Meyer Parapsicologia & Constelações Familiares

18/05/2025

Os animais possuem uma função dentro das famílias, em algumas são considerados filhos. Alguns vão a creche, ao Pet toda semana, possuem plano de saúde… Quantos não são os embriões perdidos por aquele casal? Ou a criança da gestação que antes mesmo de ser descoberta foi perdida para aquela mulher? Cada animal vem representando algo ou alguém, dessa forma as Leis Sistêmicas podem ser reorganizadas. Cada pessoa possui um modo de lidar com a perda do seu peludo, uma delas é a tatuagem, que não só representa o animal perdido mas a história por trás daquela dor, daquilo que precisa ser visto. Olhar com carinho o que está por trás da tatuagem permite olhar para o ontem, mudando o hoje. As histórias, as pessoas excluídas, os segredos, os amores todos pesam a ter um lugar.

11/05/2025

As mães também envelhecem
No Dia das Mães, há sempre um almoço. Mesa farta, panelas que borbulham memórias, pratos cheios. Mas às vezes, tão cheios de comida quanto vazios de conversa. Sentam-se todos à mesa, e ela, como sempre, se senta por último.
Os olhos percorrem os rostos dos filhos — agora adultos apressados, com relógios que gritam, celulares que vibram, e uma impaciência que não combina com colo. As mães também envelhecem.
Mas os filhos, esses, raramente percebem.
Exigem que ela ande mais rápido, que ouça melhor, que entenda de aplicativos, que não repita a mesma história, que não pergunte pela terceira vez.
Esquecem que ela já repetiu mil vezes a mesma palavra para ensiná-los a falar. Que ensinou a andar, amarrar o cadarço, usar o garfo... sem jamais reclamar da repetição.
Filhos não gostam de repetir. Acham cansativo explicar.
Mas não se lembram de quantas vezes a mãe explicou o mundo — com desenhos, com paciência, com canções na beira da cama.
A mãe que hoje erra o caminho do GPS é a mesma que jamais se perdia no caminho de volta da escola.
A que hoje esquece onde colocou os óculos é a mesma que lembrava de cada detalhe da lancheira, da vacina, da febre na madrugada.
As mães também cansam. Mas não dizem.
Deixam de comer o último pedaço pra fingir que não queriam mesmo.
Deixam de comprar o que gostam pra comprar o que os filhos precisam.
Deixam o sono, o descanso, a vaidade, o tempo.
Deixam de ser só elas, pra serem “a mãe de alguém”.
E os filhos... os filhos cobram.
Cobram mais atenção, mais ajuda, mais presença.
Querem mais, sempre mais.Mas dão tão pouco.
Talvez, ao menos, o segundo domingo de maio — o dia que o comércio inventou para ela — pudesse ser um convite para inverter.
Para parar.
Para se sentar sem pressa, sem celular, sem horários.
E perguntar:
“Mãe, do que você gosta? Qual é o seu maior medo? Quais são seus sonhos?”
Olhar nos olhos dela como se olha pra uma velha amiga que já passou por guerras secretas que ninguém vê.
Porque passou mesmo.
E passa, todos os dias.
No fim, o melhor presente não está na sacola com laço.
Está no gesto.
O melhor presente é a presença.
Inteira. (Juliana Paganeli)

27/04/2025

Uma viagem, um resgate… Nada é por acaso…

27/02/2025

Ser mãe e pai muitas vezes é ser honesto, vulnerável, falho. Mostrar através de atitudes e não por palavras.

18/02/2025

Diferentes e complementares. Equação perfeita!

26/01/2025

Tatuagens e Jóias tem a história de como foi a escolha, quem estava junto, o significado para a pessoa. O que muitos não sabem é que existe muita informação por trás dessa escolha, ali está representada uma história passada além da presente. Em alguns casos dores que não foram olhadas passam a ter um lugar com essa simbologia. Preste atenção o que estava acontecendo na época, o desenho e o local da tatuagem, assim como a peça de joalheria e onde será usada. O pescoço remete a dificuldade de respirar. Por acaso alguém morreu enforcado? Cada dedo da mão possui uma simbologia. Não por acaso as alianças de casamento vão na mão esquerda no dedo anelar, assim como os anéis que padres e freiras usam, afinal são casados com Deus. Reis usam o anel sinete no mindinho esquerdo, também usavam antigamente um anel no indicador majestoso para mostrar seu poder e riqueza. Atualmente mulheres quando querem mostrar força, determinação e poder usam anéis no dedo indicador. As orelhas com tantos furos mostram os segredos da família, assim como os alargadores mostram a possibilidade de um estupro. Em algumas culturas orientais o único bem que a mulher possui são suas jóias, em caso de uma separação é apenas isso que ela leva consigo, além de suas roupas e objetos pessoais. Será que isso explicaria por que mulheres gostam tanto de bolsa, sapato e jóia?! Brincadeiras a parte… Que tal você virar detetive? Encontre as pistas e tente descobrir o@que está por trás?

