Espíritos Online

Espíritos Online A página "Espíritos Online" divulga todas as atividades da Casa Espírita Perseverança, localizada na Rua Cel. João Guilherme Guimarães, 555, bairro Mercês.

Todas as atividades são gratuitas, endereço Google Maps https://maps.app.goo.gl/9Q4e4P3TWe87Daop9 Todas as nossas atividades são GRATUITAS. A essência dos nossos atendimentos é proporcionar aos nossos assistidos tranquilidade e paz interior.

Sábado que vem tem   (Passe Para Pets), seu 4Patas merece esse carinho e energia. Te encontramos lá. Bjuuuu au-au per tu...
27/08/2025

Sábado que vem tem (Passe Para Pets), seu 4Patas merece esse carinho e energia. Te encontramos lá. Bjuuuu au-au per tutti. Detalhes no primeiro comentário. Mozzilli

Os homens crucificaram Jesus. A inveja e a maldade urdiram esquemas e mataram o Homem, pensando matar o Ideal de que Ele...
21/08/2025

Os homens crucificaram Jesus. A inveja e a maldade urdiram esquemas e mataram o Homem, pensando matar o Ideal de que Ele era portador.

A gratidão de uma mulher Lhe enxugou a face, no rumo do Calvário.

Um amigo sincero, esquecendo da segurança de sua própria vida, resgatou-Lhe o corpo, junto às autoridades.

Descido da cruz, Seu corpo foi envolvido em lençol de linho, às pressas, e foi depositado em sepulcro jamais utilizado e que pertencia a um amigo.

Mulheres piedosas, num domingo de luz, foram ao sepulcro para honrar, com o devido preparo, o Seu corpo.

Encontraram a pedra da entrada removida, o sepulcro vazio.

Dois jovens de vestes radiantes lhes disseram que o Senhor não estava mais ali.

No local onde o corpo fora depositado, jazia o lençol. O pano com que tinham coberto a cabeça de Jesus, estava dobrado, com cuidado.

Depois disso, Ele se fez reconhecer pela mulher de Magdala, que O procurava, aflita. E lhe disse que fosse dar a boa notícia aos demais: Ele estava vivo.

Apóstolos que seguiam à cidade de Emaús, distante onze quilômetros de Jerusalém, O encontram e realizam a viagem com Ele. Não O reconhecem a princípio, mas se encantam com a Sua interpretação das escrituras.

Ao cair da tarde, chegando a Emaús, O convidam para cear e, então, quando Ele abençoa o pão e o parte, dão-se conta que é o Mestre Jesus.

Em Jerusalém, Ele Se permite tocar pelo Apóstolo incrédulo, mostrando-lhe as chagas que trazia.

Durante quarenta dias, Ele permanece com os Apóstolos e seguidores. Come com eles, aguarda-os na praia com o fogo aceso e assa alguns peixes que trazem da pesca.

Ele vive! Senhor dos Espíritos! Senhor da Imortalidade!

Na estrada de Damasco resgata um rabino da escola do grande Gamaliel, trazendo-o para suas fileiras.

Na via Ápia, conversa com Simão Pedro, que acabara de deixar a prisão, em Roma.

Pleno de luz, dirige os passos para a capital do Império Romano, dizendo ir ao encontro dos corações que sofriam o cárcere e a injustiça, por amor do Seu nome.

* * *

Jesus permaneceu na cruz durante algumas horas, entregando o Espírito ao Pai.

Ao terceiro dia, ressurgiu, atestando a Imortalidade do Espírito, conforme sempre ensinara.

Convive com os amigos, orienta, faz-Se visível aqui, ali. Demonstra que a vida prossegue, vibrante.

A Sua é a mensagem da vida que nunca morre.

Não é estranho que ainda O mentalizemos, tantas vezes, pregado à cruz?

Poucos O lembramos como vencedor da morte. Raros Lhe recordamos a ascensão, na Galileia, sob o olhar dos quinhentos discípulos ali reunidos.

* * *

O Senhor Jesus nos legou a mensagem da Imortalidade. Todo Seu ensino é de vitória sobre o mundo das formas.

Meditemos a respeito e O recordemos glorioso, no encontro com Maria de Magdala, com os Apóstolos.

Recordemos sobretudo que Ele nos disse: Não vos deixarei órfãos. Eu sou o Bom Pastor.

