Psicóloga Yasmim Sarno, Curitiba (2025)

10/11/2021

Como está indo o seu dia?
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Seguem três recomendações para te ajudar com hábitos. 😉
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➡️ Cuidado com pensamentos “Tudo ou nada” / “8 ou 80”/ "preto e branco"
Observe os meio-termos, as coisas funcionam nas interseções. Reavalie pensamentos como “Se eu não me sentir motivado, então vou desistir de tudo”.
Reflita: isso é extremo? Se sim, o que você pode fazer ao invés de desistir? Procure soluções.
Identifique as razões que interferem na sua motivação, e se dê a oportunidade considerar outras possibilidades de ação.
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➡️ Ser realista
Já desistiu de continuar algo porque as coisas não estavam saindo como planejado? E em reflexo, os seus pensamentos se tornaram muito pessimistas e desanimadores?
Lembre-se que os seus pensamentos são apenas material cognitivo, que pouco falam da realidade em si. Verifique para quais pensamentos você dá atenção, e então questione-os. Eles podem não ser tão verdadeiros como você pensa, e isso te permite se comportar de maneira diferente.
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➡️ Lembretes
É difícil se lembrar de tudo, não é? Se você teve uma reflexão importante que pode te ajudar com seus hábitos diários, o que acha de registrar para consultar depois? Faça “cartões lembrete”.
E então, quando você se sentir desmotivado, pode relê-los e recordar das razões que o auxiliam a alcançar seus objetivos.
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Yasmim Sarno
▪︎Psicóloga, CRP 08/31814
▪︎Atendimento on-line
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Referência 📖
LEMOS, I.L. Mudança de hábitos. 1.ed. São Paulo. Matrix, 2020.

06/11/2021

Você se lembra do que eu expliquei sobre o transtorno da fobia social há algumas semanas? (Caso não tenha visto, é só checar na minha página).
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Como falei nas imagens abaixo, nesse transtorno fica-se ansioso antes, durante e depois de interações com outras pessoas.
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É comum que durante interações sociais, uma pessoa:
➡️Evite o contato visual;
➡️Tencione os braços e pernas para evitar que os outros vejam que está tremendo; e
➡️Use muita maquiagem para evitar que apareçam rubores no rosto.
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Salve para ler quando quiser.
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Um bom fim de semana! 😉
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Yasmim Sarno
▪︎Psicóloga, CRP 08/31814
▪︎Atendimento on-line
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📚 Fonte das informações apresentadas:
Clark, D. A.; Aaron, T. B. Terapia Cognitiva para os Transtornos de Ansiedade: Tratamentos que Funcionam: Guia do Terapeuta. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

03/11/2021

Nas imagens abaixo eu pontuei o que os psicólogos costumam fazer além dos seus atendimentos, estes que já demandam espaço e dedicação em nossa rotina.
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E são todas essas atividades, como eu coloquei acima, que estão por trás do valor de uma sessão.
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Sendo sincera, eu vejo muitas pré concepções acerca do trabalho do psicólogo clínico. E nós, profissionais, ainda estamos no processo de desconstrução delas.
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Já ouvi muitas falas desmerecedoras, como se nossa profissão fosse fácil. E muitos já a resumiram a “escutar” (desconsiderando como a nossa escuta é atenta e qualificada, ajudando no processo de autoconhecimento do paciente) ou “aconselhar” (sendo que quem faz isso são amigos ou familiares, e nunca o psicólogo).
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Sejamos mais respeitosos ao nos referirmos às ocupações uns dos outros. 👍🏻
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Antes de falar algo, pergunte-se: “eu estou informado o suficiente para me posicionar acerca desse assunto?”
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Tenha uma boa quarta! 😉
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Yasmim Sarno
▪︎Psicóloga, CRP 08/31814
▪︎Atendimento on-line
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29/10/2021

