ABPMC Associação Brasileira de Ciências do Comportamento
(244)

Diretoria atual (Gestão 2020-2020)
Presidente: Giovana Munhoz da Rocha
Vice-presidente: Sulliane Teixeira Freitas
Primeira Secretária: Angela de Loyola Silva Runnacles
Segunda secretária: Tatiany Honório Porto Aoki
Primeira tesoureira: Fernanda Chaves Pacheco Sorgatto Machado
Segundo tesoureiro: Kátia Daniele Biscouto de Souza

A segunda turma do treinamento Comportamento e Gestão: Transformando Negócios com OBM da , afiliada da ABPMC, está com a...
30/11/2025

A segunda turma do treinamento Comportamento e Gestão: Transformando Negócios com OBM da , afiliada da ABPMC, está com as inscrições abertas 😀

Se você acredita que a Análise do Comportamento não deveria ficar restrita ao atendimento clínico, mas também orientar a sua forma de gerir pessoas, então este convite é para você.

Seja você gestor de empresa, líder de equipe ou RH, sabe o quanto falta no mercado algo que traduza o conhecimento científico para o campo de batalha real da gestão e é exatamente isso que o treinamento da Néos faz!

Esta turma terá bônus exclusivos, portanto, faça já sua inscrição acessando o link direto no perfil da aqui no Instagram 😉

E aí, quer deixar sua contribuição para refletirmos juntos, como comunidade?Responda nos comentários! 😉
29/11/2025

E aí, quer deixar sua contribuição para refletirmos juntos, como comunidade?
Responda nos comentários! 😉

Este carrossel está recheado de informações importantes e de muita relevância e ele foi produzido em colaboração com Den...
28/11/2025

Este carrossel está recheado de informações importantes e de muita relevância e ele foi produzido em colaboração com Denise Passarelli, membro da Comissão Científica do ###IV Encontro da ABPMC. Denise é Doutoranda em Psicologia no Programa de Pós Graduação em Psicologia (PPGPsi-UFSCar), na área de concentração Análise Experimental do Comportamento e da Cognição. Em seu doutorado, realiza pesquisas em Análise Experimental do comportamento nos temas condicionamento avaliativo e racismo.

Navegue pelo carrossel, salve as referências, compartilhe com seus colegas e ajude a espalhar informação de qualidade! 😉

A RBTCC abre chamada para a submissão de produções inéditas das ciências comportamentais com foco em pessoas e grupos nã...
27/11/2025

A RBTCC abre chamada para a submissão de produções inéditas das ciências comportamentais com foco em pessoas e grupos não cis-hetero-normativos, ampliando e dando visibilidade a esses trabalhos. Esta é uma iniciativa que representa um significativo avanço da área frente à agenda dos direitos humanos, diversidade, equidade e inclusão.

A Seção especial aceitará diferentes modalidades de trabalho (Pesquisas empíricas (básicas, translacionais ou aplicadas, com humanos e/ou não-humanos); Revisões sistematizadas da literatura (com ou sem metanálise; Artigos metodológicos ou notas técnicas; Artigos históricos, interpretativos, teóricos, conceituais ou de discussão profissional; Estudos de caso) e terá como temas principais sugeridos, mas não limitando-se a estes:

➡ Preconceito e estresse de minorias relacionados à população LGBTQIAPN+ (LGBTfobia);
➡ Análise de práticas culturais/sociais e seus efeitos sobre pessoas LGBTQIAPN+;
➡ Tecnologias comportamentais que visem a inclusão, equidade e o respeito à população LGBTQIAPN+ nos mais variados contextos (educação, trabalho, comunidade, saúde, clínica);
➡ Comportamento verbal e o uso da linguagem neutra, neolinguagem, linguagem inclusiva e linguagem binária;
➡ Interseccionalidades entre a população LGBTQIAPN+ e demais grupos minoritários;
➡ História das ciências comportamentais em relação às suas práticas de pesquisa e intervenção junto à população LGBTQIAPN+;
➡ Diálogos entre as produções das ciências comportamentais e outros campos do conhecimento voltados ao estudo da população LGBTQIAPN+;
➡ Análise sobre os compromissos ético-políticos das ciências comportamentais em relação à população LGBTQIAPN+;