E abracemos a esperança, certos de que, como Ele, todos nós venceremos a morte.

Você acredita que uma novela pode ultrapassar a ficção e se tornar um "portal espiritual" de esclarecimentos ?Em 1994, a...
21/08/2025

Você acredita que uma novela pode ultrapassar a ficção e se tornar um "portal espiritual" de esclarecimentos ?

Em 1994, a TV Globo lançou A Viagem, um marco da teledramaturgia que tocou o coração de gerações. Mais do que uma simples história, a trama ousou falar sobre vida após a morte, reencarnação, justiça divina e o Umbral, sempre à luz da Doutrina Espírita de Allan Kardec. Mas o que poucos imaginam é que, nos bastidores, acontecimentos misteriosos reforçaram ainda mais a atmosfera espiritual que envolvia a novela.

Christiane Torloni, intérprete de Diná, contou que durante as gravações fenômenos começaram a ocorrer em sua casa: luzes piscavam sem motivo, objetos caíam sozinhos e alarmes disparavam sem explicação. Preocupada, ela buscou ajuda da direção. Foi então que o diretor Wolf Maya propôs uma oração coletiva com toda a equipe. Depois desse momento de fé, os episódios cessaram. A frase dita por Torloni se eternizou: “Eles oraram… e parou.”

Outro acontecimento simbólico ocorreu na cena do velório de Alexandre, personagem de Guilherme Fontes. Em meio ao silêncio, uma borboleta amarela pousou suavemente sobre o caixão. Para muitos, foi um sinal de reconciliação espiritual, uma mensagem silenciosa de que a morte é apenas transformação.

Durante aquele período, Torloni também recebeu cartas psicografadas de desconhecidos, afirmando que a novela cumpria uma missão além do entretenimento. Para muitas almas em dor, A Viagem se tornou co***lo, esperança e prova de que a arte pode ser também instrumento do divino.

E você? Acredita que certas obras chegam até nós não apenas para entreter, mas para transformar vidas e cumprir um chamado espiritual?

Aguardamos vocês e seus pets !
18/08/2025

Aguardamos vocês e seus pets !

Já nos demos conta de que, algumas vezes, estamos carregando peso em demasia?Tudo parece recair sobre nossas costas: a f...
18/08/2025

Já nos demos conta de que, algumas vezes, estamos carregando peso em demasia?

Tudo parece recair sobre nossas costas: a família, o trabalho, os cuidados com o corpo, os cuidados com a alma.

Some-se a isso os problemas do mundo, a insegurança, o sustento financeiro, as expectativas dos outros, a necessidade de estarmos conectados para não nos sentirmos excluídos da sociedade.

Tudo pesa. E pesa muito.

Será que precisamos abraçar todo esse peso?

Alguns nos deixamos afetar por tudo. Somos almas que andamos de portas escancaradas. Qualquer vento entra, qualquer tempestade faz uma grande bagunça.

Se temos andado com portas e janelas abertas, precisamos de disciplina e silêncio interior.

Precisamos organizar nossos pesos, nossas responsabilidades. Saber destacar o que é nosso e o que não é. O que podemos controlar e o que não podemos. O que é para agora e o que é para depois.

Mesmo na esfera da família, onde estão nossas maiores responsabilidades, precisamos de disciplina dos pensamentos e emoções.

Como pais, por exemplo, se formos esmagados pela ansiedade, pelas expectativas exageradas antes da hora, estaremos carregando pesos desnecessários.

Certamente, presenciamos a situação em que, num tom de brincadeira, amigos falam para o pai de uma menina de quatro ou cinco anos: Já pensou na adolescência? Primeiro namorado? Essa vai dar trabalho!

E quase morremos do coração, só de imaginar.

Naturalmente, trata-se de uma brincadeira. Mas ela demonstra muito bem como temos esse costume de antecipar sofrimentos, de carregar pesos antes da hora, de criar tensões sem necessidade.

Alguns de nós, mesmo com os filhos adultos, donos de si, continuamos carregando aquele mesmo peso da primeira infância, quase que as mesmas preocupações.

Será que estão bem? Será que estão se alimentando bem? Será que fulano está tratando bem a minha filha?

Acabamos nos envolvendo em demasia na vida dos filhos, prejudicando o seu desenvolvimento. Esquecemos de soltar e vamos carregando um peso que não precisa ser nosso.

