Psicólogo Luiz Hofmann

Psicólogo Luiz Hofmann Olá! Meu nome é Luiz, sou psicólogo clínico, pós-graduado em TCC, e atuo na área clínica desde 2022!

Essa foto é de quando fui gravar o primeiro vídeo sobre anime aqui do meu perfil, falando sobre One Piece (por ser uma d...
22/05/2025

Essa foto é de quando fui gravar o primeiro vídeo sobre anime aqui do meu perfil, falando sobre One Piece (por ser uma das minhas obras preferidas), no final de 2023. Lembro que na época fiz uma gravação teste que enviei para alguns amigos meus e que pedi para dizerem o que acharam, pois estava muito inseguro em relação a fazer esse tipo de vídeo.

Bom, nesse começo foi muito difícil fazer isso, quebrar a barreira da dúvida sobre si mesmo e da exposição em uma rede social, mas o importante é que desafiei esses pensamentos e decidi testar (isso não foi algo rápido e nem fácil haha), gravando e editando, para só depois pensar em como seria na hora em que postasse o conteúdo.

Se passou um ano e meio desde esse dia, e sempre é complicado comecar algo novo, já que muita coisa a gente aperfeiçoa no caminho por conta do aprendizado proveniente de estarmos imersos naquela atividade/contexto. No meu caso, particularmente não me agrada muito a estética de edição que eu utilizava nos primeiros vídeos, mas na época eu não tinha uma solução para aquilo, porém, ao longo do tempo fui entendendo melhor o que eu queria e aperfeiçoando meu conhecimento técnico sobre tal questão.

O ponto é que hoje em dia meus vídeos me agradam, mas estão longe de estarem perfeitos, e provavelmente nunca estarão perfeitos. Mas aí está a questão, pois o importante é o que fazemos hoje ser um pouco melhor do que fizemos ontem (ou anteriormente).

É claro que existe toda uma complexidade por trás de como aquilo nos afeta e como nos sentimos, e é por isso que devemos olhar para essas questões de uma forma mais assertiva e delicada, visando nossas dificuldades, para entender como podemos quebrar essa inércia dentro da nossa própria realidade.

Qual foi a última vez que você se sentiu assim?

Pedir ajuda não é desistir, é justamente se dispor a continuar lutando até o fim.Muitas vezes, somos ensinados a acredit...
21/02/2025

Pedir ajuda não é desistir, é justamente se dispor a continuar lutando até o fim.

Muitas vezes, somos ensinados a acreditar que ser forte significa enfrentar tudo sozinho, sem demonstrar fragilidade. No entanto, a verdadeira força está em reconhecer nossos limites e buscar apoio quando necessário. Ninguém precisa carregar o peso do mundo sozinho.

Quando pedimos ajuda, isso é uma demonstração de que nos importamos com nós mesmos. Isso significa que não queremos desistir, mas sim encontrar maneiras de seguir em frente, mesmo diante das dificuldades. Esse caminho não precisa ser solitário.

Ter alguém ao lado, seja um amigo, um familiar ou um profissional, pode ser de grande impacto para dividir o fardo ou para enxergar novas perspectivas e encontrar estratégias mais eficazes para lidar com os desafios.

Isso é demonstrado na jornada de Subaru em Re:Zero, especialmente em sua relação com Otto. Durante grande parte de sua trajetória, Subaru tenta carregar sozinho o peso de seus fracassos e dores, acreditando que precisa resolver tudo por conta própria. Porém, é quando ele finalmente reconhece seus próprios limites e aceita a ajuda de Otto que ele consegue avançar de verdade.

Se você sente que está preso em um ciclo de dificuldades, como Subaru esteve tantas vezes, lembre-se de que há pessoas dispostas a ajudá-lo. Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, mas sim um ato de coragem!

Psicólogo Luiz Hofmann
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Continuando hoje a trend de indicação de animes que refletem temas que abordamos na psicologia!O assunto de hoje é autop...
08/11/2024

Continuando hoje a trend de indicação de animes que refletem temas que abordamos na psicologia!

O assunto de hoje é autoperdão!

O autoperdão envolve nos dar a oportunidade de aprender com o passado, aceitando nossos limites e sendo gentis conosco durante a jornada de crescimento, afinal de contas, não somos definidos pelo nosso passado, mas sim pela forma como lidamos com ele. Esse processo implica aceitar nossas falhas, praticar a autocompaixão e reavaliar nossos padrões de pensar e agir!

Os personagens deste post apresentam esses aspectos importantes em relação a esse quesito, pois conseguem se perdoar mesmo após decisões difíceis e arrependimentos em suas vidas, demonstrando a importância de encarar o passado e buscar formas mais saudáveis para lidar com as nossas questões internas.

Tem algum personagem que você acha que representa bem o autoperdão? Deixa nos comentários!