Na semana passada, eu falei sobre as principais características do transtorno do pânico. Também disse que teria a parte 2, lembram?
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Como vocês leram acima, os pensamentos catastróficos sobre as sensações físicas são exagerados. E de acordo com a terapia cognitiva, eles são fundamentais para a manutenção dos ataques de pânico.
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Por isso, durante o tratamento cognitivo o objetivo é modificar essa mentalidade, e assim reduzir a frequência e a intensidade dos ataques de pânico.
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Lembrem-se de salvarem para lerem depois. 😉
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Tenham um bom fim de semana!
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Yasmim Sarno
▪︎Psicóloga, CRP 08/31814
▪︎Atendimento on-line
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📚 Referências
1) Clark, D. A.; Aaron, T. B. Vencendo a Ansiedade e a Preocupação com a Terapia Cognitivo-Comportamental: Tratamentos que Funcionam. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
2) Clark, D. A.; Aaron, T. B. Terapia Cognitiva para os Transtornos de Ansiedade: Tratamentos que Funcionam: Guia do Terapeuta. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

29/10/2021

Tudo bem com você?
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Hoje eu quis fazer algo diferente, e resolvi indicar um filme. 😉
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Como vocês leram acima, “O discurso do rei” fala sobre superação de problemas, relação de confiança entre paciente e profissional e também apoio familiar.
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E, na minha opinião, esse filme ilustra perfeitamente como acontece a psicoterapia.
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➡️ A terapia é uma gradual solução de problemas, e é preciso paciência por parte do paciente na sua evolução. Mudanças não acontecem rapidamente, “do dia para a noite”.
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Na Terapia Cognitivo Comportamental, por exemplo, trabalhamos crenças que foram formadas desde a infância, como “eu sou um fracasso” ou “eu não sou digno de amor”. Não é em poucos meses que esses aprendizados, tão enraizados e fortes, serão desconstruídos e então formadas crenças mais saudáveis, funcionais.
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E também é preciso que o paciente se dedique em seu processo de melhora. O paciente deve “praticar” e não apenas “receber” as orientações de seu psicólogo.
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➡️ E como é importante a relação entre paciente e profissional!
O tratamento só continua quando há um convívio entre essas partes apoiado em confiança e sinceridade - construídos de sessão em sessão.
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➡️ E o apoio familiar, ou de amigos, em que não há julgamento por buscar a psicoterapia é outro fator que auxilia o tratamento.
A rede de apoio deve ser recheada de falas como:
- “Que bom que você procurou ajuda”;
- “Continue tentando”; e
- “Acredito em você”.
E não falas como:
-"Psicoterapia não serve para nada";
-"Você está só gastando dinheiro”; ou
- “Terapia é só para gente desequilibrada”.
Portanto, empatia é indispensável!
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Certo?
Se você já assistiu, me conta nos comentários o que achou. 🤗
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Yasmim Sarno
▪︎Psicóloga, CRP 08/31814
▪︎Atendimento on-line
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23/10/2021

Vocês já conheciam essas informações sobre o transtorno de pânico? 🤔
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Na semana que vem, eu vou fazer a parte 2 desse post, e explicar para vocês sobre como acontecem ataques de pânico (ou crises) e como os pensamentos catastróficos influenciam nesse processo.
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Lembrem-se de salvar para consultar essas informações sempre que quiserem.
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Tenham um bom fim de semana! 😉
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Yasmim Sarno
▪︎Psicóloga, CRP 08/31814
▪︎Atendimento on-line
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📚 Fontes das informações apresentadas:
1) Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
2) Clark, D. A.; Aaron, T. B. Terapia Cognitiva para os Transtornos de Ansiedade: Tratamentos que Funcionam: Guia do Terapeuta. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

