Grupo de Estudos PsicoCorpo de Curitiba

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Grupo de estudos que visa o aprofundamento teórico e prático da Psicologia Corporal, através de encontros para estudos, vivências, oficinas, palestras e grupos de conversa.

12/12/2021

💫VIVENCIA PRESENCIAL💫Parafraseando Lenine: Ahhhh, o corpo precisa de (c)alma... afinal a vida não pára.
A vida é tão rara!
E sim, diante do caos, do cansaço nós ainda podemos encontrar uma âncora, um lugar seguro...em nós mesmos.

Silenciar para se ouvir, para ouvir o mundo e as pessoas.

Silenciar e perceber-se é dar espaço para a consciência corporal.
Os nossos movimentos, a nossa energia, o que sentimos através da concentração e dos movimentos espontâneos que surgem do corpo que somos para aí então, nos acolher e fazer o melhor que podemos dentro daquilo que se é possível.

Gostou? Vem com a gente!🤩

🧿Quando? 14 de Dezembro

🧿Que horas? 19h

🧿Investimento: R$20

🧿Quem vai realizar essa vivência?
Nós, os fundadores do Grupo de Estudos PsicoCorpo de Curitiba.

Leandro Dierka - Psicólogo (CRP 08/19363). Terapeuta Corporal Reichiano, Analista Bioenergético, psicoterapeuta de casais e graduado em Filosofia.

Penélope Cristina, Psicóloga (CRP 08/18263) Terapeuta Corporal Reichiana, Analista Bioenergética, em formação internacional em Análise Bioenergética pelo Instituto Vitale, Sexóloga e Licencianda em Filosofia.

🧿Local do Evento: Travessa Nestor de Castro, 247. Edifício da Glória. Bloco C. Sala 01. Primeiro andar.

🧿Inscrições pelos whats 41 988581105 ou 41 996164126 ou link (do whats) na bio💫.

Parafraseando Lenine: "Ahhhh, o corpo precisa de (c)alma... afinal a vida não para,A vida é tão rara!"Passamos por tempo...
06/12/2021

Parafraseando Lenine: "Ahhhh, o corpo precisa de (c)alma... afinal a vida não para,
A vida é tão rara!"

Passamos por tempos difíceis, muita coisa tem acontecido e a gente ainda vive querendo ser "alguém melhor".

Mas a gente esquece que nesse discurso de ser alguém melhor uma das coisas mais importantes é poder se permitir ser a gente mesmo.
Estar com a gente mesmo, habitar a própria pele.
Encontrar-se dentro do corpo que somos.

Silenciar para se ouvir e para ouvir o mundo e as pessoas.

Silenciar e perceber-se é dar espaço para a consciência corporal.
Os nossos movimentos, a nossa energia, o que sentimos através da concentração e dos movimentos espontâneos que surgem do corpo que somos para aí então, nos acolher e fazer o melhor que podemos dentro daquilo que se é possível.

Gostou? Vem com a gente!

Quando? 14 de Dezembro

Que horas? 19h

Investimento: R$20

Quem vai realizar essa vivência?
Nós do Grupo de Estudos PsicoCorpo de Curitiba.

Leandro Dierka- Psicólogo (CRP 08/19363). Psicoterapeuta Corporal Reichiano. Analista Bioenergético. Terapeuta de casais e graduado em Filosofia.

Penélope Cristina, Psicóloga (CRP 08/18263) Terapeuta Corporal Reichiana, Analista Bioenergética, em formação internacional em Análise Bioenergética pelo Instituto Vitale, Sexóloga e Licencianda em Filosofia.

Local do Evento: Travessa Nestor de Castro, 247. Edifício da Glória. Bloco C - Sala 01 - primeiro andar. Centro, Curitiba - PR.

