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Dr. Glauco A Morgenstern - Cirurgia da Obesidade

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Brasil
Curitiba, PR
Dr. Glauco A Morgenstern - Cirurgia da Obesidade

Formação acadêmica/titulação

2009 - 2011
Mestrado em Medicina (Clínica Cirúrgica) (Conceito CAPES 4). Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.

Título: O FAST na Avaliação do Trauma Abdominal,Ano de Obtenção: 2011. Orientador: Jorge Eduardo Fouto Matias. Co-orientador: Adonis Nasr. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
2003 - 2004
Especialização - Residência médica. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Residência médica em: Cirurgia do Trauma
Número do registro: . Palavras-chave: trauma. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Medicina / Subárea: Cirurgia / Especialidade: Cirurgia Traumatológica.
2001 - 2003
Especialização - Residência médica. Residência médica em: Cirurgia Gastroenterológica
Número do registro: . Palavras-chave: cirurgia gastroenterológica. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Medicina / Subárea: Cirurgia / Especialidade: Cirurgia Gastroenterologia.
1999 - 2001
Especialização - Residência médica. Residência médica em: Cirurgia Geral
Número do registro: . Palavras-chave: cirurgia geral. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Medicina / Subárea: Cirurgia / Especialidade: CIRURGIA GERAL.
1992 - 1998
Graduação em Medicina. Formação Complementar

2002 - 2002
Extensão universitária em Curso ATLS # 23023P sob a Égide do American Colleg. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
1999 - 1999
Extensão universitária em Atualização em Transplantes de Órgãos e Tecidos. (Carga horária: 16h). Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1998 - 1998
Estágio Curricular Eletivo em Cirurgia Geral. Wayne State University.
1998 - 1998
Estágio Curricular Eletivo Cirurgia do A.Digestivo. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1998 - 1998
Estágio Curricular Eletivo em Urologia. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1997 - 1998
Iniciação ´Científ**a - PIBIC/UFPR. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1993 - 1998
Estágio no Hospital Erasto Gaertner. (Carga horária: 3152h). Hospital Erasto Gaertner.
1997 - 1997
Extensão universitária em I Curso de Biologia Moelcular. (Carga horária: 10h). Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
1997 - 1997
Extensão universitária em Fístulas do Aparelho Digestivo. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1997 - 1997
Estágio Curricular em Pediatria. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1997 - 1997
Estágio Curricular em Tocoginecologia. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1997 - 1997
Estágio Curricular em Clínica Médica. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1997 - 1997
Estágio Curricular em Cirurgia. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1997 - 1997
Monitor Disciplina Técnica Operatória. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1997 - 1997
Estágio em Cirurgia do Aparelho Digestivo. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1997 - 1997
Monitor Disciplina de Trauma. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1997 - 1997
Curso de Inglês Avançado. (Carga horária: 300h). Phil Young´s English School.
1996 - 1997
Chefe do Acadêmicos Plantonistas. Hospital Erasto Gaertner.
1996 - 1996
Extensão universitária em Metodologia da Pesquisa em Cirurgia. Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
1996 - 1996
Extensão universitária em Oncologia para o Cirurgião Geral. (Carga horária: 15h). Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1995 - 1996
Estágio Cirurgia do Aparelho Digestivo. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1995 - 1995
Extensão universitária em Emergências Médicas do Hospital Cajuru. (Carga horária: 25h). Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
1995 - 1995
Extensão universitária em # # Curso Básico de Eletrocardiografia. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1995 - 1995
Extensão universitária em Tratamento Cirúrgico dos Cânceres do Aparelho Dige. Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
1995 - 1995
Estágio Pronto Socorro. Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
1995 - 1995
Curso Anual de Oncologia. (Carga horária: 46h). Hospital Erasto Gaertner.
1994 - 1995
Estágio Voluntário Cirurgia Geral. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1994 - 1994
Extensão universitária em Emergências Médicas do Hospital Cajuru. (Carga horária: 13h). Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
1994 - 1994
Curso de Emergências Médicas. (Carga horária: 26h). Hospital Nossa Senhora das Graças.
1994 - 1994
II Curso de Vídeo Cirurgia. (Carga horária: 7h).