A data limite para submissão à seção especial é 25 de janeiro de 2026: Não deixem para fazer o envio na última hora! 😉

Para ler todas as normas de submissão e obter mais informações, acesse: https://rbtcc.com.br/RBTCC/about/submissions

A discussão sobre sexualidade ainda enfrenta barreiras e quando falamos da sexualidade da mulher gorda, essas barreiras ...
26/11/2025

A discussão sobre sexualidade ainda enfrenta barreiras e quando falamos da sexualidade da mulher gorda, essas barreiras se tornam ainda mais reforçadas por estigmas, preconceitos e invisibilidade social.

Por isso, a live realizada com a psicóloga Thaís Yacote (), disponível na íntegra no canal da ABPMC no YouTube, se tornou um dos conteúdos mais acessados. E não é por acaso. A conversa aborda:

- o impacto da cultura gordofóbica na construção da identidade e do desejo;
- como o corpo da mulher gorda é regulado socialmente;
- os efeitos dessas contingências no autoconceito e nas relações afetivas;
- reflexões importantes para profissionais que trabalham com comportamento, saúde mental, gênero e práticas culturais.

Trata-se de um tema essencial para qualquer analista do comportamento que deseja compreender e atuar de forma ética, acolhedora e sensível às contingências sociais que moldam a vida das pessoas.

Se você ainda não assistiu, vale muito a pena. Além de ampliar repertório profissional, é um convite a repensar práticas, discursos e o papel da Análise do Comportamento na construção de contextos mais inclusivos.

➡️ Assista agora no canal da ABPMC: https://www.youtube.com/
Digite na busca: Sexualidade da Mulher Gorda ABPMC para facilitar a busca 😉

Hoje, 25 de novembro, é o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, data reconhecida pela ONU desd...
25/11/2025

Hoje, 25 de novembro, é o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, data reconhecida pela ONU desde 1999 e escolhida em memória das Irmãs Mirabal, assassinadas pela ditadura de Rafael Trujillo na República Dominicana. Suas vidas e mortes tornaram-se símbolo de resistência frente à violência patriarcal e estatal.

No Brasil, a realidade é alarmante: uma mulher sofre violência física a cada 7,2 segundos e quase 30% desses crimes ocorreram por parceiro ou ex-parceiro. Além disso, enquanto os homicídios de mulheres brancas diminuíram, os assassinatos de mulheres negras aumentaram em 54%, revelando um padrão histórico de vulnerabilidade que atravessa gênero e raça.

Esses números não são acidentes: são produtos de contingências sociais que reforçam práticas violentas, silenciam vítimas e mantêm desigualdades. A violência letal, o feminicídio, é apenas o ápice de um contínuo de violações, negligências e punições históricas que negam acesso a reforçadores básicos como segurança, autonomia, dignidade e liberdade.

Como comunidade da ABPMC, reconhecemos que o comportamento é moldado por condições sociais e, por isso, a Análise do Comportamento não pode se omitir. O Código de Ética da Psicologia nos orienta a atuar com rigor técnico e político para proteger direitos, combater desigualdades e transformar contextos que produzam sofrimento e injustiça.

E é preciso lembrar: a Psicologia é uma profissão majoritariamente feminina. Portanto, defender a eliminação da violência contra mulheres é também defender a integridade de grande parte da nossa própria comunidade: colegas, alunas, docentes, mães, pesquisadoras, terapeutas.

O dia 25 de novembro marca a luta, mas o enfrentamento precisa ser diário: na clínica, ao acolher mulheres que vivem violência; nas instituições, ao criar políticas de prevenção e proteção; nas comunidades, ao fortalecer redes de apoio; e na formação profissional, ao construir práticas comprometidas com justiça e equidade.

Nenhuma forma de violência é aceitável. Que este dia renove nosso compromisso ético e coletivo de construir contingências que ampliem segurança, autonomia e vida.

