CAMIC - Centro de Atendimento Multidisciplinar Integrado Cusmano

CAMIC - Centro de Atendimento Multidisciplinar Integrado Cusmano O Camic é um Centro Social mantido pelo Instituto Mãe da Misericórdia Irmãs Servas dos Pobres.

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31/01/2025

🧘‍♀️ Aulas de Pilates retornam a partir de 03 de fevereiro! 🧘‍♂️

💪✨ A agenda já está aberta, com horários disponíveis de segunda a sábado.

Entre em contato e garanta sua vaga! 📲📅 Consulte os horários disponíveis e comece sua jornada para mais saúde e bem-estar. 💙

(41)99690-0147

21/10/2024

Aberta vagas para auxiliar de cozinha e serviços gerais.
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21/10/2024

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10/10/2024
16/09/2024

Temos vagas para curso de violão ou ukulele iniciantes. Crianças e adultos, a partir de oito anos.

14/09/2024

Bazar dia 14 ,a partir das oito horas.

28/08/2024

🧠5 motivos pelas quais os adolescentes sentem ansiedade💡

Sentir um pouco de ansiedade é normal e natural em qualquer fase da vida e na adolescência está muito ligado às mudanças no corpo e na vida social dos jovens e suas famílias.

Aqui estão 5 maneiras de como a ansiedade se manifesta na adolescência:

É importante entender como a ansiedade se manifesta nos adolescentes para que pais, professores e profissionais de saúde mental possam ajudar os jovens a enfrentar esse período desafiador com mais confiança e força.

1️) Pressão acadêmica e ansiedade de desempenho: A escola pode ser uma grande fonte de preocupação para os adolescentes. A pressão para se sair bem pode ser muito pesada, especialmente com provas, tarefas e o fim do ensino médio se aproximando. Eles podem f**ar preocupados com notas, ter medo de errar ou sentir ansiedade ao falar em público e fazer apresentações. Isso pode levar a procrastinação, perfeccionismo ou evitar fazer tarefas, aumentando o estresse.

✅O que você pode fazer: Encoraje os adolescentes a focar no esforço, não na perfeição. Ajude-os a desenvolver bons hábitos de estudo e a gerenciar o tempo. Promova atividades relaxantes e hobbies para aliviar a pressão da escola. Converse abertamente e sem julgamentos sobre aprender com os erros e use exemplos práticos e reais na hora da conversa.

2) Relações sociais e Medo de Rejeição: Interagir com outras pessoas pode ser muito difícil para os adolescentes. O medo de ser julgado, rejeitado ou envergonhado pode causar muito desconforto e levar a evitar situações sociais. Essa ansiedade pode aparecer como medo de falar em público ou evitar atividades em grupo.

✅O que você pode fazer: Ajude os adolescentes a ganhar confiança social aos poucos, em um ambiente seguro. Incentive a participação em atividades de baixo estresse, como clubes ou projetos em grupo. Ensine técnicas de relaxamento, como respiração profunda ou atenção plena, para ajudar a controlar a ansiedade social. Reforce que todos passam por momentos difíceis e que isso não define seu valor.

3) Imagem Corporal e Autoestima: Adolescentes frequentemente têm problemas com a própria imagem devido às mudanças no corpo e às pressões da sociedade. A pressão para atender aos padrões de beleza pode causar muita ansiedade sobre aparência, peso e autoestima. Comparar-se com os outros nas redes sociais pode piorar essa ansiedade.

✅O que você pode fazer: Encoraje uma visão positiva do corpo, focando nas qualidades e no que o corpo pode fazer, e não só na aparência. Limite o tempo nas redes sociais e promova mensagens positivas sobre o corpo. Converse sobre como a mídia muitas vezes mostra padrões de beleza que não são reais e ensine a importância da autocompaixão. Cuidado com o que você diz sobre a aparência dos outros, pois isso pode influenciar os jovens.

4) Medo do Futuro e Mudanças na Vida: A transição da adolescência para a vida adulta pode causar muita insegurança. Muitos adolescentes f**am ansiosos com o futuro, pensando em escolhas de carreira, independência financeira e responsabilidades de adultos. Isso pode causar indecisão e paralisia.

✅O que você pode fazer: Ajude os adolescentes a planejar o futuro em pequenas etapas. Incentive-os a explorar diferentes opções e lembre-os de que mudar de planos é normal. Ofereça um ambiente de apoio para discutir medos e sonhos sem julgamentos, para aliviar a pressão.

