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O filme Canina aborda de maneira irreverente e provocativa o universo da maternidade. O que resta às mulheres depois que...
03/04/2025

O filme Canina aborda de maneira irreverente e provocativa o universo da maternidade. O que resta às mulheres depois que se tornam mães?

Acompanhamos uma protagonista sem nome que passa os dias inteiramente dedicada aos cuidados do seu bebê. De forma nada sutil, o filme evidencia como a individualidade das mulheres pode ser apagada após a maternidade.

À medida que a trama avança, vemos essa mulher questionar se estaria se tornando histérica ao perceber mudanças em seu corpo ou por lamentar que ele jamais terá o mesmo de antes da gestação. Pelos, rugas, rabo de cachorro, latidos – elementos que podem parecer grotescos e fantásticos tornam-se metáforas poderosas quando inseridos na narrativa da maternidade.

A questão que permanece é: o que ainda sobrevive em uma mulher após a experiência profunda e avassaladora de gerar um (a) filho (a)?

A fantasia surge como um recurso e um espaço de resgate do feminino, uma válvula de escape para lidar com a angústia de uma realidade que pode ser esmagadora. Afinal, é desumano cuidar de um bebê sozinha.

Vemos, então, nossa protagonista correndo livremente pela noite, farejando, latindo, caçando. Seus instintos, antes reprimidos, tornam-se essenciais para sua sobrevivência. É nesse momento que testemunhamos o renascimento de uma mulher radiante e criativa, que finalmente se reconecta com sua essência mais profunda.

No livro mulheres que correm com os lobos - Clarrissa Pinkola Estés afirma “... o lugar onde a mente e os instintos se misturam, onde a vida profunda da mulher embasa sua vida rotineira. É o ponto onde o Eu e o Tu se beijam, o lugar onde as mulheres correm com os lobos.” p. 25

“Quando uma mulher é forte em sua natureza instintiva, ela reconhece por instinto o predador inato pelo cheiro, pela aparência, pelos ruídos... ela prevê sua presença, ouve sua aproximação e toma medidas para afastá-lo.”
p. 55

O que achou do filme? Rolou incômodo por aí?

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Ao iniciarmos mais um ano percebemos que algumas questões permanecem desafiadoras.Proponho uma pausa e uma breve leitura...
11/01/2024

Ao iniciarmos mais um ano percebemos que algumas questões permanecem desafiadoras.
Proponho uma pausa e uma breve leitura, com intuito de refletirmos sobre nosso estado emocional. E quem sabe construir um ano diferente.

Segundo a OMS, no relatório de saúde mental, publicado em junho de 2022. “Em 2019, quase mil milhões de pessoas – incluindo 14% dos adolescentes do mundo – viviam com uma perturbação mental. O suicídio foi responsável por mais de 1 em cada 100 mortes e 58% dos suicídios ocorreram antes dos 50 anos... Pessoas com problemas graves de saúde mental morrem em média 10 a 20 anos mais cedo do que a população em geral, principalmente devido a doenças físicas evitáveis... As desigualdades sociais e econômicas, as emergências de saúde pública, a guerra e a crise climática estão entre as ameaças estruturais globais à saúde mental.”

“... Dados da (OMS) apontam que o Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas: 9,3% da população. Outro levantamento, feito pela Vittude..., aponta que 37% das pessoas estão com estresse extremamente severo, enquanto 59% se encontram em estado máximo de depressão e a ansiedade atinge níveis mais altos, chegando a 63%.”

Não se trata de uma visão catastrófica de futuro, mas de uma oportunidade para pensarmos sobre o adoecimento coletivo. Sabemos hoje que saúde mental é resultado de fatores diversos, que vão além de marcadores biológicos. O ambiente em que vivemos e disponibilidade de recursos contribuem na de produção de bem-estar. Um ambiente livre de violência, poluição, com acesso à educação, alimentação, cultura e arte são fundamentais.

