Psicóloga Gilvania Barzotto

14/08/2022

16/07/2021

➡️ Sobre aquelas frases que você precisa ler todos os dias. ⬅️

14/07/2021

🤔 Difícil de responder, não é mesmo?

🗣️ Porém, uma coisa eu posso te falar: repensar as atitudes para que ele não afete a nossa rotina diária, já é o primeiro passo para que mente e corpo estejam alinhados.

O processo é gradual e a terapia pode ajudar no controle destas sensações. Por isso, respire e veja qual a intensidade dele nas situações que você enfrenta e de que forma, ter este tipo de emoção pode ajudar você a sair da sua zona de conforto.

Pense nisso. ❤️

10/07/2021

📍 SALVA ESSE RECADO:

Condicionar o pensamento para o positivo é um exercício diário. 💆

E isso nunca é demais lembrar, mesmo em véspera de final de semana. Eu sei (e você também) que as emoções podem ser imprevisíveis. Portanto, uma boa conversa também ajuda nos momentos mais incertos.

Você não precisa achar que está sozinho (a). Jamais. 🌻

01/07/2021

Autoconhecimento é a base para uma vida mais saudável. :)

29/06/2021

🗣️ Hoje em dia, o processo de luto tem se tornado algo cada vez mais comum, não é mesmo? 🌼

Por isso, aceitar a dor e buscar uma rede de acolhimento mútuo contribui para que o processo seja aceito. Não se culpe. Hoje em dia, as pessoas acreditam que se colocar no luto e expressar reações como o choro pode ser um sinal de fraqueza, mas não é. ❤️ Portanto, procure compreender determinados sentimentos para que este período não acabe gerando aspectos negativos para a sua saúde.

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📍 Agora... Se você está próximo de uma pessoa que está passando por este período, procure respeitar os sentimentos que ela está expressando, de forma a oferecer um ombro amigo e ouvir as angústias que ela está disposta a compartilhar. Acredite, atitudes assim possuem um valor inexplicável.

E, ah! Não podemos esquecer que a terapia também é uma boa alternativa para que esta etapa seja ultrapassada de forma saudável e plena. :)

Por isso, se você está passando por algo parecido, não deixe de compartilhar comigo a sua história. Eu estou aqui para te ouvir. 🌞

16/06/2021

👉Essa postagem foi criada com o objetivo de ajudar a quem possui o transtorno de ansiedade e, muitas vezes, não consegue identif**ar por quais motivos, ela acontece.

Por isso, vamos bater um papo? 👩‍🦰🗣️

Primeiramente, vale destacar: quando sentimos falta de ar, a fala f**a um pouco mais acelerada ou bate aquela vontade de querer fazer muitas coisas ao mesmo tempo, saiba que tais fatores podem surgir de pontos-chaves que precisamos entender. Olha só:

👁️INTERPRETAÇÃO: a sua forma de interpretar as situações é como um espelho. O que ele está refletindo neste momento? Pessimismo? Melancolia? Angústia? Geralmente, os ansiosos superestimam o estímulo destas sensações e subestimam a sua capacidade de lidar com elas. Este processo é como um espelho, onde o que enxergamos é o reflexo do nosso sentimento.

🏨 MEU LOCAL DE VIVÊNCIAS: como é o lugar onde vivo? Este local faz com que eu me sinta seguro (a) e conectado (a)?

👪 MINHA REDE DE SUPORTE: você se sente ouvida (a)?

🧠 DIÁLOGO INTERNO: como você se percebe? Agradável? Inteligente? Estes fatores contribuem diretamente na sua ansiedade.

👩‍🦰 As questões internas sempre existiram, mas a tendência é que elas não se manifestem, caso os outros pontos que mencionei estiverem bem consolidados em seu desenvolvimento humano.

Assim, não esqueça: na maioria dos tópicos, é possível fazer algo sobre e o melhor exemplo para isso está na busca de boas conexões e limites saudáveis. 💆‍♀ Em resumo: o autocuidado também é parte importante no tratamento da ansiedade!⁣
⁣
Quer saber mais sobre o assunto? Já tinha pensado no que falei aqui?
Me conte um pouco mais sobre, eu estou aqui para ouvir você. :)

