Psicóloga Uliana Pozzobon

Psicóloga Uliana Pozzobon Atendimento para crianças, adolescentes e adultos. Atuação em av. Neuropsicológica e Orientaçã Psicologia e neurociência.

Psicoterapia deve ser exclusiva de psicólogo e psiquiatra sim!Vote aqui para uma prática séria e científ**a, nada de faz...
26/05/2024

Psicoterapia deve ser exclusiva de psicólogo e psiquiatra sim!

Vote aqui para uma prática séria e científ**a, nada de fazer com profissionais de cursos curtos que buscam atalhos! https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=163640

🔸 Quais são os possíveis danos de uma prática não qualif**ada?

Diagnósticos incorretos: A falta de uma formação sólida pode levar a diagnósticos errados, que podem agravar o quadro do paciente ao invés de tratá-lo adequadamente.

Tratamentos inef**azes ou prejudiciais: Técnicas mal aplicadas ou inadequadas podem resultar em nenhum progresso ou até mesmo em piora dos sintomas.

Agravamento da Saúde Mental: Sem o conhecimento necessário, há o risco de intervenção em casos que necessitam de uma abordagem específ**a e cuidadosa, podendo levar a um agravamento dos problemas de saúde mental do paciente.

Falta de monitoramento adequado: A ausência de um acompanhamento ef**az pode deixar o paciente sem o suporte necessário durante o processo terapêutico, potencialmente levando a situações de crise não geridas corretamente.

“Ah, mas eu gosto tanto de usar a psicanálise, a terapia x, y ou z (substitua por qualquer uma).” “Ok, meu bem. Entendo ...
23/05/2024

“Ah, mas eu gosto tanto de usar a psicanálise, a terapia x, y ou z (substitua por qualquer uma).”

“Ok, meu bem. Entendo e respeito, porém, aqui não estamos falando a respeito do que você gosta, mas do melhor que você pode oferecer ao seu paciente. E se não puder, encaminhe, jamais faça o mal o mantendo com você. Para fazer o melhor por ele, alguns critérios devem ser entendidos”.

☀️ Gostem ou não, existem complicações éticas no trabalho de um psicólogo que ignora as evidências científ**as sobre o que funciona ou não para determinadas demandas clínicas.

A prática psicológica responsável exige a integração de melhor evidência clínica, perícia clínica e o contexto do paciente para garantir intervenções ef**azes e éticas. A preferência pessoal do psicólogo não deve se sobrepor à necessidade de oferecer o melhor cuidado possível, pois desconhecimento e desconsideração das evidências científ**as podem levar a danos evitáveis, o que é eticamente condenável. E sim, isso é muito sério no cenário da Psicologia no Brasil.

Então, vamos falar dos princípios de uma Prática Baseada em Evidências?

1. Melhor Evidência Clínica: As intervenções devem ser escolhidas com base nas pesquisas científ**as mais recentes e rigorosas.

2. Perícia Clínica: A experiência e julgamento do psicólogo são cruciais para adaptar as intervenções conforme necessário.

3. Contexto do Paciente: As características individuais, preferências, valores e necessidades do paciente influenciam a escolha e a eficácia das intervenções.

Por fim, desconhecimento gera danos! Danos evitáveis são eticamente inaceitáveis. Vamos todos nos comprometer com a prática baseada em evidências para oferecer o melhor cuidado possível aos nossos pacientes. Não há problema algum você mudar o rumo, como terapeuta...

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Não é novidade que eu ame esse tema, justamente por perceber a diferença imensa que isso gera no meu contexto de vida. A...
21/05/2024

Não é novidade que eu ame esse tema, justamente por perceber a diferença imensa que isso gera no meu contexto de vida.

A ideia com esse exercício é fazer com que você reflita e responda a essas perguntas para identif**ar seus principais valores! Isso signif**a saber com clareza esses pontos e permitir que os valores sirvam como uma bússola para dirigir suas ações, planos e formas de lidar com diferentes situações que são inerentes à vida.

Espero que dê alguma forma esse post te ajude! ❤️

Responde aqui na enquete, se conseguiu identif**ar algum valor!

Diante da história que postei hoje nos stories, f**a aqui um recorte:Aceitar ser ruim ao tentar algo pela primeira vez é...
14/05/2024

Diante da história que postei hoje nos stories, f**a aqui um recorte:

Aceitar ser ruim ao tentar algo pela primeira vez é desconfortável, mas extremamente importante. Essas experiências nos ensinam que o medo de não se sair tão bem é natural, mas não deve reger nossas ações. É através dessas tentativas que crescemos e nos aproximamos de uma vida plena e valorosa.

