Roze Ziemann Psico

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Brasil
Curitiba, PR
Roze Ziemann Psico

Psicóloga | Atendimento Clínico | Psicologia Oncológica | Terapia Cognitivo Comportamental | Palestras e Treinamentos

29/05/2025

O corpo oncológico carrega marcas que vão além do físico.

São registros de uma experiência que transforma, ressignifica e, muitas vezes, redefine a relação com a própria imagem.
Na psicologia, entendemos que essas alterações impactam profundamente a autoestima e a identidade, exigindo um novo olhar sobre si mesma.

Reconhecer essas marcas como símbolos de resiliência é um processo de autocompaixão e acolhimento.
É transformar dor em força, vulnerabilidade em coragem.

Existe uma beleza única em quem atravessou esse caminho: a beleza da reinvenção.

🌻 Se você sente que o espelho reflete mais do que marcas físicas, saiba que acolher essas mudanças é um passo para reencontrar sua própria beleza.

O que mudou em você após essa experiência?

Psicóloga Rozelaine M.S Ziemann
CRP08/35291

29/05/2025

A dor é um movimento. Ela chega, atravessa e, quando acolhida, se despede.

O sofrimento, por outro lado, se agarra às tentativas de resistência, criando raízes profundas.

Entre resistir e acolher, existe um caminho de escolha. E é nele que começa a transformação. ✨

🤍 Está pronta para acolher o que dói e deixar o sofrimento para trás?
Vamos juntas.

Psicóloga Rozelaine M.S Ziemann
CRP08/35291

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29/05/2025

Há histórias que nos atravessam de um jeito único.

Ao virar cada página, não são apenas palavras, mas vivências que dialogam com nossas próprias dores, medos e superações.

Para quem atravessou o caminho do câncer, a leitura se torna também um espaço de acolhimento e reencontro.

Entre os parágrafos, o conforto de saber que não estamos sozinhas, que existem vozes que entendem a profundidade do que é viver e sobreviver.

📖 Qual livro te acolheu em um momento difícil?

29/05/2025

Durante e após o tratamento, é comum que as pessoas ao redor esperem que você “volte a ser como antes”.

Mas... e se você não quiser?

E se aquela mulher de antes já não fizer mais sentido?

O câncer não muda só o corpo — ele atravessa o tempo, as prioridades, a forma de se ver e de estar no mundo.

De repente, você já não se encaixa em certos lugares. Já não tolera conversas vazias. Já não aceita viver no automático.

Você começa a fazer perguntas mais profundas. A dizer mais “não”.

A desejar mais silêncio do que ruído.

E não, isso não significa que o câncer foi “um presente” ou “uma lição” — significa apenas que a dor também tem o poder de revelar o que é essencial.

E, às vezes, o essencial não tem nada a ver com voltar a ser como antes.

⚠️Se você sente que está se tornando uma versão mais honesta, mais inteira, mais sua — esse espaço também é seu.

▶️Compartilhe com quem está passando por esse processo — seja paciente ou alguém que acompanha de perto, e também sente que algo dentro mudou para sempre.

Psicóloga Rozelaine M.S Ziemann
CRP08/35291

29/05/2025

Como contar pra minha filha?

Como falar no trabalho?

E pra minha mãe, que vai se desesperar?

E se as pessoas me olharem diferente?

E se eu não quiser falar?

Contar que está com câncer pode ser tão difícil quanto receber o diagnóstico.

Na psicologia, ajudamos mulheres a encontrar formas mais seguras e respeitosas de comunicar — ou escolher o silêncio.

Não existe a forma certa ou ideal, existe a forma que Você escolhe!

Porque nem toda dor precisa virar discurso, mas toda dor precisa de espaço.

💬 Se esse post fez sentido, compartilhe com alguém que precisa ser acolhida até nas palavras que não saem.

Psicóloga Rozelaine M.S Ziemann
CRP08/35291

29/05/2025

Durante o tratamento oncológico, algumas relações ficam mais frágeis.

Outras, mais verdadeiras.

É comum se sentir sozinha.
Mas, aos poucos, essa solidão também se transforma em lucidez.

Você não está errada por mudar. Nem por querer conexões mais reais.

