23/03/2023
Seringa e Agulha
Esse é um dos tipos de coleta de sangue mais comuns e envolve, necessariamente, uma seringa e uma agulha.
Quando opta por esse tipo de coleta, basta que o técnico responsável coloque o garrote e peça para o paciente fechar a mão.
Uma vez que encontre a veia – ou artéria -, de forma delicada, mas firme, se coloca a agulha, perfurando a veia e puncionando o sangue, que ficará na seringa.
Da seringa, o sangue pode ser colocado em um tubo de coleta, para então ser encaminhado para o laboratório de análises clínicas.
Após ser feita a punção do sangue, o técnico retira a agulha e coloca um curativo na perfuração da pele.
Coleta de Sangue a Vácuo
Aqui um adaptador toma o lugar da agulha e seringa.
Seguindo os mesmos passos da punção com seringa e agulha, se coloca o garrote e se encontra a veia ou artéria do paciente.
Feito isso, o técnico punciona a veia do paciente com a agulha do adaptador e rapidamente se coloca o tubo a vácuo no dispositivo.
Assim, rapidamente o tubo se enche com o sangue, que depois é encaminhado para o laboratório de análises clínicas.
Punção Digital
A punção digital é uma forma inovadora de fazer te**es para diversas condições de saúde, como diabetes e coagulação.
Através dela, se extrai, com uma lanceta, uma pequena amostra de sangue, retirada geralmente da ponta dos dedos.
Uma vez extraída a amostra, ela é colocada em uma tira com um reagente específico para que o aparelho medidor revele o resultado do teste.
Com isso, é possível identificar rapidamente o estado de saúde no momento do teste.
Dessa forma, podemos fazer diversas tomadas de amostras ao longo do dia, fazendo com que seu médico tenha uma visão mais ampla do seu quadro de saúde.
Essa mesma técnica pode ser utilizada para exames de repetição, que sensibilizam o paciente durante um tratamento.
Com esta técnica, é possível conseguir algumas poucas gotas de sangue, capazes de fornecer uma pequena amostra para a análise sanguínea.