16/05/2021

A IMAGEM DE QUE SE FALA E A IMAGEM DE QUE SE SOFRE
AS DUAS FACES DAS POSTAGENS NAS REDES SOCIAIS
Parece existir uma grande discrepância entre o que é postado nas redes sociais e o que se vive de fato na vida real. É comum ver fotos de pessoas, lugares, trabalhos ou lazer transparecendo alegria, sucesso e satisfação. Mas por trás destas imagens idealizadas se omitem também muito sofrimento.
Para nós, psicólogos (as), é bastante perceptível o contraste entre o que é postado na internet e o que ouvimos e vemos no espaço reservado da psicoterapia aonde a realidade é exposta claramente. Algumas fotos não condizem nem um pouco com o momento de vida que aquela pessoa demonstra na terapia; momento este às vezes marcado por muita dor.
Para entender um pouco mais este levantei esta questão para algumas pessoas aleatoriamente (não clientes) e obtive respostas bem interessantes:
“Acho que as pessoas fazem isto para driblar uma existência pesada demais.”
“Às vezes eu entro nas redes sociais e está todo mundo postando algum trabalho ou curso que está fazendo, algum livro que está lendo e sinto uma pressão, uma ansiedade, sabe. Parece que não importa o que eu faço, nunca é suficiente.”
“Eu sinto muita raiva porque parece que todos viajam, se divertem e eu não faço nada; então me sinto obrigada a postar alguma coisa .”
“Eu acho que muitas vezes é aonde a pessoa tenta se redimir justamente por saber que em casa sua vida está um desastre.”
Parece haver uma cobrança geral de que as postagens devem sempre exibir aquele momento feliz; não há permissão para mostrar o que é realmente vivido porque há uma necessidade de corresponder ao padrão; seja da constante felicidade, do perfeito trabalho, o perfeito corpo, etc. Reconhecer e aceitar que neste momento a pessoa está passando por uma série de emoções negativas e tem o direito de f**ar reclusa pode ser entendido como um sinal de fraqueza. A vida é cheia de altos e baixos e estamos todos lutando para lidar com os diferentes momentos vividos.

Psicóloga Gilvania Barzotto

28/03/2021

Alguns processos de divórcio são bastante drásticos, não somente para os pais, mas também para os filhos. Os pais em constantes discussões e brigas acabam traumatizando os próprios filhos, muitas vezes gerando sintomas de ansiedade ou depressão. A criança está com o cérebro em desenvolvimento e pode sofrer danos cujas consequências venham a afetar para sempre sua vida.
Percebo adultos em terapia que sentem as emoções e conflitos internos que não foram elaborados adequadamente devido ao trauma da separação dos pais. Casais que são envolvidos em brigas e disputas num divórcio acabam direcionando suas raivas, mágoas, frustrações e tristezas nas vidas dos seus filhos. Esses pais, que antes eram símbolo de acolhimento e proteção, acabam destruindo este espaço onde a criança vivia e confiava que era segura e cuidada por ambos. Infelizmente é comum um dos pais abandonar o filho no momento da separação ou usá-los como punição, fazendo chantagens ou privando-os de conviver com o outro. As consequências desastrosas na vida dos filhos são resultado não da separação em si, mas de toda a tensão, conflitos e brigas que a causaram. A forma nociva é o que marca negativamente a vida emocional dos filhos. Estes são inseridos no meio da discórdia, das disputas de horário, da guarda, frequência das visitas, alimentação, patrimônio etc., sendo eles usados como portadores da raiva do ex-cônjuge. O conflito de lealdade a um dos pais também é causa de culpa e ansiedade no filho. A chamada Síndrome de Alienação Parental surge neste contexto, sendo um tipo cruel de abuso emocional.
Pais que não conseguem gerenciar o divórcio devem procurar terapia individual, ao invés de enviar os filhos para a terapia. Eles são os portadores dos sintomas; a causa é a disfunção conjugal. Os filhos devem ser respeitados, devem ter certeza de que continuarão sendo amados e protegidos e livres para conviver com ambos os pais.

27/12/2020

Relembrando.

MELANCOLIA DE FINAL DE ANO
Nesta época do ano as pessoas estão percebendo, sem querer ou querendo, as luzes, os enfeites, as festas, as comemorações e tudo o que envolve o Natal, o final do ano e o início do próximo. Assim como há aqueles que apreciam, há também aqueles que se sentem desanimados e tristes com esta época do ano.
Estas pessoas provavelmente já carregam consigo um histórico que lhes dá motivos para se sentirem deprimidas. Esta sensação de melancolia pode ter sido fruto de experiências vividas no passado, de ter tido uma infância carente, como também pode ser resultado de frustrações com muitas expectativas que não foram realizadas no passado ou no ano que está acabando, ou outras questões que deixaram marcas negativas.
Alguns acham tedioso ter que participar de festas e comemorações ou ter que presentear quando não se sentem motivados para tal. O ano pode não ter sido dos melhores e a pessoa se sente mal vendo outros comemorando e achando que todas estão felizes menos ela.
O final do ano também simboliza encerramento e pode trazer decepções por não se ter conseguido atingir os objetivos a que se propôs e o ano ter sido demasiado pesado.
Esta tristeza é momentânea e não deve ser confundida com depressão. Pode-se aproveitar o momento para fazer uma reflexão e também na terapia pode haver um espaço para trabalhar as vivências passadas que não foram agradáveis e aprender a fazer novas escolhas para os próximos anos, cada um de acordo com a sua realidade e aquilo que for possível sem projetos mirabolantes e objetivos inalcançáveis. Com um conhecimento melhor de si mesmo e uma boa autoestima pode-se aprender a ser feliz do jeito que é possível.