Inscrições pelos whats 41 988581105 ou 41 996164126

02/05/2017
"O mito de Cristo extrai sua força de realidades cruéis mas bem disfarçadas na existência do homem encouraçado. Em Crist...
17/04/2017

"O mito de Cristo extrai sua força de realidades cruéis mas bem disfarçadas na existência do homem encouraçado. Em Cristo, o homem tem procurado, durante dois mil anos, a chave da sua própria natureza e de seu próprio destino. Em Cristo o homem descobriu a esperança da solução possível da tragédia humana. Cristo vinha sendo assassinado antes mesmo de ter nascido. E ele continua a ser morto todos os dias do ano em todas as horas do dia. O massacre continuará sem parar enquanto não se tiver compreendido de maneira total e concreta o destino de Cristo. O destino de Cristo representa o segredo da tragédia do animal humano.
Cristo devia morrer ao longo dos séculos e continua morrer porque ele é Vida. Existe, no passado como no presente, um ABISMO intransponível entre o sonho da Vida e a capacidade do homem de viver a VIDA. Cristo devia morrer porque o homem ama a Vida mais do que lhe permite sua própria estrutura. Ele é incapaz de receber a Vida tal como ela é criada por Deus, regida pelas leis da Energia Vital Cósmica [...]p.78
[...] Repetindo: a crucificação de Cristo foi o resultado da maneira de agir dos homens em geral e não a proeza de um grande sacerdote ou governante. O homem foi o responsável pelo que aconteceu, da primeira proclamação do papel messiânico de Cristo até seu último suspiro.
A crucificação de Cristo também não foi obra específica do povo judeu e de seus sacerdotes. A crucificação se produziu e se produz em muitos países. Ela é um assunto humano, e não especificamente judeu. A morte de Cristo nos apresenta simplesmente, de forma concentrada, aquilo que acontece por ai em pequenas doses, ou que submergiu no turbilhão da história, não tendo jamais chamado a atenção de um escritor ou de um historiador. Os sofrimentos dos recém-nascidos e das crianças pequenas, através dos séculos, são piores, e nunca encontraram quem os ouvisse ou escrevesse sua história. Aqui, ainda, é o grande público que carrega a responsabilidade do silêncio no fundo do qual está sepultada essa miséria. [...] p.188
O povo sempre prefere Barrabás, porque tem medo de Cristo e recusa-se compreende-lo. Permite sempre que Barrabás governe. Barrabás sabe como montar um cavalo branco, como empunhar uma espada; ele sabe passar em revista uma guarda de honra, sabe sorrir quando condecorado como herói desta ou daquela batalha. [...] p.202
Mas os homens encouraçados não podem deixar de ver tudo vermelho quando percebem Cristo no corpo. Pois Cristo é o que eles perderam e o que eles desejam com um ardor doloroso, durante toda a vida, o que eles deveriam esquecer pra sempre. Cristo é o amor perdido, a esperança esquecida há muito tempo. Ele é o frêmito de doçura que apavora suas carnes frias, de onde só saem ódio e raiva, mas nem um só momento de piedade pela face silenciosa e dolorosa de Cristo. Por isso eles reservam a cruz para Cristo e não para Barrabás.[...] p.203

Recortes do livro O Assassinato de Cristo, de Wilhelm Reich, para um dia tão simbólico como hoje.

Imagem sem referência retirada do google imagens

Dos artigos lindos, que encontramos por aí!
03/12/2016

Dos artigos lindos, que encontramos por aí!

Ao contrário do que sugere o mercado, nossa força não está em sermos indivíduos -- mas parte de redes. Nelas pode estar a potência dos comuns contra o medo

29/11/2016

Dos videos impossiveis de não pensar em Reich e seus experimentos com o Cloudbuster.
Muita energia, muita orgone.
Os Reichiano pira!!! Rsrs
Boa noite!

Reich, além de cientista natural, de ter nos presenteado com a imensa riqueza de suas pesquisas, seus trabalhos, também ...
23/11/2016

Reich, além de cientista natural, de ter nos presenteado com a imensa riqueza de suas pesquisas, seus trabalhos, também pintava.
Pintava o que e o quanto sentia.
Pintava o que estava dentro de si.
Esse, é um de seus quadros, Seed - Semente.