24/11/2025

A , nossa afiliada, está com um novo treinamento: “Comportamento e Gestão: Transformando Negócios em OBM”. As inscrições estão abertas!

Você vai aprender a criar uma equipe engajada, comprometida com as entregas e alinhada às estratégias da empresa dentro de um clima harmônico, reduzindo a sobrecarga de gestores e mudando a realidade da cultura e dos resultados do seu negócio.

Esta turma terá bônus exclusivos, portanto, faça já sua inscrição acessando o link direto no perfil da aqui no Instagram 😉

Você sabia que já existem dois volumes inteiros dedicados a aproximar Feminismo e Análise do Comportamento? 🤔A coleção D...
23/11/2025

Você sabia que já existem dois volumes inteiros dedicados a aproximar Feminismo e Análise do Comportamento? 🤔

A coleção Debates Sobre Feminismo e Análise do Comportamento nasce da inquietação de duas analistas do comportamento que sentiram a falta e a urgência de discutir gênero, ciência e cultura dentro da nossa área.

Os volumes reúnem textos que exploram:
🔹 como práticas científicas e acadêmicas são atravessadas por questões de gênero;
🔹 tensões entre política, cultura e produção científica;
🔹 desafios enfrentados por mulheres na comunidade analítico-comportamental;
🔹 possibilidades de uma ciência mais engajada, responsável e socialmente implicada;
🔹 reflexões feministas que ampliam o olhar sobre nossa prática, ensino e pesquisa.

Os livros propõem uma pergunta potente: Como tornar a Análise do Comportamento mais sensível às desigualdades de gênero e mais alinhada às demandas sociais contemporâneas?

O Volume 1 inaugura a discussão, trazendo autoras que articulam teoria e vivência de forma crítica e cuidadosa. Já o Volume 2, diante da excelente recepção — especialmente entre mulheres analistas do comportamento — amplia o diálogo com chamadas públicas, reunindo contribuições do Brasil e do exterior.

➡ Para quem são essas leituras?
✔ profissionais de Análise do Comportamento;
✔ estudantes de graduação e pós;
✔ pesquisadoras(es) que investigam cultura, poder e ciência;
✔ pessoas interessadas em gênero, feminismos e interseccionalidade;
✔ quem deseja uma AC mais ética, contextualizada e socialmente comprometida.

➡ Por que ler?
Porque ciência não acontece fora da cultura.
Porque práticas profissionais são afetadas por desigualdades.
E porque nossa área só evolui quando ampliamos repertórios, escutamos novas vozes e reconhecemos que comportamentos e contingências também moldam relações de gênero.

Leituras fundamentais para quem acredita que a Análise do Comportamento pode (e deve!) contribuir para transformar realidades. 😉

Se você já leu algum dos volumes, conta aqui nos comentários qual texto mais te marcou! 👇

Carolina Bori dedicou sua vida à formação científica no Brasil, não apenas para ensinar métodos, mas para construir uma ...
22/11/2025

Carolina Bori dedicou sua vida à formação científica no Brasil, não apenas para ensinar métodos, mas para construir uma Psicologia comprometida com rigor, ética e responsabilidade social.

Sua visão permanece viva em cada profissional que entende que a ciência do comportamento é também um instrumento de transformação cultural.
Essa frase te fez pensar?

Salve para refletir depois e compartilhe com alguém que te inspira na jornada científica.

É AMANHÃ: LIVE COM .do 😀Junte-se a nós neste sábado, dia 22/11, às 10h (horário de Brasília), e com a pesquisadora e psi...
21/11/2025

É AMANHÃ: LIVE COM .do 😀

Junte-se a nós neste sábado, dia 22/11, às 10h (horário de Brasília), e com a pesquisadora e psicóloga Denise Oliveira (.do), para discutir sobre um tema urgente e indispensável: Racismo estrutural e desenvolvimento de estratégias antirracistas.