5) Expectativas dos Pais e Relação Familiar: As expectativas dos pais podem aumentar a ansiedade dos adolescentes. A pressão para se sair bem na escola, seguir regras ou atender aos desejos da família pode ser muito pesada. A dinâmica familiar, como conflito ou falta de comunicação podem piorar essa ansiedade, fazendo os adolescentes se sentirem desamparados ou incompreendidos.

✅O que você pode fazer: Mantenha uma comunicação aberta e sem julgamentos para ajudar a aliviar a ansiedade relacionada às expectativas dos pais. Encoraje os adolescentes a falar sobre seus sentimentos e interesses e esteja aberto às suas aspirações, mesmo que sejam diferentes das suas. Mostre que o amor e o apoio são incondicionais, independentemente das escolhas dos filhos, e ajude-os a equilibrar suas metas com as expectativas da família.

Psicólogo Rafhaell Serafim
(CRP 08/30636)

Estamos com um novo número de contato!Informamos que nosso número de telefone foi atualizado. A partir de agora, todos o...
08/07/2024

Estamos com um novo número de contato!

Informamos que nosso número de telefone foi atualizado. A partir de agora, todos os agendamentos devem ser feitos exclusivamente pelo novo número: 41 996900147

Por favor, atualizem seus contatos para facilitar nossa comunicação.

Vamos conhecer os profissionais que atuam no CAMIC?Hoje vamos apresentar a dentista Caroline Miranda (CRO - PR 19871)For...
04/04/2024

Vamos conhecer os profissionais que atuam no CAMIC?

Hoje vamos apresentar a dentista Caroline Miranda (CRO - PR 19871)

Formada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) em 2008 e atua como clínica geral desde o ano de formação, sempre na região do Fazendinha.

Iniciou os atendimentos no CAMIC em 2018 e em 2019 tornou-se responsável técnica pela Odontologia.

Apaixonada na área, tornou-se especialista em Endodontia pela Universidade Positivo desde 2022. Mesmo com a especialização atuante continua fazendo toda a parte de clínica geral.

No CAMIC realiza diversos procedimentos e serviços da clínica geral: restaurações, limpeza, extrações, próteses removíveis e fixas, juntamente com a parte estética das facetas, clareamentos caseiros e de consultório. Já na endondontia são os procedimentos de tratamento de canal juntamente com a finalização do dente com a apropriada restauração.

Além da odontologia, oferecemos ao público em geral outros serviços de saúde e educação.
CAMIC - Centro de Atendimento Multidisciplinar Integrado Cusmano
Contato: (41) 3245-0298
Endereço: Rua Leonardo Javorski, 295. Curitiba-PR Brasil

Quais os benefícios da leitura? As experiências vivenciadas pelas crianças têm grande influência no seu desenvolvimento....
19/03/2024

Quais os benefícios da leitura?

As experiências vivenciadas pelas crianças têm grande influência no seu desenvolvimento. Tudo o que as crianças experimentam no mundo externo (vivências e estímulos cognitivos, sensoriais e afetivos) desempenham um papel em sua constituição como indivíduos. Uma importante vivência é ler para elas. A leitura é tão importante, que “receitar livros” se tornou uma recomendação médica.

O pediatra Dr. Mário Roberto Hirshheimer – Presidente da SPSP, lista alguns dos mais importantes benefícios da leitura na primeira infância e dá importantes dicas de como exercitar a leitura em cada fase. Veja:

Benefícios da leitura na primeira infância:

• Fortalece o vínculo com quem lê para ela (pais, familiares ou cuidadores).
• Desenvolve a atenção, a concentração, o vocabulário, a memória e o raciocínio.
• Estimula a curiosidade, a imaginação e a criatividade.
• Ajuda a criança a perceber e a lidar com os sentimentos e as emoções.
• Auxilia no desenvolvimento da empatia (a capacidade de colocar-se no lugar do outro).
• Ajuda a minimizar problemas comportamentais, como agressividade, hiperatividade e comportamento arredio.
• Auxilia na boa qualidade do sono.
• Desenvolve a linguagem oral.