Num de seus diários Reich escreveu:
26 de janeiro de 1951 - "Comecei a pintar ontem. A forma e cor correm direto para fora dos meus dedos sobre a tela.".

Janeiro 30, 1951 - "Eu descobri através de Eva a PINTURA - o que é uma forma de expressar a si mesmo."

Que possamos semear, assim como Reich nos semeou.
Semear o conhecer e o reconhecer a si mesmo.
Semear o contato com o corpo e a fluidez da energia,
Semear a possibilidade de sentir dor com consciência e também a entrega ao prazer.
Semear o reconhecimento do prazer pela vida.
A pulsação que cada um de nós temos.
Semear a descoberta de ser um ser humano.

Boa noite!

(Informações sobre as pinturas foram coletadas através das aulas de formação em Psicologia Corporal e do site wilhelmeichtrust.org)

Hoje é feriado!Bora aproveitar!
15/11/2016

Hoje é feriado!
Bora aproveitar!

"Nenhuma idéia preconcebida determinou o desenvolvimento do trabalho científico de Reich, mas ele sempre assegurou que u...
10/11/2016

"Nenhuma idéia preconcebida determinou o desenvolvimento do trabalho científico de Reich, mas ele sempre assegurou que uma lógica consistente o conduziu a cada campo sucessivo de exploração. "

Ler, compreender e estudar Reich é um grande desafio.
Uma das perguntas mais deliciosas de ouvir, enquanto grupo de estudos é: qual o melhor caminho para começar a ler Reich?
Não existe um melhor caminho, confesso, cada caminho é muito pessoal e cada um de nós temos nosso próprio modo e tempo.
Porém, algumas obras são deliciosas para trilhar esse caminho Reichiano e uma delas traz uma carga imensa sobre os caminhos da vida e obra de Reich: Nos caminhos de Reich, de David Boadella.

Boadella, de seu modo e em seu caminho, com o auxílio e participação de 14 estudantes e colegas de Reich percorre vida e obra do mesmo apresentando-nos suas interpretações e fatos da vida desse que um dia o encantou com suas pesquisas e acidez e que continua nos encantando.

Vamos caminhar com Boadella e Reich?

Observações reichianas!
01/11/2016

Observações reichianas!

vestibular, escritório.

WILHELM REICH, AS CRIANÇAS (DO FUTURO) E SEU SABER SEMPRE TÃO ATUAL."O destino da raça humana dependerá das estruturas d...
25/10/2016