Você já deixou de tentar algo por receio de não se sair bem ou não ter um bom desempenho? Se sim, esse texto é para você.💡

Essa foto merece uma postagem. Ao separarmos as roupas e sapatos para doação, nossa filha resolveu desenhar na caixa, pa...
09/05/2024

Essa foto merece uma postagem. Ao separarmos as roupas e sapatos para doação, nossa filha resolveu desenhar na caixa, para que as crianças do Rio Grande do Sul recebam seu carinho. Quando eu falo para as famílias que atendo, que é o exemplo e atitude que de fato ensinam e moldam, me refiro a isso. Palavras são muito úteis sim, mas praticar aquilo que você pede para seu filho melhorar, impacta muito mais. ❤️

Formas de ajudar, de modo mais imediato, às pessoas envolvidas no desastre do Rio Grande do Sul. Ressalto ainda que não ...
08/05/2024

Formas de ajudar, de modo mais imediato, às pessoas envolvidas no desastre do Rio Grande do Sul. Ressalto ainda que não precisa ser psicólogo para auxiliar dessa forma, qualquer pessoa da comunidade pode e deve auxiliar nos primeiros socorros psicológicos. Toda ajuda é necessária! Sigo por aqui, tentando ser útil! 💛

Fontes:

OLIVEIRA, Ana Tercila Campos e MORAIS, Normanda Araujo de. Resiliência comunitária: um estudo de revisão integrativa da literatura. Temas psicol. [online]. 2018, vol.26, n.4 [citado 2024-05-08], pp. 1731-1745 . Disponível em: . ISSN 1413-389X. http://dx.doi.org/10.9788/TP2018.4-02Pt.

Norris, F. H., Stevens, S. P., Pfefferbaum, B., Wyche, K. F., & Pfefferbaum, R. L. (2008). Community resilience as a metaphor, theory, set of capacities, and strategy for disaster readiness. American Journal of Community Psychology, 41(1-2), 127–150.

Martins, L. C. X., & Cavalcante, L. I. (2017). Resiliência comunitária: teoria, pesquisa e intervenções. In M. M. de Paula, A. V. B. Castanho, & E. G. Neiva (Orgs.), Resiliência e vulnerabilidade social: perspectivas e desafios (pp. 83–100). Appris Editora.

Diferentes maneiras de progredir e dificilmente são lineares. É importante perceber e validar esses diferentes momentos,...
22/04/2024

Diferentes maneiras de progredir e dificilmente são lineares. É importante perceber e validar esses diferentes momentos, até para se manter engajado ou motivado para conquistar o objetivo final! 💛

Uma foto do meu momento favorito do dia, brincar com a minha pequena! Amamos brinquedos de madeira e faz de conta! ♥️
20/04/2024

Uma foto do meu momento favorito do dia, brincar com a minha pequena! Amamos brinquedos de madeira e faz de conta! ♥️

Sempre falo que informação é poder! Decidi colocar isso em grande parte dos laudos neuropsicológicos para auxiliar em dú...
16/04/2024

Sempre falo que informação é poder! Decidi colocar isso em grande parte dos laudos neuropsicológicos para auxiliar em dúvidas e questionamentos que possam surgir.

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08/04/2024

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Esses dias falei sobre esse livro “O jeito Harvard de ser feliz”, ele é de uma leitura fácil, bem simples e gostosa, fat...
03/04/2024

Esses dias falei sobre esse livro “O jeito Harvard de ser feliz”, ele é de uma leitura fácil, bem simples e gostosa, fato que inspirou esse post. A questão que mais gostei no livro, é simples, mas potente: É sobre o quanto nosso cérebro gera resultados mais eficientes em nosso comportamento, com respostas mais coerentes e com um cognitivo melhor, quando simplesmente obtemos prazer no básico, no trivial, no comum. ❤️

Resumindo, isso signif**a que se você só esperar a recompensa no final da escalada e não de fato usufruir e aproveitar a jornada, você irá perder rendimento e muito e provavelmente se sentirá pessimamente frustrado. 💡

A armadilha de uma vida corrida 🆘É muito fácil se deixar levar pelo ritmo frenético da vida, aumentando a produção, elev...
25/03/2024

A armadilha de uma vida corrida 🆘

É muito fácil se deixar levar pelo ritmo frenético da vida, aumentando a produção, elevando a autocrítica e diminuindo o tempo de descanso (às vezes, até sentindo culpa por não estar constantemente ocupado ou “rendendo”).

Existe uma crença que para obter sucesso precisa produzir cada vez mais. No entanto, ter coragem para estabelecer limites não é apenas uma prova de autocompaixão, mas também uma estratégia embasada cientif**amente para alcançar um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal.

Reconhecer e respeitar nossos próprios limites é fundamental para não se exceder nesses aspectos.

Além disso, estabelecer limites para os excessos dos outros também é extremamente necessário. Por exemplo, aprender a dizer não a demandas de trabalho fora do expediente, ou estabelecer horários específicos para responder e-mails e Whatsapp, pode proteger nossa saúde mental e garantir que tenhamos tempo (e qualidade) para atividades pessoais e familiares. Dessa forma, f**a tudo mais leve e sustentável.

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