A campanha janeiro branco é mais do que incentivo a busca por terapia, é um convite para o autoconhecimento.

Bem-estar se produz com uma vida que é valorizada, que pode ser vivida em plenitude e em comunidade. Dentro da possibilidade e realidade de cada um, que possamos nos cuidar. Com momentos de descanso, boas risadas e quem sabe com algumas transgressões. Num mundo que visa a massificação do indivíduo, é revolucionário nos apropriamos da nossa própria existência e produzir senti a ela.

Fonte: OMS
Conselho de saúde

O método de StutzO documentário lançado pela Netflix em 2022 mostra-se cativante para o público interessado em autoconhe...
06/03/2023

O método de Stutz

O documentário lançado pela Netflix em 2022 mostra-se cativante para o público interessado em autoconhecimento e ferramentas que possam auxiliar neste processo.

Para além da propaganda do método em si, há muita humanidade no transcorrer de 1 hora e 36 minutos. A narrativa se concentra acerca de dois homens igualmente cativantes, que durante o tempo de tela tornam pública sua intimidade e afetividade, algo que muitas vezes só é possível acessar longe dos holofotes.

Phil Stutz um psiquiatra arrojado e Jonah Hill ator americano que usa elementos de sua história de vida, para nos contar os benefícios de se fazer terapia.

A experiência é uma gangorra de emoções, que oscila entre o bom humor, afeição e o luto.
Penso que o valor do documentário está em mostrar a potência da transferência entre duas pessoas e de como esse poder é capaz de mobilizar transformações profundas em ambos.

Isso tudo mostrado de uma forma descontraída – não se propagada a ideia de um SUPER TERAPEUTA, infalível e sem questões. Muito pelo contrário, há limitações e expectativas. E nos relembra do paradoxo que é viver! Se reinventar sem trair a própria essência.

Uma abordagem que pode parecer simplória ou sensacionista. Mas, que se observada com cuidado e integridade tem muito a nos oferecer. Finalizo com frase Stutz, que cita os três aspectos da realidade: “a dor nunca vai desaparecer, a incerteza também não. E não há como escapar da necessidade do trabalho constante”.

Num tempo que se discute a masculinidade tóxica, vale a pena conferir.

Já assistiu? Diz aí o que achou!

A pressa e a superficialidade fazem com que nos afastemos do caminho investigativo e reflexivo. O que impacta inclusive ...
31/01/2023

A pressa e a superficialidade fazem com que nos afastemos do caminho investigativo e reflexivo. O que impacta inclusive no trabalho clínico - a eterna busca por um diagnóstico, um rótulo, compromete o processo de autoconhecimento e aniquila a sensibilidade.
A psique segue outro ritmo, sua natureza é fluida, há sempre um algo a mais que pode ser revisitado e ressignificado.
Reconhecer que o ofício de terapeuta se assemelha ao trabalho de um tecelão, é de grande valor. Um encontro de almas, manuseado de forma artesanal e personalizada. Trabalho este que exige paciência, ponderação e sobretudo respeito pelo tempo de cada paciente. Simbolicamente, pouco a pouco vamos desemaranhado os nós. Conectando as pontas soltas e fazendo novas tecituras. Uma operação complexa feita a quatro mãos e também de corpo inteiro. Já que o fio invisível da vida sempre está presente, nos conduzindo incessantemente a novas criações.

“A chave para esta compreensão do mundo não está na análise, mas no simbolismo. Este também se encontra no centro da interpretação dos sintomas. Sintomas são imagens da doença; assim como outras imagens, eles não podem ser compreendidos através da análise do material, mas por meio da observação contemplativa de sua totalidade. A expressão de uma imagem nos escapa quando tentamos encontrá-la na análise do material, por mais refinada que esta seja. Ao final obtemos alguns dados numéricos sobre a combinação de pigmentos, mas perdemos o ambiente outonal. Este está mais no simbolismo das cores que em sua química. Para que possamos interpretar uma imagem, todos os detalhes devem unir-se em uma impressão geral. O todo é mais que a soma de suas partes. Nossa palavra "símbolo" deriva da palavra grega symballein, que significa algo como juntar, reunir. Para compreender a interpretação dos sintomas do ser humano em sua totalidade é necessário juntar todas as impressões individuais em um padrão, ou seja, reunir todos os pequenos símbolos em um único símbolo abrangente”. A doença como linguagem da alma - RÜDGER DAHLKE p.33.

