Yoga com Rodrigo Bora

Yoga com Rodrigo Bora Sou o Rodrigo Bora, praticante dedicado da milenar tradição do Yoga, da qual sou professor, e sério praticante da meditação Vipassana, da qual sou aluno.

Namastê.

Yoga Clínico com Rodrigo Bora.• Informações: www.rodrigobora.com.br• Contato: (41) 9.9916-9371 [WhatsApp]               ...
28/05/2025

Yoga Clínico com Rodrigo Bora.

• Informações: www.rodrigobora.com.br

• Contato: (41) 9.9916-9371 [WhatsApp]

Entra ano, sai ano, e ele continua conosco, o sofrimento. Há quem diga: “Mas eu não sofro.” Sofre sim, muito, e eu també...
13/01/2025

Entra ano, sai ano, e ele continua conosco, o sofrimento. Há quem diga: “Mas eu não sofro.” Sofre sim, muito, e eu também. Para o Yoga, a palavra que geralmente traduzimos por sofrimento é dukkha. “Kha” significa espaço, “du” é restrição. Então, o tal sofrimento que está sempre conosco é uma falta de espaço, um sentimento de aperto.
Dukkha pode ser dor, violência e trauma. Ou ansiedade, depressão, preocupação e estresse. Ou pode ser também a falta de alguém ou de algo, a angústia de não se saber o que se quer comer, qual roupa se quer vestir, o que se quer assistir agora.
Tudo o que gera o mínimo aperto no coração é sofrimento. E a vida é cheia de sofrimento.
Essa constatação seria muito pessimista se não tivéssemos o que fazer a respeito, mas há sim um caminho para se sair do sofrimento, um método cujos milênios comprovam a eficácia, e ele se chama Yoga. E é aqui que eu entro. Eu posso ajudar.
Embora igualmente sofredor, longe de ser um “iluminado” ou algo assim, ao longo dos últimos 14 anos tenho me dedicado seriamente a prática e ao estudo do Yoga. Tendo saído muito do meu sofrimento, tenho a capacidade de contribuir para que você saia do seu também.
O que posso te oferecer são aulas práticas de Yoga, onde dukkha vai sendo gradualmente substituída por sukkha, a sensação de expansão e liberdade, a experiência de bem-estar corporal e mental. Isso ocorre enquanto sua performance aumenta e sua saúde é beneficiada de forma integral.
Posso te oferecer também atendimentos individuais em Yoga, onde além de desenvolvermos uma prática ideal para você, os conhecimentos do Yoga são aplicados de forma terapêutica para olharmos para a vida e seus relacionamentos com mais sabedoria.
Se meu trabalho desertou seu interesse, entre em contato para agendarmos uma aula/conversa inicial gratuita. Você pode conhecer um pouco mais sobre mim e minha trajetória acessando meu site oficial (www.rodrigobora.com.br). Em breve planejo postar muito mais conteúdos aqui no meu Instagram, então você pode me seguir e compartilhar minhas postagens, se quiser.
Muito obrigado pela sua atenção. Que você seja feliz, tenha Paz, e se liberte do seu sofrimento.

09/05/2024

Aulão de Yoga online e gratuito neste sábado, Bora lá?

Olá, aqui é o professor Rodrigo Bora! Quero te convidar para participar do meu aulão de Yoga para todos, online e gratuito, que vai acontecer neste sábado, dia 11 de maio, às 10h.

Poucos sabem, de fato, o que é Yoga. E os que não sabem não tem culpa por terem ideais distorcidas sobre esse milenar sistema de conhecimento. O que mais encontramos por aí é o Yoga sendo ensinado das formas mais inapropriadas e nos locais mais indevidos...

Neste sábado, se dê a oportunidade de experimentar algo mais profundo e tradicional, e não o “ioga comercial”. Venha conhecer o meu trabalho e aprender algo valioso que você poderá levar para a sua vida inteira.

Todas as informações sobre o aulão já estão fixadas no grupo de whatsapp abaixo. Entre lá e nos vemos no sábado!

Link do grupo do aulão: https://chat.whatsapp.com/KpJajTyZl3HKygmHE5xVdn

Bônus: Link da mini-aula "Psicologia do Yoga":
https://youtu.be/T38NdFi7b1k?si=8rqg-oLOWr6JL4te

"Vó" Albina, 92 anos. Minha aluna mais experiente. Aulas em domicílio geralmente seguidas por bolo e chá.
16/10/2023

"Vó" Albina, 92 anos. Minha aluna mais experiente. Aulas em domicílio geralmente seguidas por bolo e chá.

06/10/2023

Link na bio do Instagram: .com.rodrigo.bora

Ao longo dos 15 anos que trabalho com educação infantil já fui chamado de “tio” por centenas de crianças, mas só essas d...
03/10/2023

Ao longo dos 15 anos que trabalho com educação infantil já fui chamado de “tio” por centenas de crianças, mas só essas duas “arteirinhas” que eu tanto amo é que poderiam, em teoria, me chamar assim.

Estar sempre ao lado das crianças significa estar sempre conectado com a bondade e a pureza. Não existe criança má porque a nossa verdadeira natureza não é essa. Se algum adulto não é bom, então algo aconteceu em sua vida. Na tenra infância, no colo de sua mãe, ele era um completo inocente. Isso precisa ser lembrado.