05/09/2025

Você já ouviu falar que no bypass gástrico o estômago vira uma "pequena bolsa"?
O estômago é reduzido para o tamanho de uma xícara de café. ☕

Mas como isso funciona?

É uma reconfiguração inteligente que age em duas frentes:
Restrição (a "bolsinha"): Com um estômago menor, você se sente satisfeito com porções muito pequenas. Menos comida, menos calorias.

Menor Absorção (o "desvio"): O caminho do alimento é alterado para que seu corpo absorva menos gorduras e açúcares naturalmente.

E o efeito vai muito além da balança. O bypass gástrico é um poderoso aliado no controle do diabetes tipo 2, pressão alta e colesterol.

A informação correta transforma jornadas. Compartilhe este post e ajude a informar sobre o bypass gástrico.

25/08/2025

A maioria das pessoas sai da cirurgia super focada na alimentação, mas raramente recebe orientação completa sobre os riscos do álcool.

Seu corpo mudou para sempre. Com o estômago menor, o álcool vai direto para o intestino e é absorvido até 5x mais rápido. Uma única dose agora pode ter o mesmo efeito de 3-4 doses de antes da cirurgia.

Mas não é só questão de f**ar mais "alegre". O álcool pode causar náuseas intensas, vômitos, diarreia e até queda perigosa do açúcar no sangue. Muita gente descobre isso do jeito mais difícil.

O corpo pós-bariátrica é uma nova realidade - e conhecer esses limites faz muita diferença.

Você sabia disso? 👇

Compartilhe para que mais pessoas tenham acesso a essa informação importante.

21/08/2025

Cerca de 70% das pessoas sentem uma vontade súbita de desistir 48 horas antes da cirurgia. Se isso acontecer com você, respire fundo - é completamente normal.

Seu cérebro está tentando te "proteger" do que ele vê como uma ameaça à sobrevivência. É uma reação primitiva que não entende que você está fazendo algo bom por você.

3 estratégias que podem te ajudar:
1. Técnica do 4-7-8: Inspire por 4 segundos, segure por 7, expire por 8. Repita 4 vezes. Isso acalma o sistema nervoso na hora.

2. Lista dos "porquês": Anote 5 motivos pelos quais você decidiu fazer a cirurgia. Leia sempre que a ansiedade bater.

3. Conversa com quem já passou: Fale com alguém que já fez a cirurgia. Ouvir experiências reais diminui muito o medo do desconhecido.

Lembre-se: essa ansiedade não signif**a que você está tomando a decisão errada. Signif**a que você está prestes a fazer uma mudança importante - e isso sempre gera um friozinho na barriga.

Pesquisas mostram que quem recebe suporte emocional adequado nessa fase tem recuperação mais tranquila e resultados melhores.

Qual dessas estratégias fez mais sentido para você?

19/08/2025

Muitas pessoas não imaginam, mas quando ganhamos peso, o fígado também acumula gordura. É como se ele f**asse sobrecarregado e começasse a "guardar" gordura nas próprias células.

O maior problema? Essa condição é completamente silenciosa na maioria dos casos. Pode passar anos sem dar sinais, enquanto vai evoluindo devagar. Em algumas situações pode até causar inflamação e, nos mais graves, cicatrizes no fígado.

Por que isso acontece? Simples: o excesso de peso sobrecarrega o metabolismo do fígado, que não consegue processar toda a gordura e açúcar que recebe. É como sobrecarregar um filtro - uma hora ele para de funcionar direito.

Com a perda de peso, o fígado tem uma capacidade impressionante de se recuperar.
Essa informação mudou sua perspectiva sobre os impactos da obesidade?

16/08/2025

"Doutor, a cirurgia só reduz o estômago?" Essa pergunta aparece muito no consultório, e a resposta pode te surpreender.

Parece que a bariátrica faz muito mais do que diminuir o espaço para comida. Os estudos mostram que ela pode reprogramar toda a comunicação hormonal do corpo.

O que acontece? O hormônio da fome tende a diminuir signif**ativamente - talvez por isso muitos pacientes relatam não sentir mais aquela fome desesperadora. Já os hormônios da saciedade podem aumentar, fazendo você se sentir satisfeito com porções menores.