20/01/2025

31/12/2024

Finalizando 2024 e iniciando 2025 com minimalismo! Feliz Ano Novo!

30/12/2024

Sabe aquela sensação de querer fechar a gaveta e querer sair correndo? Quem nunca teve uma gaveta, um armário ou até mesmo um quarto onde sentisse isso? As nossas “bagunças” mostram o que está dentro de nós, muitas vezes bem escondido. Eu deixei 1 caixa da mudança sem abrir por 2 anos, quando me mudei para onde moro hoje. Nela estavam o aquecedor de mamadeira e a bomba de tirar leite materno. Pois é… O sonho de ser mãe novamente não foi possível, e aquela caixa esfregava isso na minha cara. No dia que eu a abri percebi que tudo aquilo já poderia ter ajudado algumas mulheres no tempo que ficou guardada. Não faz muito tempo foi o dia de organizar o armário da pia do banheiro, lá estavam coisas do meu cachorrinho Tuco. Ao olhar para a culpa que sentia pela escolha da cirurgia que eu o submeti, que só tornou o fim da vida dele mais agonizante e degradante. Olhar a culpa, concordar e fazer diferente. E a vida me deu essa opção com a nossa gatinha Júlia. Então eu mexi no armário, carregando a minha parte de tudo que ocorreu. A vida é assim ela te dá oportunidades para você varrer para debaixo do tapete, tapar o sol com a peneira, enfiar em qualquer gaveta ou simplesmente fechar a porta. Tudo continua lá, do jeito que você deixou. Talvez a hora que algo mude em seu coração, ou em seu pensamento, então talvez seja a hora de olhar para a dor que aquela “bagunça” mostra. Se você quer um diferente pode começar tentando arrumar uma gaveta. O que acha? As vezes apenas tirar aquilo que não serve mais já é um bom começo…

29/12/2024

Último domingo do ano de 2024… Como foi esse ano para você? Quantos desafios você passou? Quantas alegrias teve? A verdade é que não é comer o 🐷 que 🐽 para frente, nem a lentilha ou as 12 uvas… O próximo ano muda se você fizer um balanço de você mesmo, do que você poderia ter feito diferente. Dessa forma mais ferramentas você terá para fazer um ano novo ser realmente novo e diferente. Nem tudo é bom ou mal, dentro do bom existe um pouco do mal e vice versa. Basta ver o conceito de e . ☯️ Que tal fazer um Ano Novo?
#2024 #2025

20/12/2024

Fim do ano e surgem os desejos de mudança, a grande maioria não se concretiza, afinal a mente da pessoa continua igual. Como geramos mudanças externas? Mudando internamente os sentimentos e a forma de pensar. No Japão as pessoas possuem o hábito de Oyasumi Kaizen, que foca em pequenas mudanças, sendo elas progressivas ao invés de transformações abruptas, sendo amplamente aplicado em diversos contextos. A pratica de Oyasumi Kaizen diariamente, transforma a qualidade de vida de maneira gradual e duradoura. Ela muda a forma como o dia é encarado e cria a habilidade de manter uma mentalidade equilibrada e positiva. A ideia é: encerrar o dia de forma positiva, aliviando o estresse acumulado, acordando com mais energia no dia seguinte e o empoderamento pessoal. Que tal iniciar hoje mesmo?

18/12/2024

Você já viu uma história assim? Quantos jovens por amor aos pais, avós e bisavós desenvolvem dificuldades para que a dor seja vista. A desvalorização é sentida em quatro gerações de mulheres. Duas não tiveram escolha, na época o papel de mulher e homem era definido pela sociedade. Mesmo tendo escolha as outras duas se mantém fiéis na desvalorização. O problema surge, como a única ferramenta para se olhar a dor. E será que todo mundo consegue olhar para a dor?