Podemos também colocar referências e expectativas exageradas, distorcidas, para nós mesmos.

Elegemos ídolos, modismos, meios de vida esdrúxulos, baseados nessa ou naquela crença, por vezes debaixo da bandeira de uma suposta saúde do corpo físico, e acabamos nos escravizando.

Peso demais! Peso demais que nos prejudica a máquina corporal a longo prazo, em nome da beleza, do fisiculturismo, pois colocamos na mente: Eu preciso!

Será que precisamos mesmo de todo esse peso?

Vale a pena a reflexão. Com um pouco de silêncio interior e disciplina, perceberemos que nem todo peso que carregamos precisa ser nosso.

Elejamos o que ler, o que assistir, com o que nos preocupar, e em que momento. Isso é disciplina de pensamento.

Do contrário, o esgotamento chega antes do que imaginamos e de formas que nos deixarão bastante infelizes.

Lembremos: nem tudo que pesa é nosso ...

Qual o sentido da vida?Foi a pergunta que o garotinho de seis anos e meio fez ao famoso astrofísico americano Neil Degra...
17/08/2025

Qual o sentido da vida?
Foi a pergunta que o garotinho de seis anos e meio fez ao famoso astrofísico americano Neil Degrasse Tyson, em uma de suas palestras.

A resposta do cientista foi fabulosa.

Ele começou dizendo que as pessoas fazem esta pergunta acreditando que sentido é algo que se possa procurar. Não consideram a possibilidade de que sentido da vida é algo que se cria.

Exatamente isso: sentido da vida é algo que a pessoa produz para si e para os outros.

Ele, como homem da ciência, quando pensa nisso, questiona-se: Será que aprendi algo hoje que não sabia ontem? Será que estou pelo menos um pouquinho mais perto de tudo o que há para se saber no Universo?

O astrofísico acredita que se vive um dia sequer em que nada aprendeu, desperdiçou aquele dia.

São pensamentos poderosos. Vale a pena refletir um pouco a respeito deles.

Em vários momentos da vida buscamos esse tal sentido. Em cada fase do viver ele tem características distintas, dependendo de nossa maturidade.

Alguns chegam a pensar que esse sentido está longe de onde nasceram e partem em jornadas pelo mundo. Jornadas, muitas vezes intermináveis, buscando algo que não sabem bem o que é.

Há quem busque nas religiões da Terra. Migram dessa para aquela, dependendo da que lhes satisfaça, nesse ou naquele momento de vida ou estado de espírito.

Porém, voltemos à proposta do astrofísico: criar um sentido para a vida e não encontrar um.

Encontrar dá a impressão de algo que está lá fora, é externo. Criar diz respeito a um movimento que parte de nós, apenas de nós.

São forças que mobilizamos para alcançar algo valioso.

Assim, se acionamos nossas energias e as direcionamos para o estudo sério de uma determinada área do conhecimento, que poderá trazer bons frutos para a comunidade à nossa volta, estamos criando um sentido.

Se abraçamos a paternidade, a maternidade com consciência, entendendo nosso papel de orientadores, de educadores, de promotores de paz para a nova era, estamos criando um sentido para nossa vida.

Se conseguimos dedicar parte do nosso tempo a alguma causa social nobre, como trabalhador voluntário, sabendo que estamos mudando o mundo, eis-nos dando sentido à nossa vida.

Se somos uma pessoa de bem; se recebemos de braços abertos quem nos chega; se estamos sempre prontos para ajudar e não medimos esforços para isso; se somos amigos verdadeiros e construímos nossa vida sobre estas bases, aí está o sentido para nossa vida.

São muitas as formas de criar esse sentido. Cada um encontrará a sua na intimidade de seu próprio ser.

* * *

Pensemos. Questionemo-nos diariamente: Será que aprendi algo hoje que não sabia ontem? Não apenas na esfera do conhecer do intelecto, mas também na área moral.

Será que estou melhor? O que fiz para estar melhor? Que esforços empreendi?

e congratulemo-nos quando percebermos as vitórias e encontrarmos o sentido, a motivação, a felicidade.

A lei do progresso é uma das leis Divinas que nos coloca sempre no caminho da ascensão...

16/08/2025

Assembleia com muitos sorrisos, boa prosa e um bolo com a nossa logomarca. ...