Alguns especialistas comparam: antes é como se o corpo gritasse "pare de comer" mas o cérebro não conseguisse ouvir direito. Depois, essa comunicação pode se restabelecer.

A bariátrica não seria só sobre tamanho do estômago - poderia ser uma transformação hormonal completa.

O que você gostaria de saber sobre esse processo no próximo post?

15/08/2025

Muita gente tem medo de que a bariátrica cause anorexia ou problemas com comida. Mas a realidade é bem diferente.

O maior estudo sobre o assunto acompanhou 127 mil pessoas e descobriu algo interessante: a maioria dos pacientes já chegava na cirurgia com sérios problemas de compulsão alimentar.

Depois da bariátrica, quase 90% dessas pessoas melhoraram. Pararam de ter ataques de fome descontrolada e finalmente conseguiram ter uma relação normal com a comida.

Como isso acontece? A cirurgia "conserta" os hormônios que controlam a fome e a vontade de comer. Por isso muitos pacientes dizem que finalmente sentem paz na hora de comer.

A bariátrica não causa problemas alimentares - ela ajuda a tratar os que já existiam.
Que outros mitos sobre bariátrica você ainda ouve por aí?

11/08/2025

A maioria das pessoas imagina que a vida pós-bariátrica vai ser uma lista infinita de "não pode isso, não pode aquilo". Como se fosse uma prisão alimentar para o resto da vida.

Mas a realidade é bem diferente.

Você vai poder comer pizza? Vai. Chocolate? Também. Massa? Claro. A diferença é que você vai querer muito menos, vai se satisfazer com porções menores e, principalmente, não vai sentir aquela compulsão descontrolada de antes.

A bariátrica não te transforma numa pessoa que vive de alface e peito de frango. Ela te ajuda a assumir o controle que você havia perdido sobre a comida.

É sobre qualidade de vida, não privação eterna.

Qual era seu maior medo sobre a vida pós-bariátrica?

10/08/2025

Entre os muros centenários de castelos alemães e as estradas serpenteantes que cortam paisagens de filme, descobrimos que as melhores aventuras não são aquelas que planejamos, mas as que vivemos lado a lado.
Cada pedalada, cada sorriso capturado, cada momento de contemplação diante da história que nos cerca... tudo isso constrói algo muito maior que memórias - constrói laços que nem o tempo consegue quebrar. Pai e filho, exploradores do mundo e colecionadores de momentos únicos. Cada destino f**a mais especial quando compartilhado com você.
Obrigado por me ensinar que a vida é uma aventura que vale a pena ser vivida intensamente. Feliz Dia dos Pais! 🏰🚴‍♂️✨❤️

23/07/2025

Um estudo recente da Universidade de Buffalo mostrou resultados impressionantes: pacientes submetidos à cirurgia apresentaram 67% de melhora na depressão e 57% na ansiedade. Além disso, um terço conseguiu reduzir ou até eliminar os medicamentos psiquiátricos.
Esses dados mostram como obesidade e saúde mental estão profundamente conectadas.
Você já sabia dessa relação? Conta pra mim nos comentários! 👇

08/07/2025

Alta no dia seguinte, dieta líquida, gases, inchaço... tudo isso é esperado nos primeiros dias.
O corpo ainda está se adaptando à nova rotina — e isso pode gerar desconforto físico e até emocional. Mas com o uso correto das medicações, repouso e acompanhamento, o organismo responde bem.
Geralmente, a partir da segunda semana, o paciente começa a desinchar, a se sentir mais leve e a perceber as primeiras mudanças.
É um período de adaptação — e também o início de uma nova fase.

04/07/2025

Sim — e em alguns casos, essa é a melhor opção.
Pacientes que fizeram sleeve podem, com o tempo, apresentar refluxo grave ou até voltar a ganhar peso. Isso acontece porque o sleeve reduz o estômago, mas não interfere na absorção dos alimentos.
Nessas situações, é possível converter o sleeve em bypass: uma nova cirurgia, feita por vídeo, em que o estômago é reconfigurado e parte do intestino é desviada.
Consequência? Menos fome, menor absorção e melhora do refluxo.
Mas atenção: se a conversão for por reganho de peso, é essencial rever os hábitos. Cirurgia ajuda — mas sem mudança de comportamento, os desafios continuam.

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