Arbos Constelação Sistêmica

Arbos Constelação Sistêmica Psicóloga habilitada com formação em Constelações Sistêmicas Familiares/ Organizacionais e Psicologia Simplesmente atraves da realidade que se torna visivel.

Sou Psicóloga e Facilitadora- Tais Fittipaldi Bergstein(CRP-08/1336)
Minha missão é expandir este conhecimento que é uma forma da Amor, de modo a proporcionar às pessoas uma compreensão de que a vida flui em todos nós através de nossos ascendentes. Que podemos receber tudo que aconteceu antes de nós de forma leve, incluindo a todos, sem exceção, sem julgamentos e com amor. "As Constelaões Famil

iares e Organizacionais causaram desorientação em inúmeras pessoas, porque contradizem muitas suposições existentes até agora. Nas Constelações, o profundo emerge à superfície de maneira muito simples. Com o amor que se torna visível, podemos , então, encontrar soluções através das quais pode ser realizada a cura na lama. O decisivo neste trabalho é que o terapeuta não é o mais importante pois o que age ou ocasiona algo não é o terapeuta. É uma realidade que se tornou visível. Por isso, este aqui é, também, um trabalho humilde. E é um trabalho e tipo de procedimento no qual não se necessita crer. Olha-se e vê. Assim é." Bert Hellinger

Bom dia!
25/02/2025

Bom dia!

“É difícil renunciar”, dizem. No entanto, a renúncia também liberta. É difícil quando se olha para trás, pois, nesse cas...
22/08/2024

“É difícil renunciar”, dizem. No entanto, a renúncia também liberta. É difícil quando se olha para trás, pois, nesse caso, parece uma perda. Sobretudo quando se é obrigado a renunciar.

Porém, quando nos dedicamos a uma tarefa importante para nós, quando queremos alcançar um objetivo relevante, renunciamos a muitas coisas que impedem essa realização. Nesse sentido, a renúncia é o preço do ganho.

Mais uma coisa: crescemos quando renunciamos e, por mais estranho que possa parecer, nossa alma ganha relevância. Quem não renunciou pode muito pouco e, em muitos aspectos, permanece uma criança.

Também há uma renúncia de tipo especial, que antecede a compreensão e a ação extraordinária. Essa renúncia é como uma iniciação em algo mais abrangente, algo profundo e reparador. A ela pertencem, por exemplo, a renúncia ao saber curioso, a superação do conhecido e desejado até então, o ingresso na noite do espírito e do querer, da espera por um movimento que não é intencional e deixou para trás todo temor e todo cálculo.

Sem resistir, somos conduzidos nesse movimento em que a liberdade se transformou em devoção.
Essa renúncia nos purifica e se apropria de nós para algo que gera paz além de nosso querer e de nosso poder, de maneira involuntária, mas eficaz, imperceptível e permanente."

Bert Hellinger - Meu trabalho, minha vida.

Boas reflexões, boas decisões.
06/01/2024

Boas reflexões, boas decisões.

"Quando nascemos o primeiro sistema a que fazemos parte é o sistema familiar e o modo como experienciamos as relações nesse sistema a...

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Sou Psicóloga e Facilitadora em Constelações Sistêmicas Familiares e Empresariais- Tais Fittipaldi Bergstein (CRP-08/1336) Nossa missão é expandir este conhecimento que é uma forma da Amor, de modo a proporcionar às pessoas uma compreensão de que a vida flui em todos nós através de nossos ascendentes. Que podemos receber tudo que aconteceu antes de nós de forma leve, incluindo a todos, sem exceção, sem julgamentos e com amor. "As Constelações Familiares e Organizacionais causam desorientação em inúmeras pessoas, porque contradizem muitas suposições existentes até agora. Nas Constelações, o profundo emerge à superfície de maneira muito simples. Com o amor que se torna visível, podemos , então, encontrar soluções através das quais pode ser realizada a cura. Simplesmente atraves da realidade que se torna visivel. O decisivo neste trabalho é que o terapeuta não é o mais importante pois o que age ou ocasiona algo não é o terapeuta. É uma realidade que se tornou visível. Por isso, este aqui é, também, um trabalho humilde. E é um trabalho e tipo de procedimento no qual não se necessita crer. Olha-se e vê. Assim é." Bert Hellinger