025

A osteofitose, mais comumente referida como "bico de papagaio" devido à sua aparência nas radiografias, é uma condição que reflete o crescimento ósseo anormal nas margens das articulações vertebrais. Muitas vezes associada à degeneração discal e articular, esta patologia é uma das muitas manifestações da osteoartrite da coluna vertebral e pode ser um sinal de alerta para a progressão da doença degenerativa do disco.

Os sintomas da osteofitose podem variar significativamente, desde uma ausência completa de dor até casos de dor crônica severa e restrição de mobilidade. A formação do osteófito em si pode não ser dolorosa, mas a sua presença pode levar a uma compressão das estruturas neurais adjacentes, resultando em radiculopatia ou mielopatia em casos mais graves.

A abordagem ao tratamento da osteofitose tende a ser conservadora inicialmente, centrada em estratégias para controle da dor e melhoria da função. A fisioterapia é frequentemente recomendada, juntamente com modificação do estilo de vida e, em alguns casos, medicação anti-inflamatória. A cirurgia pode ser considerada em casos onde há evidência de compressão neural ou quando a dor e incapacidade são refratárias às terapias conservadoras.

Fonte: USP

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A decisão entre infiltração e cirurgia para problemas na coluna depende da causa da dor e da resposta do paciente a trat...
17/06/2025

A decisão entre infiltração e cirurgia para problemas na coluna depende da causa da dor e da resposta do paciente a tratamentos mais conservadores. A infiltração, ou bloqueio, é um procedimento não cirúrgico que visa aliviar a dor e a inflamação através da aplicação de medicamentos no local afetado. A cirurgia é reservada para casos mais graves, como hérnias de disco que comprimem a medula espinhal ou estenose vertebral que causa dor e perda de função.

Infiltração na Coluna:
Como funciona:
A infiltração envolve a injeção de anestésicos, anti-inflamatórios e/ou corticoides no local da dor, com o objetivo de aliviar a inflamação e a dor.

Quando é indicada:
Em casos de dor intensa e persistente, especialmente se outros tratamentos não foram eficazes. Pode ser útil em condições como hérnia de disco, estenose vertebral, artrite, dor ciática e outras condições que causam dor e inflamação na coluna.

Cirurgia na Coluna

Quando é indicada:
Em casos de dor grave e persistente que não responde a tratamentos conservadores, como infiltrações, fisioterapia e medicamentos. Também é indicada em casos de hérnias de disco que comprimem a medula espinhal ou nervos, estenose vertebral que causa dor e perda de função, e outros problemas na coluna que afetam a função neurológica.

Tipos de cirurgia:
Existem diversos tipos de cirurgia na coluna, como discectomia, laminectomia, artrodese e microcirurgia.

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Os discos da coluna, também chamados de discos intervertebrais, são estruturas de cartilagem que estão localizadas entre...
12/06/2025

Os discos da coluna, também chamados de discos intervertebrais, são estruturas de cartilagem que estão localizadas entre as vértebras da coluna vertebral. Eles funcionam como amortecedores, absorvendo impactos e permitindo a mobilidade da coluna.

Localização:
Os discos intervertebrais estão presentes em toda a coluna vertebral, desde o pescoço (cervical) até a região lombar.

Estrutura:
Eles são compostos por uma parte externa resistente (ânulo fibroso) e uma parte central mais gelatinosa (núcleo pulposo).

Função:
Os discos intervertebrais têm a função de amortecer os impactos entre as vértebras, evitar o atrito e permitir os movimentos da coluna.

Doenças:
Problemas com os discos da coluna, como hérnias de disco, podem causar dores e limitações de movimento.

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A nomenclatura das vértebras da coluna é feita através de uma letra que indica a região (cervical, torácica, lombar, sac...
10/06/2025

A nomenclatura das vértebras da coluna é feita através de uma letra que indica a região (cervical, torácica, lombar, sacral) e um número que indica a sua posição. Cada região da coluna possui um número específico de vértebras:

cervical (7), torácica (12), lombar (5), sacral (5, fundidas) e coccígea (4, fundidas).

