22/07/2025
Ao procurar uma escola para seu filho, Malu conta que bateu na porta de cerca de 15 instituições de ensino no Rio de Janeiro.
A mãe diz que foi a escolas públicas e privadas, que seguem filosofias mais e menos tradicionais.
Mas a porta se fechava, segundo ela, cada vez que ela falava sobre a síndrome genética diagnosticada no garoto, que causa déficit cognitivo e alteração de comportamento.
"Na escola pública, disseram que tinha vaga, mas não havia recursos e nem funcionários suficientes", conta Malu, que pediu para sua identidade preservada nesta reportagem. "Eu achei que ao menos foram sinceros."
Diante do caso, a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, responsável pela gestão das creches, afirmou, por meio de nota, que "tem tomado medidas para melhorar e ampliar o atendimento aos alunos da Educação Especial", e que uma das medidas é o aumento do número de estagiários voltados para o atendimento das crianças com deficiência.
"Já em uma escola particular", continua Malu, "eu fui à reunião, mostraram um vídeo com várias crianças, dentre elas uma com síndrome de Down, dando a impressão de que a escola acolhia a neurodivergência."
Mas ela diz que, quando foi fazer a matrícula, a vaga já não existia mais. "Fui conversar com a pedagoga, e ela disse que já tinha uma média de duas crianças [com deficiência] por turma, e, se colocasse a terceira, iria atrapalhar o aprendizado das outras crianças."
Malu diz que esse tipo de recusa aconteceu [...]
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Fontes: texto (bbc.com) e imagem (André Faleiro via OnSoluti.com.br)
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