Felipe Cerci - Cirurgia de Mohs

Felipe Cerci - Cirurgia de Mohs Especialista em cirurgia micrográfica de Mohs, realizou 2 anos e 4 meses de treinamento nos EUA.

Que esses 7 anos de casamento continuem se multiplicando, meu amor  !Sou muito grato por tê-la ao meu lado todos os dias...
02/09/2025

Que esses 7 anos de casamento continuem se multiplicando, meu amor !
Sou muito grato por tê-la ao meu lado todos os dias. Amo o nosso dia a dia, repleto de conversas, reflexões, aprendizados, brincadeiras e leituras em família.
Obrigado pelo carinho e por todo seu amor e dedicação com a nossa família. Como é bom construi-la com você nessa jornada da vida. Te amo!

Tive a alegria de dar aula na 32a. Jornada Sul-Brasileira de Dermatologia, sobre reconstrução cutânea em cirurgia de Moh...
27/08/2025

Tive a alegria de dar aula na 32a. Jornada Sul-Brasileira de Dermatologia, sobre reconstrução cutânea em cirurgia de Mohs. A aula intitulada “Será que preciso encaminhar isto para outra especialidade? O cirurgião dermatológico está preparado para reconstruções mais refinadas?” foi um dos temas do bloco de Oncologia e Cirurgia dermatológica.

Foi um prazer compartilhar essa experiência e mostrar como a cirurgia dermatológica vem crescendo a cada dia em nosso país. Em outros países como os Estados Unidos, os dermatologistas/cirurgiões de Mohs são a especialidade que mais faz reconstruções em áreas delicadas da face após a remoção de tumores malignos. Na aula, tive a oportunidade de compartilhar diversos artigos científicos interessantes sobre o tema.

Parabenizo os organizadores e a SBD - Santa Catarina (.sc) pela excelente jornada! E meu sincero agradecimento à comissão científica e, em especial, ao Dr. Rafael Lenzi () pelo convite. Foi prazer rever amigos e colegas.

Dr. Felipe Cerci
Médico: CRM 24825
Dermatologista: RQE Nº: 1023
Confira o meu site: www.drfelipecerci.com.br

O estudo “Incidence of complications associated with Mohs micrographic surgery in patients aged 85 and older” avaliou 94...
20/08/2025

O estudo “Incidence of complications associated with Mohs micrographic surgery in patients aged 85 and older” avaliou 949 pacientes idosos, submetidos a 1.683 cirurgias de Mohs. Apenas 1,78% apresentaram complicações, sendo a maioria leves e facilmente tratáveis.

Ou seja, a cirurgia de Mohs, realizada sob anestesia local conforme preconizado pela Academia Americana de Dermatologia e Colégio Americano de Cirurgia de Mohs, é segura, mesmo em pacientes com idade mais avançada (85 anos ou mais).

Quer saber mais sobre o assunto? Entre em contato com a minha equipe:
📲 (41) 99137-6404 ou https://bit.ly/3r6jCpT
📍 Curitiba-PR
Dr. Felipe Cerci
Médico: CRM 24825
Dermatologista: RQE Nº: 1023
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O artigo “Retalho de transposição para reconstrução de feridas da pálpebra inferior adjacentes ao tarso após cirurgia mi...
14/08/2025

O artigo “Retalho de transposição para reconstrução de feridas da pálpebra inferior adjacentes ao tarso após cirurgia micrográfica de Mohs” está em destaque na mais recente edição da Surgical & Cosmetic Dermatology, uma das revistas científicas da Sociedade Brasileira de Dermatologia ().

Apresentamos uma série de casos em que o retalho de transposição foi utilizado para reconstruir feridas da pálpebra inferior próximas ao tarso, após a remoção de carcinomas basocelulares pela cirurgia micrográfica de Mohs.

Agradeço novamente aos colegas que estiveram comigo nesse estudo, Bruna Cabral (.dermato) e Luciana Ballardin ().

Para quem tiver interesse, o artigo completo está disponível na Surgical & Cosmetic Dermatology: Transposition flap for reconstruction of lower eyelid wounds adjacent to the tarsus after Mohs micrographic surgery: a case series.