Deixe seu comentário. Como está sendo seu processo terapêutico?

Inventar ✅Criar 💡Agir 🚶🏾‍♀️Não podemos duvidar do nosso potencial!!!
22/04/2022

Inventar ✅
Criar 💡
Agir 🚶🏾‍♀️

Não podemos duvidar do nosso potencial!!!

Nesta dia tão especial compartilho alguns trechos do livro "Mulheres que correm com os lobos - Clarissa Pínkola Estés". ...
08/03/2022

Nesta dia tão especial compartilho alguns trechos do livro "Mulheres que correm com os lobos - Clarissa Pínkola Estés". Que essa leitura possa te inspirar a seguir livre, com autenticidade e alegria.

1 - Fazer a pergunta certa é o ponto central da transformação... A pergunta correta provoca a germinação da consciência...As perguntas são as chaves que fazem com que as portas secretas da psique se escancarem (p. 41).

2 - A intuição é o tesouro da psique da mulher. Ela é como um instrumento da adivinhação, como um cristal através do qual se pode ver com uma visão interior... (p. 57).

3 - Quando as mulheres estão em pleno uso de sua mente instintiva, suas ideias e impulsos no sentido de amar, de criar, de acreditar, de desejar, nascem, cumprem seu tempo, fenecem e morrem, para renascer mais uma vez (p. 121).

4 - No mundo imaginário, o corpo é um veículo poderoso, um espírito que vive
conosco, uma oração de vida nos seus próprios méritos...considera-se que o corpo tem dois pares de orelhas, um para ouvir os sons do mundo, o outro para ouvir a alma... (p. 149).

5 - A natureza selvagem jamais defenderia a tortura do corpo, da cultura ou da terra. A natureza selvagem jamais concordaria em açoitar as formas com o objetivo de provar valor, "controle" ou caráter, de tornar essas formas mais agradáveis ao olhar ou mais valiosas em termos financeiros (p. 152).

6 - A dependência começa quando a mulher perde sua vida feita à mão e e cheia de significado e passa a ter uma fixação em resgatar de qualquer forma qualquer coisa que lembre essa vida (p.187).

7 - A maioria das depressões, tédios e confusões errantes da mulher é causada por uma severa restrição da vida da alma, na qual a inovação, o impulso e criatividade são proibidos ou limitados (p.205).

8- Quando uma mulher renuncia aos seus instintos que lhe indicam a hora certa para dizer sim ou não, quando ela renuncia ao seu insight, sua intuição e outros traços de sua natureza selvagem, ela se encontra então, em situações que prometem ouro, mas que acabam gerando dor (p.295).

A dor não é apenas um fenômeno sensorial e uma pura percepção de estímulo, e sim, possui um componente emocional. Dores ...
01/03/2022

A dor não é apenas um fenômeno sensorial e uma pura percepção de estímulo, e sim, possui um componente emocional. Dores crônicas configuram uma situação de dor que dura de três a quatro meses após o início. Como resultado frequentemente produz danos psicológicos, sociais e profissionais.

Muitas vezes com sintomatologia reativo-depressiva, reforçando a experiência da dor. Essas dores se tornam mais crônicas à medida que determinam as experiências e comportamento da pessoa em questão.

O termo “memória da dor” é igualmente de grande importância. A memória da dor é um fator essencial para o desenvolvimento de uma desordem de dor. Pessoas com dor frequente NÃO se tornam, no decorrer do tempo, insensível à dor, e sim responde, a dor com uma sensibilidade cada vez maior.