Dick Hoyt, oficial da Guarda Nacional da Força Aérea Americana, lutou muito para que seu filho Rick pudesse levar uma vi...
13/08/2025

Dick Hoyt, oficial da Guarda Nacional da Força Aérea Americana, lutou muito para que seu filho Rick pudesse levar uma vida o mais perto possível da normalidade.

Rick sofreu paralisia cerebral no nascimento, em mil novecentos e sessenta e dois, ficando incapacitado de controlar os movimentos do corpo.

Os médicos aconselharam seus pais a deixarem-no em uma instituição especializada, justificando que ele iria vegetar pelo resto da vida.

Contrariando essa orientação, eles o mantiveram em casa e, nos cuidados diários, repararam como os olhos do menino seguiam os movimentos dos dois pelos aposentos.

Quando Rick fez onze anos, eles o levaram ao departamento de engenharia da Tufts University e procuraram saber se havia um jeito de fazer com que o garoto se comunicasse.

Lá disseram, inicialmente, que ele não manifestava nenhuma atividade cerebral. Porém, alguma coisa acontecia em seu cérebro, pois ele reagia com sorrisos diante de estímulos positivos.

Então, ele passou a usar um computador adaptado, no qual controlava o cursor tocando com a cabeça um botão, no encosto de sua cadeira.

Com muito amor, os pais o ensinaram a ler, a despeito das dificuldades que ele enfrentava por ser quadriplégico e não poder falar.

Rick finalmente foi capaz de se comunicar e pôde, então, frequentar a escola, formando-se em educação especial.

Porém, o momento que marcou a sua vida ocorreu em mil novecentos e setenta e sete, quando Rick manifestou ao pai seu desejo de que participassem de uma corrida beneficente.

Apesar de nunca ter participado de corridas, Dick aceitou o desafio e, para atender o desejo do filho, correu oito quilômetros empurrando-o na cadeira de rodas.

O enorme esforço daquele pai foi recompensado quando, depois da corrida, o filho emocionado demonstrou que, pela primeira vez em sua vida, havia se sentido como se não fosse deficiente.

Essa declaração inspirou Dick para que, com o filho, desse início a uma longa carreira.

Ele ficou obcecado por oferecer essa sensação ao filho quantas vezes pudesse.

Pai e filho não eram um corredor. Também não se enquadravam na categoria dos corredores em cadeira de rodas, mas acabaram encontrando uma forma de participar oficialmente das maratonas.

Tempos depois, foi-lhes sugerido que participassem de um triatlon, esporte que envolve a conclusão em sequência de trechos percorridos através da natação, ciclismo e corrida.

Nessas provas, o pai corre empurrando o filho numa cadeira de rodas e usa uma bicicleta especial na qual Rick vai sentado na sua frente.

Na etapa de natação, amarra um bote inflável ao seu corpo para rebocar o filho, que pesa cinquenta quilos.

Ele afirma que faz tudo isso apenas pela sensação de alegria que proporciona ao filho enquanto correm, nadam e pedalam juntos.

Ambos são um grande exemplo de vida, mostrando que com amor, fé e determinação, o ser humano é capaz de coisas aparentemente impossíveis, indo muito além dos próprios limites.

Qual o segredo para nunca envelhecer?No anseio da eterna juventude não são poucos aqueles que recorrem aos mais diversos...
10/08/2025

Qual o segredo para nunca envelhecer?
No anseio da eterna juventude não são poucos aqueles que recorrem aos mais diversos recursos.

Os tratamentos clínicos, cirurgias, intervenções das mais variadas, com um único objetivo: tentar enganar o tempo.

Ele porém, inexorável, parece teimar em não se deixar ludibriar.

Logo mais, seu peso se faz sobre os ombros de todos, deixando marcas indeléveis.

Porém, será mesmo possível manter-se sempre jovem?

* * *

Quem visse aquela senhora, de rosto amigável, conversa fácil, os cabelos brancos bem arranjados, não conseguiria imaginar os desafios que a vida lhe oferecera.

Filha de imigrantes, criou-se na comunidade de ucranianos que chegaram ao país, junto com seus pais.

Aprendera o idioma português depois dos oito anos, o que deixara marcas no seu linguajar, carregado de sotaque, como se estrangeira fosse.

Casou-se nova, com outro imigrante, mantendo os laços com a comunidade e as raízes, das quais sempre se orgulhou.

