
22/09/2025
Essa é uma dúvida muito comum! Quando ouvimos falar de novos tratamentos, é natural imaginar que eles chegam para substituir os anteriores. Mas, no caso da imunoterapia, a realidade é um pouco diferente.
👉 A quimioterapia continua sendo essencial em muitos tipos de câncer. Ela age destruindo células que se dividem rapidamente — incluindo as cancerígenas — e ainda é o tratamento de base em vários casos.
👉 Já a imunoterapia funciona de outra forma: ela fortalece o sistema imunológico, ajudando o próprio corpo a reconhecer e atacar as células doentes. É como se desse um “empurrão” nas nossas defesas naturais.
💡 Em alguns pacientes, a imunoterapia pode ser usada sozinha; em outros, é associada à quimioterapia, à radioterapia ou até a terapias alvo. Tudo depende do tipo de câncer, estágio da doença e condições do paciente.
Por isso, a imunoterapia não substitui totalmente a quimioterapia, mas amplia as possibilidades de tratamento e, muitas vezes, melhora a qualidade de vida dos pacientes.
💬 Você já tinha ouvido falar nessa diferença?
👉 Marque alguém que precisa conhecer essa informação.
E se quiser entender qual tratamento é o mais indicado para cada caso, agende uma consulta com um especialista.
Dra Paloma Valk
👩🏻⚕Especialista em Hematologia e Hemoterapia🩸
➡️CRM MT 5725 | RQE 5865
📱Consultas: (65) 9903-0610