Psicóloga Laila Wahab

Psicóloga Laila Wahab Psicoterapeuta Cognitivo. Credenciada pelo Instituto Albert Ellis. N.Y USA
CRP 08/21525 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

V.

O psicólogo contribuirá para promover a universalização do
acesso da população às informações, ao conhecimento da ciência
psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão.

Ler não é apenas uma forma de adquirir conhecimento — é um exercício profundo de transformação mental e emocional. 📚 Pou...
01/11/2025

Ler não é apenas uma forma de adquirir conhecimento — é um exercício profundo de transformação mental e emocional. 📚 Poucos percebem, mas cada página lida literalmente muda o cérebro. A neurociência mostra que a leitura fortalece conexões neuronais, estimula a empatia e aumenta a capacidade de atenção — algo cada vez mais raro na era das telas.

Quando você lê, o cérebro não apenas reconhece palavras; ele simula experiências. Ao ler sobre alguém atravessando uma floresta, por exemplo, as áreas cerebrais relacionadas ao olfato, tato e movimento também se ativam. É como se você estivesse vivendo a história — e é exatamente isso que torna a leitura tão poderosa para expandir a mente.

Além do efeito cognitivo, há o impacto emocional. Ler diariamente ajuda a reduzir o estresse, equilibrar emoções e desenvolver a inteligência emocional. 📖 Livros de ficção, especialmente, aumentam a empatia, porque forçam o leitor a ver o mundo pelos olhos de outra pessoa. Já textos técnicos ou filosóficos ampliam a capacidade de análise e raciocínio lógico.

Mas o verdadeiro segredo está na consistência, não na quantidade. Ler 10 páginas por dia é mais transformador do que devorar um livro inteiro de vez em quando. O cérebro responde à repetição e ao hábito. A leitura diária se torna uma espécie de treino mental, fortalecendo a memória, o foco e a criatividade.

Outro ponto que poucos percebem: a leitura é um ato ativo, não passivo. Substituir o “ler para passar o tempo” por “ler para pensar” muda completamente o resultado. Anotar ideias, questionar o autor, fazer conexões com a própria vida — tudo isso transforma a leitura em aprendizado real e aplicável.

Em tempos de excesso de informação superficial, ler com profundidade é quase um ato de resistência. 📘 Cada minuto dedicado a um bom livro é um investimento silencioso no seu futuro mental, emocional e até profissional.

😁Don't say goodbye
01/11/2025

😁
Don't say goodbye

01/11/2025
 A polícia riu quando ela chegou com a mochila. "Senhora, se encontrou dinheiro, é seu." Mas ela insistiu por 9 dias: "I...
01/11/2025



A polícia riu quando ela chegou com a mochila. "Senhora, se encontrou dinheiro, é seu." Mas ela insistiu por 9 dias: "Isso, pertence a alguém. E eu vou achar esse alguém." Aos 73 anos, analfabeta, vivendo com R$ 600 por mês, Dona Joana encontrou R$ 180 mil no lixo. E se recusou a ficar com um centavo.

Dona Joana tem 73 anos. Catadora de recicláveis há 34 anos. Mora em Salvador, Bahia.​

Analfabeta. Nunca foi à escola. Assina o nome com "X". Não sabe fazer contas.​

Vive com R$ 600 por mês. Coleta latinhas, papelão, garrafas PET. Vende pra cooperativa. Cada quilo de papelão, R$ 0,40. Cada quilo de latinha, R$ 4,50.​

Para juntar R$ 600, ela precisa coletar 600kg de material por mês. Vinte quilos por dia. Sete dias por semana.​

É duro. É pesado. É humilhante às vezes. Mas é o que ela tem.​

Era terça-feira, 14 de março de 2024, 6h da manhã. Dona Joana estava no seu ponto habitual: bairro Pituba, lixeiras próximas a prédios residenciais.​

Abriu um s**o de lixo grande. Preto. Pesado. Normalmente, lixo pesado não é bom pra catador. Significa comida estragada, resto orgânico.​

Mas ela abriu mesmo assim.

E viu.

Uma mochila escolar. Azul marinho. Meio velha. Fechada com zíper.​​

Abriu a mochila.

