Clinica da ATM

14/07/2025

Dores cervicais (do pescoço) são muito comuns em pacientes com DTM e Distúrbios do Sono (apneia principalmente). Para entender de forma mais completa nossos pacientes fechamos uma parceria com Fisioterapeuta aqui na Clinica. Agora podemos seguir de forma mais próxima nossos pacientes, atingindo assim resultados mais rápidos e duradouros.

Clínica da ATM & Dr Sono, sempre buscando o melhor para você.

21/05/2025

19/05/2025

Já é de conhecimento geral que o sono excessivo causa prejuízo nas atividades laborais, sociais, neuropsicológicas e cognitivas, além de aumentar o risco de acidentes de trânsito.

Acidentes automobilisticos são a maior causa de morbidades e mortalidade e uma pesquisa realizada pela ABRAMET – Associação Brasileira de Medicina do Tráfego indicou que 60% dos acidentes são causados por fadiga e sonolência excessiva. Sendo 18% fadiga e 42% sonolência.

Muitas são as razões para que essa desastrosa combinação ocorra, porém dentre as principais estão a privação de sono e um distúrbio respiratório do sono chamado apneia obstrutiva do sono (AOS), geralmente associada ao ronco. A prevalência da AOS na população em geral varia em torno de 3%, sendo mais comum nos homens; porém um estudo recente mostrou que entre a população dos motoristas essa percentagem atinge cerca de 20%, mostrando-se ainda maior em outras pesquisas, chegando a 33% da população adulta.
Fonte: BIOLOGIX Talita de Assunção Salles Toti,

Clínica da ATM & Dr Sono Odontologia

Dr. Paulo Afonso Cunali - CRO PR 3253
Especialista em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial
Especialista em Prótese Dentária
Certificado em Odontologia do Sono
Certificado em Dor
Mestre em Odontologia
Doutor e Pós Doutor em Ciências / Medicina e Biologia do Sono

04/12/2024

Dr Paulo Cunali moderando a mesa redonda sobre casos complexos em Odontologia do Sono.
Participantes:
Dr Marco Machado
Dra Cibele Dal Fabbro
Dra Thays C. Cunha
Dr Rowdley Rossi

22/10/2024

As dores resultantes das disfunções temporomandibulares musculares e/ou articulares da ATM podem ser confundidas com: dores de cabeça, dor de ouvido, ou mesmo com uma dor de dente. Por isso o diagnóstico diferencial é importantíssimo, pois existe o risco de tratamentos desnecesários e incorretos. As dores clássicas das DTM estão relacionadas com a função mandibular como a mastigação e o bocejar, por exemplo. Fiquem atentos as seguintes condições:
⚠️Estalidos na região das ATM (articulações temporomandibulares) associados com uma dor que parece ser no ouvido;
⚠️Aumento da dor nas ATM ou na face (região das bochechas) ao mastigar ou bocejar;
⚠️Dor na região das têmporas agravada pela mastigação; ⚠️Dor em um dente com o canal tratado ou sem restaurações ou cárie.
> Esses sintomas podem ser acompanhados de dores de cabeça , zumbido, e de outras dores.

Ao perceber um ou mais desses sinais e sintomas, procure um especialista em dor e disfunção temporomandibular. Um diagnóstico preciso e o protocolo de tratamento adequado podem restaurar a função e qualidade de vida de forma mais eficaz.
A dor é um sinal de alerta. Sempre procure por um profissional especilista.

*Dr Paulo Afonso Cunali (Especialista em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial, Mestre em Odontologia, Doutor e Pós Doutor em Ciências em Medicina e Biologia do Sono).
>>>Marque já sua consulta pelo nosso whatsapp (41)99870-1234.

14/02/2024

A disfunção da articulação temporomandibular (ATM), também conhecida como Disfunção Temporomandibular (DTM), é uma condição frequente em pacientes com zumbido no ouvido.

Estudos indicam que alterações na musculatura cervical e na função dos músculos mastigatórios desempenham um papel na origem, modulação ou agravamento desse sintoma. Pacientes com DTM têm um maior risco de desenvolver zumbido no ouvido, dor de ouvido ou sensação de ouvido tapado, embora essa associação não seja universal. Nem todos os indivíduos com DTM manifestam zumbido, e nem todas as pessoas com zumbido têm DTM.

É notável que alguns pacientes sem perda auditiva apresentam zumbido em associação com essa disfunção, enquanto outros com perda ou lesão auditiva têm a DTM como fator contribuinte para a piora do sintoma. A complexidade da relação entre essas condições destaca a importância da avaliação do paciente por dentistas e especialistas em dtm, visando compreender e abordar adequadamente essas interações variáveis e individualizadas.

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09/02/2024

A interconexão entre ansiedade, depressão e a Disfunção Temporomandibular (DTM) ressalta a complexidade das interações entre a saúde mental e bucal. Captar a essência dessas conexões é imperativo para proporcionar uma abordagem integral que promova o bem-estar holístico dos pacientes.
O estresse emocional crônico emerge como um potente desencadeador de apertamento e ranger dos dentes, impulsionando o desenvolvimento ou agravamento da DTM. Adicionalmente, os sintomas dolorosos associados à DTM podem intensificar os quadros de ansiedade e depressão de maneira recíproca.
Uma abordagem unificada para gerenciar essas condições exige a colaboração entre profissionais da saúde mental e bucal. Estratégias terapêuticas que abordam tanto os aspectos psicológicos quanto os sintomas da DTM tornam-se cruciais. Terapias cognitivo-comportamentais, técnicas de relaxamento e a consideração de abordagens farmacológicas devem ser integradas como elementos essenciais em um plano de tratamento abrangente.
O paciente precisa compreender que o mais importante para alcançar o máximo benefício desses tratamentos é a disciplina: seguir as orientações, fazer retornos, consultar as especialidades indicadas e ser colaborativo.

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