Psicólogo Luiz Hofmann
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Você tem nutrido seus hobbies?Até recentemente, eu não era um leitor assíduo. Fora dos estudos acerca de Psicologia, eu ...
17/10/2024

Você tem nutrido seus hobbies?

Até recentemente, eu não era um leitor assíduo. Fora dos estudos acerca de Psicologia, eu lia apenas ocasionalmente, apenas quando era motivado por uma empolgação momentânea sobre algo.

Em setembro de 2023 resolvi mudar isso. Eu sempre quis estabelecer a leitura como um hábito diário e, dessa vez, coloquei uma meta: ler 50 livros em um ano.

Como todo hábito novo que tentamos implementar, o início foi complicado. Precisei fazer uma redução de estímulos (especialmente o uso do celular), fracionar o máximo possível as sessões de leitura e, principalmente, entender claramente o motivo de eu querer incorporar esse hábito à minha rotina.

Ter clareza sobre as motivações é fundamental para começar e manter um novo comportamento. No meu caso, eu tinha três objetivos principais: a leitura de obras que eu tenho interesse; melhorar meu vocabulário (algo importante para a minha profissão); e por fim, aumentar minha tolerância a atividades com poucos estímulos.

No primeiro mês, tentei apenas ler algo, sem me preocupar com o número de páginas ou tempo de leitura. O essencial era criar o hábito de pegar um livro todas as noites. Às vezes, eu lia apenas um parágrafo; em outras, cinco páginas. Mas tudo bem, porque o que importava naquele momento era sinalizar ao meu cérebro que a leitura estava virando parte do meu cotidiano.

Após algumas semanas, passei a definir metas de tempo de leitura. Após isso, surgiram as recaídas, algo natural no processo. Inevitavelmente ocorrem dias em que leio menos do que no dia anterior, ou até não leio nada, por falta de tempo ou procrastinação (por exemplo, quando comecei a jogar Baldur’s Gate 3 no início do ano, fiquei duas semanas sem abrir um livro haha), mas nesses momentos eu retomo os motivos pelos quais eu queria estabelecer esse hábito e o que eu posso fazer no dia seguinte em relação a isso.

Agora, um ano depois que comecei esse processo, finalizei meu 60º livro! Mas mesmo que eu tivesse lido apenas um quarto da meta inicial, ainda estaria feliz, pois teria sido uma melhora significativa em relação aos anos anteriores, pois o que importa é tentarmos ser um pouco melhores do que ontem!

Já se perguntou para quem é a terapia comigo?O fato da terapia ser importante é inegável, mas para ela ser totalmente ef...
01/08/2024

Já se perguntou para quem é a terapia comigo?

O fato da terapia ser importante é inegável, mas para ela ser totalmente efetiva é crucial uma identificação e vínculo de confiança entre o paciente e o terapeuta.

Fatores como personalidade, metodologia e abordagem do psicólogo devem ser levadas em consideração para que você aproveite o máximo que a terapia pode te oferecer!

Psicólogo Luiz Hofmann
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Continuando hoje a trend de indicação de animes que refletem temas que abordamos na psicologia!O assunto de hoje é matur...
20/06/2024

Continuando hoje a trend de indicação de animes que refletem temas que abordamos na psicologia!

O assunto de hoje é maturidade!

Conhece mais algum personagem que ficou de fora e queria indicar?Deixa nos comentários!

Psicólogo Luiz Hofmann
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Quais são seus hobbies?Eu sempre fui muito ligado à música, tocava piano quando mais novo, mudei para bateria quando com...
13/06/2024

Quais são seus hobbies?

Eu sempre fui muito ligado à música, tocava piano quando mais novo, mudei para bateria quando comecei a escutar rock e metal na adolescência (muito influenciado pelo Guitar Hero haha), e posteriormente, após entrar em bandas com amigos da faculdade, migrei para a guitarra. A vontade de reproduzir de alguma forma aquilo que eu gostava de escutar sempre foi muito presente em mim.

Esse é um hobby que desde pequeno me traz muito prazer e alegria. Poder tocar as músicas que eu mais gosto e, quando possível, tocar junto com os amigos músicos, é uma experiência muito boa e única!

Fiquei um tempo sem pegar na minha guitarra por estar focando em outros projetos e hobbies, além de não ter mais tanto incentivo próprio para fazer isso, mas ao me reunir neste último mês com meus amigos para tocar as músicas que gostamos, eu percebi o quanto eu sentia falta de tocar guitarra/violão.

Por isso, estou tentando voltar a encaixar esse hobby na minha rotina, pois percebo que me ajuda na regulação do humor e vejo um impacto positivo na satisfação que tenho comigo mesmo!

Mas e você, que hobby você tem que te ajuda a se sentir melhor com si mesmo?

Não permita que um dia ruim se torne uma vida ruim!Thorfinn passa por um evento traumático, onde Thors, seu pai, é traíd...
28/05/2024

Não permita que um dia ruim se torne uma vida ruim!