Envie esse post para alguém que já sentiu que “perdeu pessoas” durante um momento difícil — e, no fundo, só estava se encontrando.

Psicóloga Rozelaine M.S Ziemann
CRP08/35291

29/05/2025

Ansiedade, tristeza, medo...
Algumas dores caminham em silêncio.

Não deixam marcas visíveis, não sangram, não se manifestam em feridas aparentes.

Mas estão lá, pulsando em cada pensamento, em cada respiração mais pesada.

A ausência de sinais físicos não diminui a profundidade do que se sente. Pelo contrário, muitas vezes intensifica.

A dor silenciosa é aquela que se esconde por trás de sorrisos educados, de respostas automáticas como "está tudo bem" e de rotinas que disfarçam o peso dos dias.

Cientificamente, sabemos que emoções reprimidas podem se manifestar em sintomas físicos: dores de cabeça constantes, tensão muscular, problemas digestivos.

O corpo encontra formas de falar quando as palavras faltam. E ignorar esses sinais é como tapar um vazamento sem consertar a origem: em algum momento, transborda.

A saúde emocional precisa de cuidado, mesmo quando ninguém percebe. Porque o que é sentido no silêncio também merece ser acolhido e transformado.

Se você tem carregado essa dor em silêncio, saiba que não precisa enfrentá-la sozinha. Vamos conversar sobre isso.

Psicóloga Rozelaine M.S Ziemann
CRP08/35291

29/05/2025

E quando tudo para, menos a cabeça?

🕰O relógio continua girando…

⏸️Mas a vida parece estar em pausa.

▶️ Você está entre exames, retornos e esperas.

⚠️Ninguém fala sobre como é viver no “quase”.

⚠️Quase diagnóstico. Quase fim de ciclo. Quase voltando ao "normal".

🌸Mas mesmo no intervalo, você continua sendo você.

Durante o tratamento oncológico, muitas mulheres relatam a sensação de estar “suspensas no tempo”.
A vida externa segue — mas por dentro, tudo está em espera.

Na psicologia, chamamos isso de experiência de transição — um entre-lugar emocional que precisa ser nomeado e cuidado.

▶️Se você já viveu ou está vivendo essa pausa difícil de explicar, compartilhe esse post. Tem mais gente nesse intervalo do que parece.

🩷Conte aqui nos comentários: qual foi a maior espera que você já viveu durante o tratamento?

Psicóloga Rozelaine M.S Ziemann
CRP08/35291

29/05/2025

– “Você devia estar feliz, deu tudo certo!”
– “Você venceu, agora é só agradecer!”
– “Já acabou, segue a vida!”

Mas a verdade é que a cabeça não recebe alta no mesmo dia que o corpo.

Depois do tratamento, vem outro tipo de silêncio.
Mais íntimo, mais difícil de explicar.
É o tempo de reconstruir o que ficou em pedaços — por dentro.

E sim, isso também é parte do processo.

Você não está atrasada.

Você está cuidando.

Tem quem ache que quando o tratamento termina, tudo volta ao normal.

Mas quem já passou por isso sabe: nem sempre é assim.
A parte invisível do processo leva tempo.
É o corpo tentando se refazer por dentro, enquanto o mundo espera pressa.

🌿 Você não precisa se apressar.

Compartilhe com alguém que também está vivendo esse tempo invisível.

Psicóloga Rozelaine M.S Ziemann
CRP08/35291

29/05/2025

O medo tem função protetiva.
Ele nos alerta, sinaliza riscos e ativa mecanismos de sobrevivência.

Mas quando ele começa a decidir no seu lugar, o que era proteção vira prisão.

Não se trata de eliminar o medo, mas de entender por que ele está tão alto e o que exatamente ele tenta evitar.

Muitas vezes, o medo não fala sobre o futuro, mas sobre feridas não curadas do passado.

👉🏼 Reconhecer o medo é o primeiro passo para não viver sob o controle dele.
Psicoterapia é espaço seguro para isso.

Se o medo tem te paralisado, talvez seja hora de escutá-lo de outro lugar. Vamos conversar?

Endereço

Rua Gastão Câmara
Curitiba, PR
80730-300

Site

http://www.linkedin.com/in/ rozelaine-ziemann-4b0859247

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