Regiões e suas vértebras:
Cervical: C1 (Atlas) a C7.
Torácica: T1 a T12.
Lombar: L1 a L5.
Sacral: S1 a S5 (fundidas).
Coccígea: (4 vértebras fundidas).

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O envelhecimento dos discos na coluna é um evento mais comum em atletas de alta performance submetidos a forças mecânica...
02/06/2025

O envelhecimento dos discos na coluna é um evento mais comum em atletas de alta performance submetidos a forças mecânicas repetitivas, rápidas e de alta intensidade. a degeneração dos discos pode levar a dor, instabilidade e degeneração da coluna.

A prevalência da doença em atletas chega a 75 %, enquanto na população geral é de 31% e aumenta a frequência da dor lombar nesta população como
demonstra estudos com atletas que participaram da olimpíada de Sidney em 2000.

A coluna lombar é um ponto focal de mobilidade durante os movimentos dotênis e portanto local de frequente lesão em jogadores. As costas, o tronco e os
quadris são essenciais porque servem como centro de rotação que transmitem a força gerada pelos membros inferiores para os ombros e os braços. Os músculos
que ficam na região paraespinhal, de cada lado da coluna são particularmente suscetíveis a contraturas com o movimento, pois desempenham grande força no
esporte. Estudos demonstraram que a frequência de degeneração dos discos L4-5 e L5-S1 é alta nestes atletas, bem como a artrose e hipertrofia das facetas (articulação entre duas vértebras).

A coluna lombar é essencial para gerar e transmitir força, além de absorver os choques dos movimentos do corpo. Isto faz com que esportes como tênis, beisebol, esportes de combate, golfe e levantamento de peso, ginástica olímpica, esqui e voleibol deixem o paciente suscetível a lesões discais repetitivas.
O disco é composto por um ânulo fibroso, núcleo pulposo e porções cartilaginosas na sua transição com o corpo da vértebra.

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A dor muscular e a dor na coluna são diferentes por causa de sua origem e causa. A dor muscular geralmente se origina no...
27/05/2025

A dor muscular e a dor na coluna são diferentes por causa de sua origem e causa. A dor muscular geralmente se origina nos músculos devido a tensões, esforço excessivo ou lesões, enquanto a dor na coluna está relacionada a problemas nas estruturas da coluna vertebral, como vértebras, discos e nervos.

Dor Muscular:
Origem: Nos músculos.

Causas: Tensão, esforço excessivo, lesões, uso excessivo, estresse.

Características: Pode ser localizada, aguda, com rigidez, e pode limitar movimentos.

Sintomas: Pode incluir rigidez, sensibilidade ao toque, espasmos musculares.

Tratamento: Repouso, compressas, alongamentos, relaxantes musculares.

Dor na Coluna:
Origem: Nas estruturas da coluna vertebral.

Causas: Problemas ósseos (hérnia de disco, fraturas, escoliose, artrose), má postura, sedentarismo, obesidade.

Características: Pode ser localizada ou irradiada, acompanhada de sintomas neurológicos (dormência, formigamento, fraqueza).

Sintomas: Pode incluir dormência, formigamento, fraqueza, alterações nos reflexos.

Tratamento: Depende da causa (fisioterapia, medicamentos, cirurgia).

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A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem: Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com e...
15/05/2025

A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:

Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:

Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado

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Especialista no tratamento das doenças que afetam a coluna vertebral.

Dr. Gustavo Brianeze atua da parte preventiva à cirúrgica, com o intuito de reestabelecer o bem estar e a qualidade de vida dos pacientes , cientes que saúde vai muito além do bem estar físico. Ela representa um estado de boa disposição física e psíquica, a sensação de bem-estar.