Outro fator de cronicidade da dor é o medo, que é controlado por uma região cerebral denominada amígdala. Devido a este medo, cada nova sensação de dor deixa uma marca profunda no cérebro. Através da memória da dor, em cada nova crise de dor e medo associado é lembrado. Desta forma, cria-se o fatal círculo vicioso de medo-dor.

Componentes da dor.
1- Sensorial: Informação sobre o local, duração e a intensidade da dor são fornecidas sob a forma da sensação consciente.
2- Afetivo (emocional): A dor cria quase sempre afeições e emoções desagradáveis, prejudicando o bem-estar.
3- Vegetativos (autônomos): a dor causa certas reações do sistema nervoso autônomo – exemplo – transpiração, aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial.
4- Motores: a dor leva a reflexos de fuga e proteção sob a forma de tensão muscular.

No caso de dores crônicas o tratamento é complexo. Não visa à cura, contudo o enfoque se dá na possibilidade de criar maior autonomia e qualidade de vida mais elevada.

O programa de tratamento pode envolver técnicas diferentes:
Acupuntura
Meditação
Atividade física
Reaprendizagem do prazer
Treinamento para gestão do estresse
Terapia biofeedback
Psicoterapia

Fonte: Quando a alma fala através do corpo – compreender e curar distúrbios psicossomáticos Morschitzky, Hans; Sator, Sigrid.

https://www.scielo.br/j/brjp/a/Ycrw5pYxPJnwzmkKyBvjzDC/?lang=pt&format=pdf

Para reduzir os episódios emocionais destrutivos e aprimorar os construtivos, precisamos saber a história de cada emoção...
09/12/2021

Para reduzir os episódios emocionais destrutivos e aprimorar os construtivos, precisamos saber a história de cada emoção, o que é cada uma. Ao aprender os gatilhos específicos, aqueles que compartilhamos com os outros e aqueles que são exclusivamente nossos, seremos capazes de diminuir seus impactos ou, no mínimo, de entender o poder de alguns dos gatilhos que resistem a qualquer tentativa de diminuir seu controle sobre nossas vidas. Cada emoção também gera um padrão único de sensações em nosso corpo. Ao nos familiarizarmos com elas, podemos ficar cientes, desde o início, de nossa resposta emocional, a fim de termos alguma chance de escolher se conservamos a emoção ou se interferimos nela...

As emoções mudam nossa forma de ver o mundo e de interpretar as ações das outras pessoas. Não procuramos descobrir por que sentimos determinada emoção. Em vez disso, procuramos confirmá-la. Avaliamos o que está acontecendo de forma consistente com a ocasião, justificando e mantendo a emoção. Em diversas situações, isso pode ajudar a concentrar nossa atenção e orientar nossas decisões a respeito de como reagir aos problemas próximos, compreendendo o que está em jogo. Mas pode também causar problemas, pois, quando estamos presos a uma emoção, tendemos a ignorar o conhecimento prévio, que pode desmentir aquilo que estamos sentindo. Ignoramos, da mesma forma, as novas informações trazidas pelo ambiente que não se encaixam em nossa emoção. Em outras palavras, o mesmo mecanismo que orienta e concentra nossa atenção pode distorcer a capacidade de lidar tanto com a nova informação como com o conhecimento já armazenado em nosso cérebro.

Trecho do livro: A linguagem das emoções – Paul Ekman.

Como você tem lidado com suas emoções?

Ser psicóloga é um ofício sagrado, pois cada paciente representa um universo novo, cheio de nuances e surpresas...De nov...
27/08/2021

Ser psicóloga é um ofício sagrado, pois cada paciente representa um universo novo, cheio de nuances e surpresas...
De novas perguntas, recuos e avanços saímos todos transformados.