21/10/2021

Como vai? 🤗
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É de conhecimento geral que a perfeição não existe; somos imperfeitos, e estamos sujeitos a errar.
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Mesmo assim, muitas pessoas a almejam, cobrando-se em excesso e extrapolando os próprios limites em prol de terem o melhor desempenho possível.
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Ao alcançar essa condição ideal, acredita-se que não haverá mais preocupações. Finalmente, depois de tanta batalha e esforço, haverá a felicidade - duradoura e plena.
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Mas já pensou no dia seguinte ao conseguir esse objetivo?
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Você começaria uma nova cobrança: não mais a de alcançar um estado exemplar, mas a de não perdê-lo; você provavelmente passaria a ser governado pela ansiedade de não regressar ao estado de antes.
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Portanto, o prazer inerente à perfeição seria curto, momentâneo.
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E de que perfeição estou falando?
A do seu desempenho escolar, universitário ou no trabalho.
A dos seus relacionamentos, sejam amorosos ou de amizade.
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Essa busca por ser muito bem sucedido em diferentes áreas da sua vida é apenas uma troca contínua de um nível de cobrança para outro ainda maior. E isso só acarreta mais frustração, mais infelicidade.
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Será que as suas conquistas, aquelas que não alcançaram as suas altas expectativas, já não foram boas o suficiente e merecem a sua valorização?
Realmente vale a pena extrapolar os próprios limites por uma felicidade que durará pouco e irá perpetuar uma cadeia de autocobrança cada vez mais rígida e mais alta?

Uma boa semana!
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Yasmim Sarno
▪︎Psicóloga, CRP 08/31814
▪︎Atendimento on-line
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15/10/2021

Vocês já conheciam essas informações sobre o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)?
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Essas preocupações excessivas com o futuro geralmente se referem, por exemplo, à própria saúde, de membros da família ou de conhecidos. Assim como à responsabilidades financeiras e da ocupação, ou com atividades simples de rotina, como tarefas domésticas.
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E esse transtorno deve:
➡️ Permanecer por pelo menos 6 meses, na maioria dos dias.
➡️ Ser acompanhada de, pelo menos, três ou mais dos sintomas listados.
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Certo? Em caso de dúvidas, vocês podem perguntar por aqui mesmo ou me enviar mensagens no privado. E não se esqueçam de salvar esse post para consultar essas informações sempre que quiserem.
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Tenham um bom fim de semana! 😉
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Yasmim Sarno
▪︎Psicóloga, CRP 08/31814
▪︎Atendimento on-line
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📚 Fontes das informações apresentadas:
1) Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
2) Clark, D. A.; Aaron, T. B. Terapia Cognitiva para os Transtornos de Ansiedade: Tratamentos que Funcionam: Guia do Terapeuta. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

13/10/2021

Boa tarde ! Como você está hoje?

Na semana passada eu fiz uma pausa em meu trabalho como psicóloga e tive um bom período de descanso e renovação.

E também de reflexão. Mais uma vez eu percebi que a relação com o meu trabalho ainda pode melhorar muito, pois muitas vezes eu tenho dificuldade em respeitar os meus limites em prol da minha saúde. E por focar demasiadamente no trabalho, esqueço de dar atenção a outras partes de mim.

Já passou por algo parecido?

Essa minha atitude está estritamente relacionada à uma crença que possuo. Lembram-se do que são crenças? São ideias enraizadas que funcionam como verdades absolutas em nós, construídas desde a infância, podendo ser boas ou ruins.

A crença que várias vezes me influencia a não saber quando parar de trabalhar é prejudicial. E estou em um processo contínuo para torná-la mais funcional, mais saudável, e assim melhorar a relação comigo mesma.

Costumo dizer aos meus pacientes que eles devem respeitar os seus próprios processos. Ter paciência na gradativa mudança que vão construindo.

O mesmo vale para mim, o mesmo vale para você.

E seguindo nesse raciocínio, pergunto a você:
➡️ Alguma vez você já se sentiu culpado por descansar, e não estar em plena atividade (seja trabalhando ou estudando)?
➡️ Quando você tem tempo para descansar, você aproveita? Ou a sua mente vagueia no que você "deveria" estar fazendo?

Se você disse sim a essas perguntas, já pensou no porquê?