Thorfinn passa por um evento traumático, onde Thors, seu pai, é traído e assassinado por Askeladd. Thorfinn, dominado pela raiva e pela dor, se junta ao bando de Askeladd para buscar uma oportunidade de vingá-lo em um duelo justo e vingar seu pai, ficando assim em um ambiente que valida seu pensamento de que a violência o levará a cessar o sofrimento iniciado naquele dia.

Diante da situação, Thorfinn deixa esse dia ruim definir sua trajetória, como se sua vida agora estivesse fadada àquilo, e cresce em meio à violência, se alimentando dela como propósito de vida, mesmo isso indo contra tudo que seu pai acreditava.

A busca pela vingança é o que dá sentido à sua vida, e ele gasta sua juventude nisso. Apenas quando ele é impossibilitado de conseguir sua vingança é que ele começa a perceber que aquele caminho talvez não tenha sido o mais saudável, já que mesmo depois disso tudo, ainda está em profundo sofrimento.

Durante esse período, Thorfinn começa a refletir sobre as palavras e os valores de seu pai, que sempre buscou a paz e acreditava que um verdadeiro guerreiro não precisa de uma espada. Essa reflexão leva ele a reestruturar seus pensamentos e questionar a validade de suas crenças sobre a necessidade de vingança, entendendo que talvez houvesse outras formas de lidar com aquela situação, que não fossem o caminho do ódio.

Dito isso, o ponto principal é que Thorfinn usa essa experiência como aprendizado para agora encontrar um direcionamento mais saudável, não limitando sua existência apenas àquele dia horrível pelo qual passou, ou seja, ele aprende que não é um dia ruim que define como o resto da sua vida será!

Psicólogo Luiz Hofmann
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Você sabe o que é o Mindfulness?Já praticou a atenção plena alguma vez? Me conta nos comentários!Psicólogo Luiz HofmannC...
23/05/2024

Você sabe o que é o Mindfulness?

Já praticou a atenção plena alguma vez? Me conta nos comentários!

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Seguindo a trend, hoje vou iniciar uma série de indicações de animes que retratam temas que abordamos na psicologia!O as...
07/05/2024

Seguindo a trend, hoje vou iniciar uma série de indicações de animes que retratam temas que abordamos na psicologia!

O assunto de hoje é autoconhecimento, conhece mais algum anime que ficou de fora e queria indicar? Deixa nos comentários!

Psicólogo Luiz Hofmann
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Você tem dificuldade em fazer mudanças?Eu troquei de óculos esse mês, e é interessante observar como até mesmo mudanças ...
30/04/2024

Você tem dificuldade em fazer mudanças?

Eu troquei de óculos esse mês, e é interessante observar como até mesmo mudanças simples podem ser difíceis. Inicialmente, eu queria mudar o estilo da minha armação, porém estava confortável com a que eu tinha e não sabia se seria uma boa opção mudar isso, e é aí que vinha a contradição. No entanto, ao experimentar um modelo mais redondo e vendo alguns amigos fazendo essa mudança também, fui me acostumando com a ideia por meio dessa exposição gradual. Mesmo assim, foi um processo estranho, pois os óculos, ou qualquer outro acessório permanente, se tornam parte do nosso visual e, de certa forma, parte de quem somos.

Um exemplo curioso dessa percepção é o comportamento da minha irmã (que tem apenas três anos de idade). Ela costumava ficar com medo quando eu tirava meus óculos, porque para ela os óculos eram parte do meu rosto, removê-los era como tirar uma parte de mim mesmo.

O que se passava na minha mente era: "será que o óculos vai ficar legal?", "e se esse óculos não combinar com o meu rosto e acharem estranho?", "esse óculos não é de acetato, acho que eu não vou me acostumar com isso". Esses foram alguns pensamentos que eu tive que me faziam não seguir em frente com a ideia, e aí vem a importância da reestruturação cognitiva, substituindo pensamentos disfuncionais (como os que eu citei anteriormente) por pensamentos e crenças mais adaptativas e realistas.

No final era apenas uma troca de óculos que eu acabei catastrofizando e adiando por muitos meses, onde eu foquei nos pensamentos negativos ao invés de testar na prática como aquela armação ficaria em mim. Por isso é sempre importante lembrarmos que os nosso pensamentos são apenas pensamentos, e nem todos os pensamentos que se passam na nossa mente são verdadeiros e/ou úteis!

Psicólogo Luiz Hofmann
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Você sabia disso?Ainda existem muitas concepções erradas acerca da psicoterapia, seu propósito e como ela pode auxiliar ...
15/04/2024

Você sabia disso?

Ainda existem muitas concepções erradas acerca da psicoterapia, seu propósito e como ela pode auxiliar a vida de alguém. Espero que esse post traga esclarecimento sobre alguns pontos e objetivos importantes do acompanhamento psicológico!

Dê uma chance para a terapia!

Psicólogo Luiz Hofmann
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