E encontrou dinheiro. Muito dinheiro. Notas de R$ 100 e R$ 50. Empilhadas. Amarradas com elástico.​​

Dona Joana não sabe contar direito. Mas percebeu: era muito.​

Olhou ao redor. Rua vazia. Ninguém vendo. Eram 6h15 da manhã.​

Pegou a mochila. Fechou. Colocou no carrinho dela, embaixo dos papelões. E foi pra casa.​

Chegou em casa às 8h. Chamou a vizinha, Dona Cida, que sabe ler e contar.​

"Cida, me ajuda a contar isso aqui."

Dona Cida abriu a mochila. Ficou pálida.​

Começou a contar. Demorou 40 minutos.

"Joana... isso aqui é R$ 180 mil".​

Dona Joana não entendeu a dimensão. "Quanto é isso?"

"É trezentos meses do seu salário, Joana. Quinze anos de trabalho".​

Silêncio.

Dona Joana olhou pro dinheiro. Depois pra própria casa. Barraco de madeira. Telhado com goteiras. Fogão quebrado. Geladeira velha.​

Com R$ 180 mil, ela poderia reformar a casa. Comprar geladeira nova. Parar de trabalhar por 5 anos. Viajar pra ver a filha em São Paulo.​

Dona Cida disse: "Joana, ninguém sabe disso. Você pode ficar."

Mas Dona Joana balançou a cabeça. "Não. Isso é de alguém. E esse alguém deve estar desesperado".​

No mesmo dia, às 10h, Dona Joana foi até a 14ª Delegacia de Salvador. Levando a mochila.​

O delegado olhou pra ela. Catadora de rua. Roupa suja. Cheiro de lixo. Mochila velha nas mãos.​

"Pois não, senhora?"

"Achei isso no lixo. Tem dinheiro dentro. Muito dinheiro. Preciso achar o dono".​

O delegado abriu a mochila. Viu o dinheiro. Ficou em choque.​

"A senhora... a senhora quer devolver isso?"

"Quero. Não é meu".​

O delegado chamou outros policiais. Contaram o dinheiro. R$ 180.400,00 exatos.​

"Senhora, sem documentos, sem identificação, sem testemunhas... legalmente, após 90 dias, esse dinheiro seria seu."

Dona Joana não entendeu bem, mas disse: "Então eu volto aqui todo dia até achar o dono".​

E foi o que fez.

Dia 1: voltou à delegacia. "Apareceu o dono?"
Dia 2: voltou. "E hoje?"
Dia 3, 4, 5, 6... todo dia, às 10h, Dona Joana aparecia na delegacia.​

Os policiais começaram a se emocionar. "Essa mulher ganha R$ 600 por mês e está procurando dono de R$ 180 mil".​

No dia 7, a delegacia postou nas redes sociais: "Encontrado R$ 180 mil no lixo. Dona buscando devolver. Se você perdeu dinheiro em mochila azul no bairro Pituba, compareça com provas".​

A publicação viralizou. 240 mil compartilhamentos. 3,2 milhões de visualizações.​

E no dia 9, apareceu.

Seu Manoel. 87 anos. Viúvo. Aposentado.​

Ele chegou à delegacia chorando. Com fotos da mochila. Com recibos de saque bancário de R$ 180.400 feito 3 dias antes. Com a filha dele, que confirmou tudo.​

"Eu escondi o dinheiro na mochila porque não confio em banco. Mas comecei a ter esquecimentos. Demência leve. Achei que a mochila era lixo velho. E joguei fora".​

Dona Joana estava lá. Quando viram Seu Manoel confirmando que era o dono, ela sorriu. Aliviada.​

"Achei o senhor. Graças a Deus".​

Seu Manoel abraçou ela. Chorando. "A senhora... a senhora salvou minha vida. Isso era minha economia de 40 anos. Eu ia perder tudo".​

A filha dele, emocionada, ofereceu R$ 20 mil de recompensa pra Dona Joana.​

Ela recusou. "Não. Eu só fiz o certo".​

A família insistiu. "Por favor, aceite pelo menos R$ 10 mil."

Dona Joana balançou a cabeça. "Não é meu. Eu não fiz nada demais. Só devolvi o que era dele".​

A história viralizou nacionalmente. Programas de TV. Jornais. Redes sociais.​

E algo aconteceu.

Um jornalista criou uma vaquinha online. "Vamos recompensar Dona Joana, já que ela não aceita do dono".​

Em 11 dias, a vaquinha arrecadou R$ 340 mil. Doações de todo o Brasil.​

Quando contaram pra Dona Joana, ela não acreditou. "Isso é mentira. Ninguém dá dinheiro assim pra pobre".​

Mas era verdade.