WILHELM REICH, AS CRIANÇAS (DO FUTURO) E SEU SABER SEMPRE TÃO ATUAL.
"O destino da raça humana dependerá das estruturas de caráter das 'Crianças do Futuro'. Em suas mãos e em seus corações repousarão as grandes decisões. Eles terão que colocar a ordem a confusão deste século XX. Isto concerne a nós, que vivemos no meio desta grande confusão.
Durante o século passado, nossos pais e avós, repetidamente tentaram romper a rede dos males sociais com vários tipos de teorias sociais, programas políticos, reformas, resoluções e revoluções. Eles falharam miseravelmente todas as vezes. Nenhuma tentativa de melhorar o destino do homem tem sido bem sucedida e o que é pior, a miséria tornou-se ainda mais profunda e o emaranhado tornou-se pior à cada nova tentativa.
A geração atual, isto é, aqueles que estão hoje na maturidade, entre os 30 e os 60 anos, herdaram a confusão e tem se esforçado bastante, mas em vão, para sair disso, alguns são capazes de levantar suas cabeças acima do caos, outros são dragados para dentro de redemoinhos, para nunca mais emergir novamente. Em outras palavras, temos falhado miseravelmente como construtores de uma orientação para a vida. Estamos também muito sobrecarregados com nossas confusões pesadas. Temos estado acorrentados e tentamos desesperadamente saltar para a liberdade. Nós caímos e não deveríamos fazê-lo.
Então, não há nenhuma esperança? Há esperança, muita esperança se nós reunirmos coragem e decência para encarar nosso miserável fracasso. Então, só então, estaremos aptos para ver onde e como podemos começar e ajudar. Podemos ajudar se entendermos completamente a tremenda esperança que implica em um tipo de desenvolvimento social inteiramente novo, que acaba de entrar em cena: 'O interesse internacional pela criança'. Este iniciou-se em 1946, nos EUA, logo após o final da segunda Guerra Mundial.
O primeiro requisito para aproveitar as oportunidades deste novo desenvolvimento é a compreensão da nossa própria função: Somos apenas cadeias de transmissão entre um passado miserável e um futuro eventualmente melhor. Não devemos ser os construtores deste futuro; não temos o direito de dizer às nossas crianças como construir esse futuro, já que nos mostramos incapazes de construir nosso próprio presente. O que podemos fazer, no entanto, é dizer às nossas crianças exatamente onde e como falhamos. Podemos, além disso fazer tudo o que for possível para remover obstáculos em seu caminho na construção de um mundo novo e melhor para elas.
Nós não podemos, de maneira alguma, pregar a 'adaptação cultural' para nossas crianças, quando esta mesma cultura vem se desintegrando sob nossos pés há mais de 35 anos. Deveriam nossas crianças adaptar-se a este tempo de guerra, genocídio, tirania e deterioração moral?
Não podemos de modo algum esperar formar caráteres humanos independentes se a educação está nas mãos de políticos. Não podemos nem ousamos entregar nossas crianças de maneira tão vil. Nós não podemos dizer às nossas crianças o tipo de mundo que elas devem construir. Mas podemos equipá-las com o tipo de estrutura de caráter e vigor biológico que as tornaria capacitadas a tomar suas próprias decisões, encontrar seus próprios caminhos, construir seu próprio futuro e o de suas crianças, de modo racional."

REICH, Wilhelm. Children of the future: on the prevention of sexual pathology. New York: Farrar, Straus and Giroux, 1987. Tradução independente feita por José Henrique Volpi e Sandra Volpi, 2013.
P. 09 - 10.

FOTO: WILHELM REICH EM 1900.

Notas sobre hoje: São nos casos e acasos corriqueiros que estão as preciosidades tão difíceis de serem percebidas.Citaçã...
19/10/2016

Notas sobre hoje: São nos casos e acasos corriqueiros que estão as preciosidades tão difíceis de serem percebidas.

Citação de Goethe, na tradução da edição francesa de Éter, Deus e o Diabo.
Rio de Janeiro, 1992.

Estamos numa semana intensa: é a semana da criança e do professor.Não poderíamos deixar de trazer as lindas contribuiçõe...
13/10/2016

Estamos numa semana intensa: é a semana da criança e do professor.
Não poderíamos deixar de trazer as lindas contribuições de Reich, afinal educação e criança foram e são muito importantes para Reich, assim como para nós.
Reich, nos faz pensar ao ler cada palavra, pensar na criança que fomos, nos educadores que tivemos, nas crianças que temos a nossa volta e que educadores queremos ser e buscamos para elas.
Que sua contribuição possa tocar nossa alma, que possamos ser e fazer diferente para as nossas crianças, para a nossa criança (que vive dentro de nós) e pelas que estão por vir.

"O educador do futuro fará sistematicamente (e não mecanicamente) o que todo educador bom e autêntico já fez hoje: sentirá as qualidades da Vida viva em cada criança, reconhecerá suas qualidades específicas e fará de tudo para que elas possam desenvolver-se plenamente. Enquanto se conservar, com a mesma tenacidade, a tendência social atual, isto é, enquanto estiver dirigida contra essas qualidades inatas de expressão emocional viva, o educador autêntico deverá assumir uma dupla tarefa: a de conhecer as expressões emocionais naturais que variam de uma criança para outra, e a de aprender a lidar com o meio social, restrito e amplo, na medida que este se opõe a essas qualidades vivas. Só num futuro distante, quando uma educação consciente tiver eliminado a forte contradição entre civilização e natureza, quando a vida bioenergética e a vida social do homem não mais se opuserem uma à outra, mas ao contrário, apoiarem-se uma à outra é se complementarem, esta tarefa deixará de ser perigosa. Devemos estar preparados, pois esse processo será lento, penoso e exigirá muito sacrifício. Muitas serão as vítimas da peste emocional."