Como ler para crianças de 0 a 6 anos

A partir da 25ª semana de gravidez, o bebê já consegue “sentir” o som e ouvir a voz da mãe. Por isso ele reage quando escuta canções e a voz dela e se mexe dentro da barriga. Isso que signif**a que ele escuta e já está, de certa forma, em comunicação com a mãe. Assim ele nasce com essa memória. O bebê é muito sensível à entonação da voz e é graças a ela que começa a construir signif**ado. A vida cotidiana está cheia de ordens (“não mexa”, “escove os dentes” etc.). Por isso, é necessário oferecer às crianças outro linguajar, isto é, a da escuta, da leitura em voz alta.

Contar histórias é uma prática importante, pois caracteriza um momento de extrema conexão entre a criança e o cuidador, já que, além do conteúdo que está sendo passado, há troca de olhares e contato afetivo, que são muito importantes para a criança desde os primeiros meses de vida. Mesmo que a criança não compreenda ainda o signif**ado das palavras, ela compreende as expressões faciais, o gesto de carinho e a suavidade do tom de voz. Por isso, esses momentos são de interação muito signif**ativos.

A leitura tem papel fundamental no desenvolvimento da linguagem. Por isso, os livros devem fazer parte do universo do bebê desde o nascimento. Quando os cuidadores estão lendo, eles descobrem a estrutura da linguagem e, pouco a pouco, percebem que são as imagens e as letras que fazem os pais contarem as histórias. Assim, a criança vai descobrindo, aos poucos, que as letras são símbolos e que os textos contêm signif**ados.

A leitura deve ser um momento prazeroso, tanto para as crianças quanto para os adultos. Por isso, é importante que os pais escolham livros, histórias, canções, jogos e brincadeiras de que eles também gostem e que remetam às experiências agradáveis que eles tiveram na sua infância. O foco aqui é ser espontâneo e expressar afetividade pelo bebê e não iniciar um processo precoce de alfabetização ou realizar atividade com finalidade pedagógica.

Para que a leitura se torne hábito e contribua efetivamente para o desenvolvimento, ela deve fazer parte da rotina de cuidados do bebê, assim como a alimentação e os rituais da hora de dormir. Então, é preferível ler pequenos textos todos os dias a ler um livro inteiro em um único dia e depois esperar uma semana até a próxima leitura.
Do nascimento até por volta dos 3 anos, os bebês costumam manipular o livro para ganhar familiaridade com ele. Aos poucos vão compreendendo que esse objeto tem signif**ado. Então, é bom ter livros de borracha, de plástico, de tecido e com texturas para o bebê manusear livremente e outros para a leitura propriamente dita.

De 0 a 5 meses:

Os bebês começam a prestar atenção nos gestos dos pais e a imitar os sons. Aos quatro meses, já podem olhar as imagens de um livro, como a pessoa que lê para ele. Afinal, a palavra “cavalo” não dá a forma do cavalo. Então é necessário mostrar-lhe a imagem do cavalo para que ele possa interiorizá-la. Então, os pais podem:
• Apontar as figuras que estão no livro e dizer em voz alta o nome daquilo para o qual o bebê estiver olhando;
• Virar as páginas de acordo com o interesse do bebê;
• Representar com gestos ou com a voz a figura que estiver mostrando para o bebê;
• Imitar os sons que o bebê faz e observar sua reação.

De 6 meses a 1 ano:

Nessa fase, a leitura já é bem interativa e os pais devem conversar com a criança sobre as figuras, as formas, as palavras e os sentimentos, relacionando-os com a vida cotidiana. Os bebês, quando conseguem se sentar, já conseguem segurar os livros e também colocá-los na boca. Nessa fase, os pais podem:
• Nomear as figuras que o bebê aponta no livro ou aquelas em que ele f**a interessado;
• Ajudar o bebê a virar as páginas do livro;
• Transmitir o clima da história por meio da entonação da voz, de gestos e de expressões faciais;
• Conversar com o bebê e fazer perguntas sobre as coisas que ele está ouvindo ou fazendo. Por exemplo: “Olha o cachorrinho. O cachorrinho faz au-au”;
• Seguir as indicações do bebê para ler mais, repetir ou parar.