Com o dinheiro, Dona Joana comprou uma casa. Pequena. Simples. Mas de alvenaria. Sem goteiras. Com geladeira nova. Fogão novo. Cama nova.​

Parou de catar lixo. Hoje ajuda na cooperativa de recicladores, ensinando novos catadores.​

E Seu Manoel? Visita ela uma vez por mês. Leva bolo. Conversam. Viraram amigos.​

Na porta da casa nova de Dona Joana, tem uma placa:

"Joana, 73 anos. Catadora. Analfabeta. Devolveu R$ 180 mil encontrados no lixo. Porque honestidade não tem preço. E caráter não se compra".​

Hoje, 18 meses depois, Dona Joana ainda não acredita no que aconteceu. "Eu só fiz o certo. O dinheiro não era meu. Simples assim".​

Mas o que ela não entende é que, num mundo onde muita gente roubaria R$ 180 mil sem pensar duas vezes, ela — pobre, analfabeta, ganhando R$ 600 por mês — escolheu a honestidade.​

E por isso, ganhou muito mais que dinheiro. Ganhou respeito. Admiração. Um lar. E a certeza de que fez a coisa certa.​

Porque caráter não se mede por diploma. Não se mede por conta bancária. Se mede por escolhas. E Dona Joana fez a escolha certa. Nove dias seguidos. Até achar o dono.​​

Se você encontrar algo valioso que não é seu, devolva. Porque honestidade sempre, sempre, é recompensada. Nem sempre com dinheiro. Mas sempre com paz de espírito. Como Dona Joana tem hoje.

Via: história, cultura e curiosidades no mundo.

E aí?
01/11/2025

E aí?

 ́riareal De pé na porta aberta de um avião, sob o som ensurdecedor das balas, Neerja Bhanot tomou uma decisão que salva...
01/11/2025

́riareal

De pé na porta aberta de um avião, sob o som ensurdecedor das balas, Neerja Bhanot tomou uma decisão que salvaria 359 vidas — mas não a dela.

5 de setembro de 1986.
O voo Pan Am 73 aterrissa em Karachi, Paquistão, para uma simples escala de reabastecimento.
Os passageiros relaxam, algumas crianças dormem.
Em segundos, tudo muda.

Quatro terroristas armados invadem o avião.
O caos toma conta da cabine. Gritos. Medo. Desespero.

Na frente do avião está Neerja, chefe de comissários, 22 anos, serena e corajosa.
Ela poderia ter fugido. Mas escolheu agir.

Com rapidez, alertou a tripulação da cabine, permitindo que os pilotos escapassem por uma escotilha.
Esse gesto impediu que o avião fosse sequestrado no ar — e salvou centenas de vidas.

Durante 17 horas de terror, Neerja foi a calma em meio à violência.
Escondeu passaportes americanos para evitar que os passageiros fossem identificados como alvos.
Protegeu crianças, consolou famílias, e permaneceu firme — um escudo humano entre inocentes e assassinos.

Quando os sequestradores abriram fogo, o avião mergulhou na escuridão.
A porta de emergência estava aberta. A liberdade estava ali.
Mas Neerja não correu.

Ela ficou — segurando a porta, ajudando pessoas a escapar, protegendo-as com o corpo.
Quando viu três crianças paralisadas pelo medo, as cobriu com o próprio corpo.

As balas vieram.
Ela recebeu todas.

Neerja Bhanot morreu naquela noite.
Mas 359 pessoas sobreviveram graças a ela.

Foi condecorada com o Ashoka Chakra, a mais alta honraria indiana por bravura em tempos de paz.
Um filme foi feito sobre sua vida. Seu nome é estudado por companhias aéreas do mundo inteiro.

Mas o maior legado de Neerja não está nas medalhas — está na escolha que fez:
👉 Entre a própria vida e a dos outros, ela escolheu salvar os outros.

Sem hesitar.
Sem medo.
Porque o verdadeiro heroísmo nem sempre grita.
Às vezes, é uma jovem de 22 anos, parada na porta de um avião, dizendo calmamente:

> “Continuem em frente. Eu fico.”

E ficando. Para sempre.

Via: história perdida

E aí...T**a calcular?
01/11/2025

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01/11/2025

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