Uma das estórias mais cativantes da minha infância. Na época não compreendia a profundidade de seus ensinamentos, mas me...
11/08/2021

Uma das estórias mais cativantes da minha infância. Na época não compreendia a profundidade de seus ensinamentos, mas meu coração sabia que ele tinha muito a me ensinar.

O conto utiliza de uma linguagem simbólica, que pode ser acessada em vários níveis - do lúdico ao complexo, tudo ao mesmo tempo.

O autor questiona a percepção que os adultos têm sobre a vida. Dedica o livro a elas. Está é a primeira lição – Não compreendem nada sozinhas, é preciso que as crianças expliquem as coisas da vida.

Somos convidados a exercitar nossa imaginação. A fantasia é um recurso que enriquece a vida interior. Crescemos e deixamos muitas vezes de sonhar. É necessário cultivar o brilho da criança. Acessar esse recurso interno que nos mantém conectados ao movimento, a curiosidade e a alegria.

"Toda obra humana é fruto da fantasia criativa. Se assim é, como fazer pouco caso do poder da imaginação? Além disso, normalmente, a fantasia não erra, porque a sua ligação com a base instintual humana e animal é por demais profunda e íntima. É surpreendente como ela sempre chega a propósito. O poder da imaginação, com sua atividade criativa, liberta o homem da prisão da sua pequenez, do ser "só isso", e o eleva ao estado lúdico." Carl Gustav Jung – p. 43.
A prática da psicoterapia.

Você tem em ouvido sua criança interior?

No livro “Mulheres que correm com os lobos”, Clarissa explora a temática da diversidade corporal. Exalta a vivência do c...
16/07/2021

No livro “Mulheres que correm com os lobos”, Clarissa explora a temática da diversidade corporal. Exalta a vivência do corpo como uma ferramenta de autoconhecimento.

O corpo não é uma escultura, um amontoado de ossos. Seu propósito é nobre: proteção, nutrição, contenção e suporte. Repositório da memória.

A relação com o corpo vai muito além daquilo que expressamos e tornamos público. Corpo é intimidade, conta a história da nossa família e fala da passagem do tempo.

Contemplar o corpo para além dos padrões sociais exige muito de nós. Como cultivar um corpo almado, cheio de experiências e afetos?

Quem tem o direito de dizer que temos um corpo bonito ou não? E o que é ter um corpo padrão?

Tantas violências cometidas com o corpo feminino, que acreditemos nunca estarmos no corpo certo. Tornamo-nos estranhas em nossa na própria morada.

Reprovação, desconexão, baixa autoestima, distorção, feridas sem fim. Sempre preciosanadas a ajustar o corpo, "corrigindo-o". Fazendo plásticas, ocultando rugas, pintando os cabelos, acreditando na ilusão de que essas são as únicas possibilidades de autorrealização.
.."O corpo é um ser multilíngue. Ele fala através da cor e da temperatura, do rubor do reconhecimento, do brilho do amor, das cinzas da dor, do calor da excitação, da frieza da falta de convicção... Ele fala com o salto do coração, a queda do ânimo, o vazio no centro e com a esperança que cresce. Limitar a beleza e o valor do corpo a qualquer coisa inferior a essa magnificência é forçar o corpo a viver sem seu espírito de direito, sem a sua forma legítima, seu direito ao regozijo. Ser considerada feia ou inaceitável porque nossa beleza está fora da moda atual fere profundamente a alegria natural que pertence à natureza selvagem. p. 149 e 150."

Ser questionada pelo corpo que se tem ADOECE - alta demais, baixa demais, magra, gorda, feminina de menos, escura demais. Acreditar em padrões é exterminar as diferenças, impossibilitando as infinitas possibilidades de encontramos o sagrado dentro de nós.

Seja livre, permita-se ficar bem com seu corpo.

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Segunda-feira pode ser um bom dia para botar os planos em ação.Na verdade todos os dias temos esta oportunidade!!!
07/06/2021

Segunda-feira pode ser um bom dia para botar os planos em ação.
Na verdade todos os dias temos esta oportunidade!!!

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