Com os filhos, e foram cinco ao todo, vieram grandes desafios.

Logo cedo, percebeu no marido tendências para o jogo.

Seu desequilíbrio chegou ao ponto dela ter que sair às escuras, na madrugada, fugindo de credores, carregando apenas os filhos, a roupa do corpo, sem paradeiro.

A esse vício, seguiu-se o do alcoolismo, tornando o marido, muitas vezes, alheio às responsabilidades e dificuldades do lar.

Em grande parte desses momentos, ela se via sozinha, a manter a família.

Não raro, os dias amanheciam sem que ela tivesse o que colocar na panela para alimentar os filhos na hora do almoço.

Privou-se muitas vezes de comer, para que eles pudessem melhor se alimentar.

Porém, nunca perdeu sua fé, sua alegria de viver, seu otimismo.

Jamais, ao longo de toda a existência, permitiu-se reclamar do que a vida lhe ofereceu.

Ao contrário, sempre um bom conselho, uma reflexão salutar, uma história a entreter aqueles que a cercavam.

Viúva, com os filhos criados, outros foram seus ideais.

Regularmente retornava à colônia de imigrantes de onde saíra, para levar dinheiro, comida ou roupas, que arrecadava com os mais próximos, para distribuir.

Fazia crochê como lazer e, do resultado, ela se utilizava para presentear, doar, favorecer a tantos.

Aos setenta anos, decidiu criar um programa de rádio sobre a cultura de seus ancestrais.

Era para trazer alento aos velhos imigrantes, que tinham tantas saudades de seu país natal, justificava ela.

E, pessoalmente, buscou patrocínio, junto àqueles que conhecia, para financiar seu sonho.

Durante mais de dez anos, até sua desencarnação, ela levou sua palavra amiga e doce, a todos que a ouviam no seu programa dominical.

E assim ludibriou o tempo.

Assim morreu jovem, com mais de oitenta anos.

Deixou a lição de que, se o envelhecimento do corpo é algo inevitável, o envelhecimento da alma e da mente é opção de cada um de nós.

Todo aquele que carrega sonhos, ideais nobres, objetivos a alcançar, não importa a idade, será sempre jovem, ludibriando o tempo com sabedoria ...

Já percebeu que nas histórias em quadrinhos e nos desenhos animados o herói está sempre disposto a salvar, a ajudar, a s...
09/08/2025

Já percebeu que nas histórias em quadrinhos e nos desenhos animados o herói está sempre disposto a salvar, a ajudar, a socorrer?

Nessas histórias, o personagem herói é sempre incansável, não mede esforços para ajudar, e é capaz de esquecer das suas vontades e desejos quando precisa agir.

Porém, você se deu conta de que esses heróis também existem no mundo real? Já conseguiu perceber que a vida está repleta desses grandes heróis?

Como alguns heróis dos quadrinhos, esses também, que encontramos no nosso cotidiano, não fazem questão da fama e do sucesso. Eles preferem o prazer do anonimato, onde a glória e a fama são plenamente substituídas pelo sentimento do dever cumprido.

São heróis nossos de cada dia, todos aqueles capazes de chegar ao lar, após um dia intenso, onde o peso do mundo parece descer sobre os ombros, e ainda ter disposição para brincar de pega-pega ou de cavalinho, com os pequenos que os esperam ansiosos.

Não há como não chamar de heróis aqueles capazes de deixar de lado relatórios, e-mails e trabalhos, abrindo mão dos compromissos profissionais levados para casa, somente para escutar as aventuras e sonhos do universo infantil.

É um heroísmo ser capaz de não perder a sensibilidade com as lutas da vida e os compromissos que se sucedem, e entender que o tempo gasto para responder sobre a cor do céu ou as dúvidas mais surpreendentes da vida não é perda de tempo, mas investimento na vida daquele que ama.

Esses heróis são capazes de ensinar com a leveza da alma e a firmeza do agir, sobre os valores da vida, sobre a honestidade, o respeito ao próximo e a retidão do caráter como indispensáveis para a vida.

E para nos ensinar essas coisas, como todo bom herói, esses não gostam do discurso, da frase feita ou do grande diálogo. Ensinam-nos pela melhor pedagogia: a do exemplo.

Nossos heróis anônimos são capazes de dar uma escapadinha da correria do cotidiano só para ver um jogo de bola, ou uma singela apresentação musical, ou uma declamação de poesia que seja... mesmo que ela tenha não mais que quatro versos.