De 1 ano a 2 anos:

Nessa fase, a criança consegue escolher um livro e entregá-lo aos pais para que o leiam. Também aponta as figuras e copia as expressões e os gestos do adulto que está lendo para ela. Assim, os pais podem:
• Usar diferentes vozes para representar os diversos personagens das histórias;
• Fazer perguntas para que a criança responda apontando. Por exemplo: “Onde está o gato? ”, “Quem faz miau? ”;
• Incentivar que ela faça o som de determinado animal. Por exemplo: “Como a vaca faz? Mu!”;
• Sorrir e responder quando a criança falar ou apontar;
• Deixar a criança virar as páginas do livro;
• Ler a mesma história várias vezes, se a criança quiser;
• Acrescentar mais palavras quando a criança apontar uma imagem. Por exemplo: “Menina. Essa menina é bonita”;
• Fazer outras perguntas sobre as figuras que ela apontar. Por exemplo: “Cadê o cabelo da menina? ”, “E o cabelo da mamãe? ”, “E o seu cabelo? ”;
• Nomear e demonstrar ações e emoções nas histórias. Por exemplo: “A menina está rindo”. E então rir para o bebê;
• Levar sempre um livro quando sair com o bebê e ler para acalmá-lo ou distraí-lo.

De 2 a 4 anos:

Essa é a fase em que as crianças mais gostam de exercer a previsibilidade e, por isso, gostam que os pais leiam as mesmas histórias várias vezes. Também repetem palavras e frases e participam mais da leitura. Os pais podem:
• Fazer perguntas sobre as imagens do livro para que a criança responda. Por exemplo: “O que é isto? ”;
• Ler livros que apresentem ações que as crianças já entendem como inusitadas. Por exemplo, “Os três lobinhos e o porco mau”, ou “O cachorro que faz miau”;
• Valorizar todas as perguntas e comentários que a criança faz, pois são boas oportunidades para começar uma conversa;
• Dar espaço para que a criança faça comentários sobre alguma figura ou palavra;
• Incentivar a criança a contar sua história favorita, de sua própria maneira;
• Levar a criança a bibliotecas ou livrarias para escolher livros ou ouvir histórias;
• Mostrar para a criança como as coisas que acontecem com os personagens são parecidas com algo que ela mesma já fez ou viu;
• Falar sobre os sentimentos dos personagens e perguntar se ela já sentiu a mesma coisa;
• Deixar que a criança conte o que acontece em seguida ao ler histórias já conhecidas.

De 4 a 6 anos:

Nessa fase, as crianças escolhem os livros que querem que os pais leiam e fazem perguntas sobre as coisas que acontecem neles. Também corrigem os pais quando eles pulam uma parte de um livro já familiar e conseguem contar uma história conhecida com as próprias palavras. Os pais podem:
• Conversar de forma espontânea sobre os assuntos do livro;
• Responder com interesse às perguntas e os comentários da criança;
• Mostrar para a criança que você está lendo as palavras do livro;
• Ler a história do jeito que o autor escreveu, sem alterar as palavras estranhas e diferentes que ampliam o vocabulário da criança.

A importância do texto escrito:

• Apresenta frases completas, sem omissões típicas da fala;
• Respeita a concordância de tempo e, dessa forma, ajuda a compreender a ordem natural dos eventos;
• Utiliza algumas categorias gramaticais com maior frequência do que a fala, especialmente advérbios, preposições, conjunções e pronomes;
• Estimula e permite à criança memorizar, decorar, repetir palavras e frases, antecipar cenas e, dessa forma, ampliar seu repertório semântico e sintático. Isso contribui para trabalhar a pronúncia das palavras e promover maior consciência fonológica;
• Conhecer e apropriar-se do universo discursivo;
• Introduz personagens diversos, que permitem à criança sair de si e estabelecer relações de previsibilidade de comportamentos, sentimentos e ações. Isso contribui para o desenvolvimento das habilidades como falar e escutar e das relações sociais e faz a criança sentir-se parte da comunidade a que ela pertence.
* Texto baseado na obra “Receite um livro: fortalecendo o desenvolvimento e o vínculo: a importância de recomendar a leitura para crianças de 0 a 6 anos”, São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria, 2015.

Fonte: Pediatra Orienta S

“Como ajudar meu filho adolescente/adulto a se abrir e se conectar comigo?”Essa pergunta foi feita durante uma sessão e ...
11/03/2024

“Como ajudar meu filho adolescente/adulto a se abrir e se conectar comigo?”

Essa pergunta foi feita durante uma sessão e achei pertinente compartilhar algumas ideias que tive.

Construir e manter uma comunicação aberta com seu filho adulto é crucial para um relacionamento saudável entre pais e filhos. À medida que as crianças crescem até à idade adulta, a dinâmica muda e torna-se essencial adaptar a sua abordagem para incentivá-las a abrirem-se.