Feliz Natal!

Psicóloga Gilvania Barzotto

02/12/2020

Eu ouço livremente
Ouço sem julgar
Eu respeito sua história que se abre por trás de cada palavra sua
Percebo suas dores como marcas profundas que fizeram você ser como é
Quero muito ser um candeeiro que ajuda iluminar sua caminhada interna
Para que você se torne a pessoa que deseja ser
E, através de você eu também vou me tornando melhor.

19/08/2020

❣️💔 Ficar juntos ou cair fora??
Quantas vezes algumas pessoas repetirão o mesmo tipo de relacionamento doentio enquanto não encararem as dificuldades não resolvidas ou não elaboradas oriundas das figuras materna e paterna?
Todos os tipos de conflitos interiores não conscientes são impeditivos para uma relação com o (a) parceiro (a) minimamente saudável. Enquanto persistirem muitas expectativas e projeções os cônjuges f**am misturados um ao outro, o que impede de se comunicarem de forma clara. Essa mistura é a herança dos papéis vivenciados anteriormente na família de origem e, se não houver um distanciamento dos papéis infantis, provavelmente não haverá relacionamento a dois saudável.

Para conseguir assumir o papel do adulto saudável é necessário o abandono do papel da menina mimada ou do menino mandão, por exemplo. Se um cônjuge espera que o outro haja com ele da mesma forma que era tratado na família de origem, instalam-se inúmeros conflitos.

É muito mais fácil abandonar o relacionamento, evitando os conflitos, do que entrar em contato com o mais íntimo de si mesmo, tomando consciência das suas imperfeições e dificuldades que afloram justamente porque existe um campo fértil em contato com o outro, que permite às pessoas terem mais conhecimento de si próprias e então construir relacionamentos saudáveis.

Se a terapia individual puder anteceder à terapia de casal é bastante promissor o sucesso da relação à dois.

Psicóloga Gilvania Barzotto

04/06/2020

Neste período de isolamento social faço algumas reflexões sobre a MORTE e uma das coisas que me faz pensar é que enquanto temos DESEJOS vamos ampliando nosso tempo em direção à morte, como se isso nos trouxesse algum co***lo de que este dia ainda está longe de acontecer.
Convido a quem quiser completar a frase a seguir.
Pode f**ar a vontade para marcar seus amigos aqui.

ANTES DE MORRER EU DESEJO ....

19/05/2020

O TÉRMINO DO RELACIONAMENTO

Reconhecer o fim de uma relação não é uma tarefa fácil porque os envolvidos devem reconhecer a responsabilidade de cada um pelo término e pela dificuldade de levar o relacionamento adiante. Isto não acontece de repente. Geralmente são várias questões e conflitos não resolvidos que vão se acumulando ou sendo deixados de lado pelo medo de encarar o fim, que é marcado por muitos sentimentos dolorosos como raiva, tristeza, decepção, etc.

Encarar a realidade de que o relacionamento acabou é olhar para si mesmo e admitir que foi conivente em encobrir uma realidade dolorosa por um tempo às vezes longo demais. A dor de permanecer da forma que está é grande e o medo de lidar com a perda que virá também deixa a pessoa muitas vezes imobilizada, sem saber o que e como fazer. Neste momento pode haver muita angústia que pede uma tomada de decisão. Lembremos da frase: a mudança acontece quando a dor de permanecer igual é maior que a dor de se transformar.

Quando falamos de separação estamos falando de luto e este começa antes mesmo da decisão de separar-se. O casal vai vivenciando uma morte simbólica pelo fim do amor, pela frustração das expectativas não realizadas, pelo distanciamento íntimo, pela solidão, sentimentos de rejeição, tristeza, desistência dos sonhos, afastamento das pessoas próximas ao casal, entre outros.

As fases do luto da separação são muito semelhantes aos outros tipos de luto. A pessoa passa pelas fases da negação, em que não consegue acreditar que o relacionamento acabou; a fase da raiva de si e do outro (a); a fase da negociação em que tenta reconquistar o parceiro (a); a fase da depressão em que a pessoa se dá conta de que está sozinha e, a fase mais difícil que é a da aceitação, em que se olha para si mesmo. Estas fases não seguem necessariamente uma ordem e as emoções que as acompanham são muito naturais e não deve haver pressa para a reconstrução da vida e a elaboração das mudanças decorrentes da separação.