Fazem não por eles, mas porque sabem que, para seus filhos, isso é muito importante.

E fazem tudo isso porque sabem que eles não são heróis feitos para salvar vidas. Eles entenderam, desde há muito, que Deus os fez heróis diferentes. São heróis que constroem vidas.

Por isso são capazes de achar importante as coisas mais simples, quando as coisas simples são importantes para seus filhos.

São capazes de esquecer seu cansaço, compromisso ou o seu lazer, para fazer do lazer dos filhos, o seu lazer.

Eles são heróis porque entendem que tudo isso que fazem hoje, talvez os filhos não entendam, nem consigam reconhecer e agradecer, mas um dia fará toda a diferença.

Eles, os nossos heróis, nunca se cansam e nunca desistem da sua poderosa missão. Isso porque dentro deles há um combustível mágico que os move, tão mágico que quanto mais eles usam, mais se multiplica: o combustível do amor.

E alguns de nós ainda temos a grande felicidade. de chamar esses heróis por uma outra palavra: Pai

Dia dos pais. Um hino à figura paterna. Sua origem remonta a um desejo profundo de reconhecimento, nascido nos Estados U...
08/08/2025

Dia dos pais. Um hino à figura paterna. Sua origem remonta a um desejo profundo de reconhecimento, nascido nos Estados Unidos no início do século 20.

Sonora Smart Dodd, movida pela admiração por seu pai, William Jackson Smart, veterano da guerra civil que criou seis filhos sozinho, idealizou um dia especial para honrar a dedicação e o amor paternos.

O primeiro Dia dos pais, celebrado em 1910, foi um marco que ecoaria suavemente pelos anos vindouros. A homenagem, plantada no solo da saudade e do carinho filial, germinou e se espalhou pelo mundo.

No Brasil, foi instituído em 1953.

É um dia para pausar, olhar para trás e ver a jornada compartilhada, os conselhos sussurrados, os ombros que serviram de porto seguro.

A beleza dessa data não reside apenas em sua história, mas na essência que representa.

É um dia em que a força silenciosa, a paciência e a presença do pai são celebradas, sejam elas manifestadas em um abraço apertado, em uma brincadeira que desafia a gravidade, ou no simples ato de ouvir.

O Dia dos pais é um convite à reflexão sobre a riqueza que a figura paterna acrescenta à tapeçaria da vida, tecendo fios de segurança, ensinamento e, acima de tudo, um amor incondicional que molda e nutre.

Assim, nesse dia de júbilo e memória, a beleza se revela na união das gerações, na troca de olhares que falam mais que mil palavras, nos sorrisos que se encontram e nos laços que se fortalecem.

É a poesia da paternidade em seu estado mais puro, um tributo àqueles que, com sua própria melodia, nos guiam e inspiram.

Possa cada pai sentir o eco desse amor e a ressonância de sua importância não apenas nesse dia, mas em cada amanhecer que sua presença ilumina.

Para muitos filhos, é uma data de abraços apertados, de lembranças cheias de afeto, de um olhar que ainda guia.

Para outros, uma data de silêncio... de uma ausência que pesa no peito.

Há pais que vivem em nossos corações, e outros que deixaram apenas o eco de uma presença que nunca chegou a se concretizar.

Ser pai é missão espiritual. É oferecer ao filho o mapa da vida, com mãos firmes para guiar e coração aberto para acolher.

É estar presente, não apenas no corpo, mas na alma. É se fazer exemplo. É ser farol nas horas escuras, porto seguro nas tempestades da existência.

A figura paterna é alicerce. Quando presente com amor, transmite segurança e confiança. Quando ausente, deixa espaços que a alma não sabe preencher. É nesse vazio que muitos se perdem e desistem de si mesmos.

A paternidade na Terra é reflexo da Paternidade Divina. Por isso, ser pai é tarefa sagrada e compromisso assumido antes mesmo do berço.

Não se trata apenas de gerar um corpo, mas de participar da formação de um Espírito em crescimento. É missão que exige tempo, presença, renúncia e, acima de tudo, amor.

Porque, mais do que o sangue, o que molda a alma é o amor. E o amor verdadeiro nunca se ausenta.

Ele permanece. Ele edifica. Ele conduz ...

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