1) Crie uma zona livre de julgamento:
Uma das principais razões pelas quais os filhos adultos podem hesitar em se abrir é o medo do julgamento. Estabelecer um ambiente sem julgamentos é crucial para que eles se sintam seguros ao compartilhar seus pensamentos e sentimentos. Assegure ao seu filho que você está presente para ouvir e apoiar, sem críticas ou condenações.

Como fazer isso:
Mostre empatia reconhecendo os sentimentos e perspectivas do seu filho. Reflita sobre as emoções deles, mesmo que você não compreenda ou concorde totalmente com elas. Validar as suas experiências promove um sentimento de ligação e incentiva-os a partilhar mais abertamente.

2) Seja um ouvinte ativo:
A escuta ativa envolve mais do que apenas ouvir palavras; requer envolvimento genuíno. Quando seu filho adulto falar, dê-lhe toda a atenção . Mantenha contato visual, acene com a cabeça em compreensão e evite interromper. Ao ouvir ativamente, você transmite que as opiniões e emoções deles são importantes para você.

Como fazer isso:
O tempo é crucial quando se trata de discutir tópicos delicados. Escolha momentos em que você e seu filho estejam relaxados e sem distrações. Evite pressionar por informações quando eles estiverem ocupados ou estressados.

Criar um ambiente confortável pode aumentar sua disposição de se abrir. Incentive conversas signif**ativas fazendo perguntas abertas que vão além de simples respostas de sim ou não. Perguntas como "Como você se sente em relação a...?" ou "Você pode me contar mais sobre...?" convide seu filho adulto a se expressar mais plenamente.

Tenha em mente que nem todas as discussões precisam ser sérias ou carregadas de emoção. Participe de conversas casuais sobre seus interesses, hobbies ou experiências diárias. Essas interações mais leves podem abrir caminho para discussões mais profundas e ajudar a fortalecer seu vínculo.

3) Respeite os limites:
Reconheça e respeite a necessidade de espaço pessoal e independência de seu filho. Forçar demais ou invadir sua privacidade pode levar à resistência. Permita que eles compartilhem em seu próprio ritmo e sejam compreensivos se determinados tópicos permanecerem fora dos limites por enquanto.

Como fazer isso:
Abra-se sobre suas próprias experiências, lutas e conquistas. Compartilhar histórias pessoais pode criar uma sensação de vulnerabilidade mútua e ajudar seu filho a se sentir mais confortável fazendo o mesmo. Porém, esteja atento para não dominar a conversa; o objetivo é criar um ambiente de compartilhamento recíproco.

Às vezes, seu filho pode precisar apenas de alguém para ouvi-lo, sem fornecer soluções imediatamente. Deixe-os saber que você está lá para apoiá-los emocionalmente e que confia na capacidade deles de enfrentar os desafios. Isto pode capacitá-los a explorar os seus sentimentos e soluções por si próprios, fortalecendo os limites em apoio à sua independência.

4) Comemore as conquistas:
Reconhecer as realizações do seu filho adulto reforça sua autoimagem positiva e aumenta a autoestima . Ajuda-os a reconhecer as suas capacidades e competências, promovendo a confiança na sua capacidade de superar desafios e ter sucesso no futuro.

Como fazer isso:
Discuta e comemore as realizações de seu filho adulto, não importa quão pequenas sejam. Digamos que seu filho adulto se oferece para conseguir um emprego e não consegue. Ao validar a decepção deles, você ainda pode elogiar sua coragem e esforço para aplicar e gerenciar com maturidade os consequentes sentimentos de rejeição.

Pensamentos finais
Promover a comunicação aberta com seu filho adulto é um processo gradual que requer paciência e compreensão. Ao criar um ambiente de apoio e sem julgamentos, ouvindo ativamente e respeitando seus limites, você pode fortalecer seu relacionamento e incentivar seu filho adulto a compartilhar seus pensamentos e sentimentos com mais liberdade. Lembre-se de que construir confiança leva tempo e a consistência na sua abordagem contribuirá para uma conexão mais aberta e gratif**ante.

Psicólogo Rafhaell Serafim
CRP 08/30636

Endereço

Curitiba, PR

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Segunda-feira 08:00 - 12:00
13:30 - 18:00
Terça-feira 08:00 - 12:00
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Quarta-feira 08:00 - 12:00
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Quinta-feira 08:00 - 12:00
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Sexta-feira 08:00 - 12:00
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Sábado 08:00 - 12:00

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