Dr. Felipe Cerci
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A cirurgia para remoção de câncer de pele exige, obviamente, que parte da pele do paciente seja retirada. Em alguns loca...
11/08/2025

A cirurgia para remoção de câncer de pele exige, obviamente, que parte da pele do paciente seja retirada. Em alguns locais do nosso corpo, que consideramos “áreas nobres” a preservação da pele sadia é essencial e, por isso, Mohs é a principal indicação de tratamento.

São consideradas áreas nobres aquelas que têm importância estética e funcional, como o nariz, pálpebras, boca, orelhas e seus arredores. Estas áreas são responsáveis por funções e sentidos essenciais, como respiração, visão e audição.

Nestes locais, a principal indicação de tratamento é a cirurgia micrográfica de Mohs devido à maior taxa de cura decorrente do exame de 100% das margens cirúrgicas durante o procedimento. Como o tumor pode causar danos estéticos e funcionais, é ideal o tratamento com menor risco de retorno da doença e preservação da pele saudável.

Em regiões do corpo que possuem mais pele disponível, como as costas, por exemplo, não é um grande problema a remoção da margem de segurança no tratamento cirúrgico dos tumores.

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Hoje é um dia no qual tenho muito a agradecer por poder celebrar sendo pai da Sofia e filho do Vladimir. Eu cresci receb...
10/08/2025

Hoje é um dia no qual tenho muito a agradecer por poder celebrar sendo pai da Sofia e filho do Vladimir.

Eu cresci recebendo muito amor do meu pai, com cuidados e orientações nas diferentes fases da vida. Quantas boas conversas e conselhos durante caminhadas na ciclovia, em parques, após os jogos de tênis quando era criança/adolescente, durante os churrascos e em tantas outras ocasiões. O incentivo ao esporte e ao estudo sempre existiram e sou muito grato por isso. Obrigado por tanto pai, te amo.

Hoje, tenho o privilégio de poder repassar muito do que aprendi sobre ser pai em minha base familiar, para minha amada filha - uma menina cheia de luz, que me ensina todos os dias sobre amor e estar presente. Como é bom acompanhar cada etapa do seu desenvolvimento, cada nova palavra, cada nova construção com os “brinquedos de imã”. Como é bom vê-la correndo, pulando e pedindo para ler seus livros prediletos. Te amo filha.

Ser pai é uma dádiva. E poder viver essa experiência entre gerações torna tudo ainda mais incrível.

Desejo a todos um feliz dia dos pais!

A margem de segurança consiste na remoção da pele aparentemente normal ao redor de um carcinoma tratado com cirurgia con...
06/08/2025

A margem de segurança consiste na remoção da pele aparentemente normal ao redor de um carcinoma tratado com cirurgia convencional.

O motivo de removê-la é porque o exame microscópico, para avaliar se o tumor foi totalmente removido, só é realizado dias após a cirurgia e em apenas uma amostra destas margens, cerca de 1%. A retirada da margem de segurança tem como objetivo reduzir o risco de ficarem “raízes” do câncer no paciente. Entretanto, acaba-se removendo pele sadia, levando a maiores cicatrizes e até deformidades de forma desnecessária.

Por outro lado, na cirurgia micrográfica de Mohs, não é necessária a remoção desta margem, apenas de uma mínima de 1 a 2 milímetros. Isso é possível porque avalia-se 100% das margens da pele retirada na hora da cirurgia. Caso haja câncer residual, remove-se apenas a borda acometida, preservando ao máximo a pele sadia do paciente e permitindo melhores resultados funcionais e estéticos.

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Os carcinomas basocelulares e espinocelulares são tipos diferentes de câncer de pele. Arraste para o lado e conheça as p...
04/08/2025

Os carcinomas basocelulares e espinocelulares são tipos diferentes de câncer de pele. Arraste para o lado e conheça as principais semelhanças e diferenças entre eles.

Precisa de tratamento com Cirurgia de Mohs? Entre em contato com minha equipe:
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Participar dos Congressos da Sociedade Brasileira de Dermatologia é sempre um prazer. Receber, mais uma vez, o convite p...
31/07/2025

Participar dos Congressos da Sociedade Brasileira de Dermatologia é sempre um prazer. Receber, mais uma vez, o convite para ser palestrante neste evento com muita atualização científica é motivo de gratidão.

Neste ano, darei as seguintes palestras:

1 - Curso Teórico - CT5 - Reconstrução de A a Z na cirurgia micrográfica
2 - Fórum - F9 - Margem comprometida em tumores queratinocíticos malignos: Como evitar e como conduzir?