REICH, W. O Assassinato de Cristo, p. 11.

Boa noite!
05/10/2016

Boa noite!

Das coisas lindas que encontramos. Muito de nosso último estudo, sobre o livro A Função do Orgasmo.
27/09/2016

Das coisas lindas que encontramos.
Muito de nosso último estudo, sobre o livro A Função do Orgasmo.

Documentário curto sobre a vida e obra de Wilhelm Reich, produzido pela Wilhelm Reich Infant Trust. São mostradas fotos e arquivos sobre sua infância; seus a...

Notas sobre hoje, Reich e A Função do Orgasmo:Nosso encontro foi como a curva da potência orgástica. Encontramos no bate...
24/09/2016

Notas sobre hoje, Reich e A Função do Orgasmo:
Nosso encontro foi como a curva da potência orgástica.
Encontramos no bate papo corriqueiro o anteprazer.
Falamos sobre o dia a dia, sobre problemas com construtoras, sobre estruturas - de concreto á princípio - e através desse papo sutil adentramos, penetramos em Reich.
Trocamos os afetos, as impressões e excitação de ler uma obra da qual nos faz adentrar nas entranhas de Reich e quase ouvir sua voz, por ora indignada, por ora com suave tom de ironia, porém, sempre embebida de tenra seriedade.
Não precisou muito para nós nos entregarmos aos seus relatos, sua paixão pela psicanálise, seu respeito profundo por Freud, seu enfurecer ao percebê-la desacreditada e interpretada superficialmente, seu imenso desapontamento com a postura de muitos que naquela época o cercavam e faziam da psicanálise apenas uma profissão sem comprometimento e não um verdadeiro saber.
Sua obra nos fez pulsar ao sentir sua expansão em seu amor pelo saber de Freud e sua contração ao se afastar, ao perceber o que faziam desse saber.
Sua imensa entrega e comprometimento com o processo de cura com seus pacientes nos fez atingir a ascensão do clímax.
Ao perceber o não desenvolvimento de alguns de seus clientes dentro do processo psicanalítico não o aquietou o fazendo mergulhar profundamente em muitas áreas para auxiliá-los. Dançou lindamente com a sociologia, fisiologia, biologia e na psique.
Fez-nos sentir seus movimentos suaves de ir e vir, como alguém que é orgasticamente potente se apercebe de seus movimentos pélvicos, numa entrega de muito prazer.
Percebemos, como num orgasmo que estávamos entregues a lindas reflexões sobre nosso ser psicólogo, nosso ser psicoterapeuta, nosso ser psicoterapeuta corporal.
Refletimos sobre o quanto somos profundos e o quanto também dançamos na superfície.
O quanto temos fortalecido o cerne de nossos clientes, para que eles possam despir-se de seu cerne neurótico e de suas couraças e o quanto isso é difícil.
E ao chegar na relaxação falamos o quanto a nossa educação, enquanto seres humanos é truncada, como Reich tanto trouxe - principalmente em outras obras - e sobre o que temos nos apercebido enquanto brasileiros.
E depois de completa nossa curva orgástica no grupo de estudos, sentimo-nos imensamente gratos, por ter tido a linda oportunidade de ler, compreender (ainda que por partes) e trocar sobre essa linda obra de Reich.
O quanto somos e fomos independentes enquanto grupo de estudos, sem conteúdos mastigados, sem informações prontas, sem assumir o papel de detentor de conhecimento, mas sim, assumindo um papel de facilitador depois de um mês inteiro de estudos para o grande dia de profunda e intensa discussão diante de um imenso saber que Wilhelm Reich compartilhou.
Foi lindo!
Esperamos vocês para o próximo encontro!

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