A vida pode ser mais leve, mais mágica e mais divertida. Precisamos aprender com as crianças. Precisamos despertar a crianças que vive dentro de nós e deixa-la livre. Livre para ser feliz. Precisamos amar a criança que um dia fomos, e não a sufocar em nome de uma dita “seriedade adulta”. Que bobagem!

Eu ensino crianças, sim, mas elas me ensinam muito mais.

Qual foi o momento mais importante da sua vida? Para mim, essa resposta é muito, muito fácil: o meu primeiro curso de 10...
07/08/2023

Qual foi o momento mais importante da sua vida? Para mim, essa resposta é muito, muito fácil: o meu primeiro curso de 10 dias de meditação Vipassana, em agosto de 2012.

Foi ali que tudo mudou. Foi ali que eu mudei. E, o mais importante, foi ali que eu aprendi como me mudar.

Quem faz o curso nunca se esquece dele, mesmo que nunca mais medite. Quem leva Vipassana para a vida, tem a mesma transformada!

Não existe mágica, apenas uma prática. E uma prática precisa ser praticada para nos presentear com seus melhores benefícios.

Não existem palavras o suficiente para expressar a minha gratidão a essa tradição, a esse ensinamento, a essa trilha elevada. Expresso-a através de serviço voluntário. Doo muito do meu tempo, da minha energia, do que consigo doar.

E sempre, sempre recomendo, do fundo do coração.

20/07/2023
Conheci o Oliver no mesmo dia em que reencontrei o meu grande amor. Era 20 de dezembro de 2020, como esquecer?Eu e a Júl...
20/07/2023

Conheci o Oliver no mesmo dia em que reencontrei o meu grande amor. Era 20 de dezembro de 2020, como esquecer?

Eu e a Júlia estávamos no sofá da sala dela colocando o papo de mais de 15 anos em dia, quando ele chegou. Júlia abriu a porta e meus olhos se encontraram com os olhos daquela criancinha de 3 anos.

Mais de uma década trabalhando com educação infantil me deram o conhecimento e a experiência necessária para saber exatamente como agir naquela situação: escondi minha cabeça dentro da camiseta e fingi não ter cabeça. Funcionou.

Por entre o tecido, vi que ele abriu um sorriso e fiquei acompanhando o seu aproximar, devagar e curioso. Quando chegou bem pertinho, tirei a cabeça pra fora bem rápido e disse nossas primeiras palavras: “Boo!”

Ele achou graça e eu também. Missão cumprida, foi amor à primeira vista.

Naquele dia brincamos algumas horas e, quando o Oli foi no banheiro com a sua mãe, pude ouvi-lo falar para Júlia: “Esse tio é bem legal!”

Foi assim que tudo começou.

De 2018 até o início da pandemia, em 2020, trabalhei na Associação dos Servidores da UFPR (ASUFEPAR). Minha primeira aul...
08/05/2023

De 2018 até o início da pandemia, em 2020, trabalhei na Associação dos Servidores da UFPR (ASUFEPAR). Minha primeira aula de Yoga por lá foi para uma turma de 2 alunos. Com o passar do tempo, um associado foi contando para o outro sobre as minhas aulas e, antes que o meu primeiro semestre lá terminasse, minhas turmas já estavam sempre cheias.

Quando a pandemia chegou todos foram pegos de surpresa. Fui afastado sem nenhuma explicação ou orientação, não sabendo ao certo se ainda tinha ou não algum vínculo empregatício com a associação. Mas tinha certeza ainda ter um vínculo com meus alunos, ainda estava no papel de professor de Yoga deles. Essa era a minha responsabilidade.

Pensando apenas “no seu”, soube de professores que, na semana seguinte a interrupção das aulas presenciais na associação, já formaram turmas online “por fora” com seus alunos, transformando os alunos da associação em seus alunos particulares. Isso não me pareceu nada ético. O coletivo só sobreviveria com o esforço e a ajuda individual de cada um.

Em meio a um mar de incertezas e vendo crises para todos os lados, fiz o que julguei ser o mais correto para todos. Mesmo sem saber se estava ou não desligado da associação, optei por dar continuidade às aulas de Yoga de uma forma diferente, online e gratuita, e solicitei que os alunos que pudessem, que continuassem a pagar suas mensalidades normalmente para a ASUFEPAR. Naquele momento eu acreditava que a normalidade logo retornaria, e com elas as nossas aulas, então isso era o correto a ser feito. Consegui sustentar esse esforço por 6 meses, sem nunca faltar, até que não foi mais possível para mim, o que expliquei aos meus alunos.

O restante da história, e muitos dos seus detalhes, sinceramente não vale a pena tornar público... O que importa é que guardo com muito carinho as lembranças das aulas que dei na ASUFEPAR e das pessoas com quem me relacionei por lá naqueles 3 anos.

Posteriormente, vendo meu exemplo, vários alunos se interessaram em dar continuidade aos seus processos de Yoga comigo, e estamos juntos desde então. Alguns alunos daquela época já estão comigo faze 6 anos.

Tenho para mim que escolher a porta estreita certamente tem as suas dificuldades (Ô se tem!), mas com certeza tem as suas inigualáveis recompensas!

Endereço

Curitiba, PR

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