Agradeço imensamente o convite feito pela comissão científica e a confiança em meu trabalho para contribuir, de alguma forma, com os colegas que atuam na área de Mohs.

📍 O evento ocorrerá de 3 a 6 de setembro, no Rio de Janeiro (RJ).

Será uma excelente oportunidade para trocarmos experiências e discutirmos, de forma prática e aprofundada, temas que impactam diretamente nossa rotina no tratamento do câncer da pele. Espero encontrar muitos colegas por lá!

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Sim. O recente estudo “Early postoperative water exposure does not increase complications in cutaneous surgeries: A rand...
28/07/2025

Sim. O recente estudo “Early postoperative water exposure does not increase complications in cutaneous surgeries: A randomized, investigator-blinded, controlled trial”, publicado no Journal of the American Academy of Dermatology, avaliou 437 pacientes e identificou que a incidência de infecção foi semelhante (1.8% x 1.4%) entre o grupo que teve contato com água 6 horas após a cirurgia e os que mantiveram a ferida seca por 48 horas.

É importante ressaltar que o estudo incluiu feridas cirúrgicas decorrentes de cirurgias dermatológicas que foram restauradas com fechamento primário ou retalhos em único estágio.

Também não houve diferença nas taxas de sangramento ou hematomas ou no resultado estético no pós-operatório.

Isso não significa que todas as feridas similares às incluídas no estudo devem ser molhadas 6 horas após a cirurgia. Mas o estudo foi importante para demonstrar que, em casos onde isso é necessário, não há problema em fazê-lo. É fundamental que o paciente siga a orientação do médico que realizou o seu procedimento.

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Sim. O recente estudo “Early postoperative water exposure does not increase complications in cutaneous surgeries: A rand...
24/07/2025

Sim. O recente estudo “Early postoperative water exposure does not increase complications in cutaneous surgeries: A randomized, investigator-blinded, controlled trial”, publicado no Journal of the American Academy of Dermatology, avaliou 437 pacientes e identificou que a incidência de infecção foi semelhante (1.8% x 1.4%) entre o grupo que teve contato com água 6 horas após a cirurgia e os que mantiveram a ferida seca por 48 horas.

É importante ressaltar que o estudo incluiu feridas cirúrgicas decorrentes de cirurgias dermatológicas que foram restauradas com fechamento primário ou retalhos em único estágio.

Também não houve diferença nas taxas de sangramento ou hematomas ou no resultado estético no pós-operatório.

Isso não significa que todas as feridas similares às incluídas no estudo devem ser molhadas 6 horas após a cirurgia. Mas o estudo foi importante para demonstrar que, em casos onde isso é necessário, não há problema em fazê-lo. É fundamental que o paciente siga a orientação do médico que realizou o seu procedimento.

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de mohs curitiba

Tive o prazer de receber a visita do colega chileno Matías Gompertz Mattar (), aqui em Curitiba, nas duas últimas semana...
21/07/2025

Tive o prazer de receber a visita do colega chileno Matías Gompertz Mattar (), aqui em Curitiba, nas duas últimas semanas.

Foi muito satisfatório o período de aprendizado que tivemos, onde ele pôde observar diversas cirurgias de Mohs e reconstruções durante a estadia, entre elas: fechamentos primários em diferentes locais da face, cicatrização por segunda intenção, retalhos de transposição, retalhos de avanço, retalho interpolado do sulco nasogeniano e retalho em ilha.

É sempre um prazer poder trocar experiências e ensinar profissionais de diferentes países sobre a cirurgia de Mohs e reconstrução. Espero que os conhecimentos adquiridos neste período sejam importantes na sua formação e beneficiem inúmeros pacientes chilenos.

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Saiba mais sobre mim

Concluí o curso de Medicina em 2007. Realizei três anos de residência em Dermatologia, seguidos de um ano de especialização em Cirurgia Dermatológica.

Na sequência, de 2012 a 2014, residi, por dois anos, nos Estados Unidos, onde me especializei em cirurgia micrográfica de Mohs.

Atualmente, dedico meu tempo profissional ao tratamento de carcinomas basocelulares e espinocelulares, principalmente localizados no rosto, além de escrever artigos científicos sobre cirurgia de Mohs.