O racismo não é apenas um fenômeno social, é também um fenômeno comportamental, sustentado por práticas culturais, contingências históricas e desigualdades que se mantêm ao longo do tempo. Por isso, a Análise do Comportamento tem muito a contribuir para compreender, enfrentar e transformar essas práticas.

Nesta conversa, Denise vai abordar:
- Como o racismo estrutural se mantém nas práticas cotidianas
- O papel do analista do comportamento na promoção de práticas antirracistas
- Estratégias possíveis para intervir em nível individual e cultural
- Por que a ciência do comportamento não pode se omitir diante de injustiças sociais

Criar uma sociedade mais justa exige ação intencional, conhecimento e compromisso ético. E essa transformação começa com diálogos como este.

📍 Anote:
- 22 de novembro, às 10h (horário de Brasília)
- Ao vivo, aqui no Instagram da ABPMC

Participe, compartilhe e convide colegas.
Vamos juntos em busca de mudanças pela ciência, pela ética e pela vida em sociedade. 😉

A falsa percepção de que não existe racismo no Brasil permite que as pessoas cometam atos racistas extremos sem nenhuma ...
20/11/2025

A falsa percepção de que não existe racismo no Brasil permite que as pessoas cometam atos racistas extremos sem nenhuma consequência adequada, colocando as pessoas negras em gigantesca situação de vulnerabilidade.

Na nossa cultura, vivemos o que muitos autores, incluindo Thiago André (), chamam de Apartheid Tropical: uma prática de segregação racial dissimulada e institucionalizada, mantendo na nossa comunidade a falsa ideia de que somos uma democracia racial.

Diferente de outros países, como Estados Unidos e África, que criaram leis explicitamente pautadas na racialidade, o Brasil, desde o período da abolição da escravatura, desenvolveu leis e subterfúgios para a prática do racismo velado, tais como as leis de terra e da vadiagem.

Além disso, fez-se e faz-se até hoje o uso da ciência como estratégia de validação do racismo, com formação de conceitos científicos que colocaram as pessoas brancas como superiores intelectualmente, usando como base, de forma distorcida, a teoria da evolução das espécies de Darwin, caracterizando as pessoas negras como menos evoluídas e mais primitivas e brancas como mais evoluídas e culturalmente desenvolvidas.

Toda essa construção social permitiu o desenvolvimento de práticas culturais que fortalecem as desigualdades sociais e de acesso entre pessoas brancas e negras.

Olhar para essas estratégias como uma construção de relações verbais, formando quadros relacionais conceituais, que colocam as pessoas negras e brancas em categorias distintas, em que pessoas negras, numa relação de comparação, estão na condição de inferiores e desumanizadas e as pessoas brancas na condição de superiores e modelo de humanidade, é fundamental.

Como analistas dos comportamento, devemos trabalhar produzindo estratégias que possibilitam a quebra dessas relações e a transformação de função do que definimos como negro e branco, construindo novos quadros relacionais não pautados na raça ou cor da pele da pessoa.

Por .do em colaboração com a ABPMC

19/11/2025

Chegou o momento da Ciência do Comportamento transformar a sua forma de gerir pessoas! A , afiliada da ABPMC, oferece o treinamento “Comportamento e Gestão: Transformando Negócios com OBM”. O curso 100% online é composto por 12 módulos ao vivo que vão modificar completamente a sua forma de ver e executar os processos de Gestão de Pessoas.

Essa metodologia disruptiva, criada pela Néos Desenvolvimento, já ajudou centenas de empresas de diferentes setores, com diferentes desafios, a se transformarem e eles decidiram compartilhá-la com quem se interessa em aprender sempre mais! A nova turma está com bônus imperdíveis com treinamento presencial em São Paulo e a construção de um Plano de Intervenção completo e aplicável para a realidade da sua equipe.

Saiba todos os detalhes e inscreva-se agora no link da bio da 😉

Endereço

Curitiba, PR
80240-031

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 13:00 - 19:00
Terça-feira 13:00 - 19:00
Quarta-feira 13:00 - 19:00
Quinta-feira 13:00 - 19:00
Sexta-feira 13:00 - 19:00

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