Ao meu ver, há um valor social engrandecido sobre o trabalho, e muitas vezes a nossa identidade (quem somos) aparece atrelada a uma ocupação. Portanto, a frase “eu sou” geralmente termina com palavras como estudante, estagiário, professor, designer, escritor, empreendedor, enfermeiro, advogado, entre outros.

E em função desse peso social do trabalho, é comum que haja culpa quando não estamos produzindo. Como se fosse errado ter tempo para outras facetas de nós mesmos.

Portanto, você realmente se resume à sua ocupação? Quem você é para além do seu trabalho?

Tenha uma boa quarta! 🤗

09/10/2021

Vocês já conheciam essas informações sobre a ansiedade, ou fobia, social? 🤔
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Lembrando que o medo ou ansiedade deve ser frequente, intenso e desproporcional (excessivo) às situações.
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E é muito comum que uma pessoa com esse transtorno fique vigilante com o seu próprio comportamento, temendo cometer algum erro e se constranger.
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E pode-se ficar ansioso muito antes de uma situação de fato ocorrer, como, por exemplo, preocupar-se todos os dias durante semanas antes de participar de um evento social.
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Certo? Em caso de dúvidas, vocês podem perguntar aqui nos comentários ou me enviar mensagens no privado. E não se esqueçam de salvar para consultar essas informações sempre que quiserem. 👍🏻
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Tenham um bom fim de semana! 😉
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Yasmim Sarno
▪︎Psicóloga, CRP 08/31814
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📚 Fontes das informações apresentadas:
1) Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
2) Clark, D. A.; Aaron, T. B. Terapia Cognitiva para os Transtornos de Ansiedade: Tratamentos que Funcionam: Guia do Terapeuta. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

01/10/2021

Olá, como vai?

Na semana passada eu falei sobre como a ansiedade contribui para diminuir a credibilidade que você dá a si mesmo no enfrentamento de situações diárias.
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Você é, provavelmente, mais capaz do que imagina, e por isso a importância de questionar os pensamentos de impotência e vulnerabilidade.
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Lembram? 🤔 E no post de hoje, quis elaborar uma continuação desse conteúdo.
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Percebe que os problemas tendem a aumentar se você achar-se vulnerável e pouco competente? Eles se mostram muito maiores, mais difíceis de solucionar, do que realmente são.
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E se você ajustar a sua percepção sobre si mesmo e sobre as situações, isto é, sobre a maneira como você interpreta a sua habilidade de lidar com adversidades e o quão graves são os problemas; é bem provável que sua ansiedade gradativamente diminua.
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De acordo com a teoria da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), pensamentos e emoções estão conectados, influenciam-se. Ajustando um pensamento, tornando-o mais realista, suas emoções também podem mudar.
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Tenha um bom fim de semana! 🤗
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Yasmim Sarno
▪︎Psicóloga, CRP 08/31814
▪︎Atendimento on-line
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24/09/2021

Bom dia! Como está indo a sua sexta? 😊
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Alguma vez você já percebeu que pode ser difícil acreditar em si mesmo, acreditar que você pode lidar bem com uma situação, quando se está ansioso?
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Nessas horas, é muito comum pensar que se é vulnerável; achar-se incapaz de enfrentar as diversidades do dia-a-dia.
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Essa percepção de impotência acontece porque acredita-se que não se tem as habilidades necessárias para lidar com uma situação.
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E essas dúvidas a seu próprio respeito só tendem a intensificar a ansiedade. Sendo que, provavelmente, você não é fraco como pensa.
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Portanto, pergunte-se:
➡️ Quais são os pensamentos de impotência passam pela minha cabeça quando estou ansioso?
➡️ E será mesmo que eles são verdade? 🤔
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De acordo com a teoria da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), pensamentos não são fatos, verdades absolutas. Que tal tentar questionar os seus?
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Tenha um ótimo fim de semana! 😉
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Yasmim Sarno
▪︎Psicóloga, CRP 08/31814
▪︎Atendimento on-line
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Psicóloga Yasmim Sarno

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