Psicóloga Patricia Queirós de Sousa

Psicóloga Patricia Queirós de Sousa Seja bem vinda (o)! Me chamo Patricia Queirós Sousa, sou psicóloga da área clinica. Graduada em Psicologia há mais de 04 anos pela UNIP.

Experiência em psicologia clínica e avaliação psicológica, público adulto, adolescente e infantil (+7 anos). Capacitação
para avaliação psicológica para cirurgia bariátrica. Especialista em Psicologia do Trânsito.

O termo sofomaníaco é usado para descrever aquela pessoa que acredita saber de tudo, que não se abre para aprender com o...
21/08/2025

O termo sofomaníaco é usado para descrever aquela pessoa que acredita saber de tudo, que não se abre para aprender com o outro e se coloca como dono da verdade.

Na psicologia fenomenológica existencial, podemos pensar que essa postura, muitas vezes, não fala de um "saber genuíno", mas de uma defesa diante da insegurança: ao assumir que já tem todas as respostas, o sujeito evita se confrontar com a dúvida, a vulnerabilidade e a possibilidade de rever sua própria história.

➡️ O verdadeiro saber nasce da abertura, da escuta e da humildade diante da vida.
➡️ Quando nos permitimos não saber, abrimos espaço para crescer e nos transformar.
➡️Nem sempre quem fala como dono da verdade está em paz consigo mesmo.

✨ O risco de ser é permanecer preso a si mesmo, sem espaço para o novo.

Como a psicoterapia pode ajudar?

Na psicoterapia, especialmente dentro da perspectiva fenomenológica existencial, o sofomaníaco pode se beneficiar ao encontrar um espaço seguro para olhar para além da máscara do “saber absoluto”.

🔹 Escuta sem julgamento: O psicoterapeuta não entra em disputa de quem sabe mais, mas acolhe a experiência vivida, favorecendo que a pessoa perceba os sentidos e intenções por trás de sua necessidade de “saber tudo”.

🔹 Contato com a vulnerabilidade: Muitas vezes, a sofomania é uma defesa contra insegurança ou medo de não ser reconhecido. A psicoterapia ajuda a dar nome a essas fragilidades, permitindo maior autenticidade.

🔹 Ampliação da consciência: O processo convida a pessoa a perceber que o “não saber” é parte essencial da existência humana e que abrir-se ao outro é também uma forma de crescimento.

🔹 Relações mais saudáveis: Ao diminuir a postura rígida de dono da verdade, o indivíduo pode se conectar de forma mais genuína, aprendendo a ouvir, dialogar e se transformar.

✨ Em resumo, a psicoterapia oferece a oportunidade de trocar a necessidade de parecer “sempre inteligente” pela possibilidade de ser inteiro e verdadeiro.

Psicóloga Patricia Queirós de Sousa

Porque fechar um ciclo dói?Porque não é só sobre encerrar uma história — é sobre abrir mão de sonhos, rotinas, lugares e...
13/08/2025

Porque fechar um ciclo dói?
Porque não é só sobre encerrar uma história — é sobre abrir mão de sonhos, rotinas, lugares e até de versões de nós mesmos que só existiam naquele contexto.
A dor vem do vazio que se forma entre o que já não é e o que ainda não chegou.
Mas é nesse espaço que nasce a possibilidade de um novo começo.

Dentro da perspectiva fenomenológica existencial, fechar um ciclo dói porque significa reconhecer que algo que fazia sentido no nosso mundo-de-vida já não encontra mais lugar no presente.
A perda não é apenas do outro, do trabalho ou da fase — é também da forma como nos víamos e nos sentíamos ali.
A dor surge porque somos seres em constante construção, e cada fim nos convida a lidar com o vazio e a incerteza que precedem o próximo sentido.
Encerrar um ciclo é, ao mesmo tempo, um ato de despedida e de abertura: despedida do que foi vivido, e abertura para acolher aquilo que ainda está por vir.

Psicóloga Patricia Queirós de Sousa

12/08/2025
Quantas dores você carrega que, na verdade, nunca lhe pertenceram?Expectativas que colocaram sobre você. Culpas que não ...
08/08/2025

Quantas dores você carrega que, na verdade, nunca lhe pertenceram?
Expectativas que colocaram sobre você. Culpas que não eram suas.
Pesos herdados, silêncios impostos, medos absorvidos…

Na psicoterapia, muitas vezes, o caminho da cura é justamente esse: Reconhecer o que é seu e o que é do outro.
Devolver os fardos emocionais que não te cabem, que foram projetados, transferidos ou impostos.

É um processo delicado, mas necessário.
Porque só quando abrimos espaço, podemos, de fato, nos acolher.

Cuidar de si é também aprender a se libertar.

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Psicóloga Patricia Queirós de Sousa

“Tenho medo do futuro, Snoopy...”“Então volte para o presente. É tudo o que você tem.”O medo do futuro, tão comum na clí...
05/08/2025

“Tenho medo do futuro, Snoopy...”
“Então volte para o presente. É tudo o que você tem.”

O medo do futuro, tão comum na clínica, costuma refletir uma tentativa de controlar o incerto, o invisível e o que ainda não se deu. Nessa angústia, muitas vezes nos afastamos do único tempo possível de ser vivido: o agora.

Na Psicologia Fenomenológica Existencial, o tempo é vivido de forma que o passado, o presente e o futuro não são apenas marcos cronológicos, mas experiências que habitam o ser humano em sua existência concreta.

Estar no presente não significa ignorar o futuro, mas reconhecer que a existência se realiza momento a momento. É no presente que o sujeito escolhe, sente, sofre, ama e transforma-se. O convite ao aqui e agora não é um conselho simplista — é um retorno à própria presença, à escuta de si, aos sentidos que emergem quando deixamos de fugir.

Como terapeuta, ao acolher o medo do futuro, não oferecemos respostas prontas. Acompanhamos o outro a reconhecer sua liberdade, sua responsabilidade e sua potência diante da vida que pulsa... hoje.

Psicóloga Patricia Queirós de Sousa

"Toda vez que você evoluir, sua vida antiga tentará te chamar de volta.Não atenda!" (autor desconhecido)Essa frase fala ...
02/08/2025

"Toda vez que você evoluir, sua vida antiga tentará te chamar de volta.
Não atenda!"
(autor desconhecido)

Essa frase fala sobre um movimento sutil, mas muito comum: o desconforto da mudança.

Ao crescer emocionalmente, você deixa para trás velhos padrões, relacionamentos que já não cabem mais, lugares que não fazem mais sentido. Mas o antigo, por ser familiar, pode tentar te seduzir de novo.

É nessa hora que você precisa se lembrar de quem está se tornando.
Acolha o medo, mas siga.
A vida nova exige coragem, presença e escolhas conscientes.

Não é sobre rejeitar o passado, mas sobre não permitir que ele te prenda onde você já não pertence. Assuma as rédeas de sua vida!

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Psicóloga Patricia Queirós de Sousa

"Cada um tem o seu tempo."Nem tudo precisa acontecer agora.Nem todos vão seguir o mesmo ritmo.E tá tudo bem.Respeitar o ...
02/08/2025

"Cada um tem o seu tempo."
Nem tudo precisa acontecer agora.
Nem todos vão seguir o mesmo ritmo.
E tá tudo bem.

Respeitar o próprio tempo é um ato de autocuidado.
Se hoje você só conseguiu dar um passo, que bom… já é movimento.

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Psicóloga Patricia Queirós de Sousa

"Tudo mudou quando me libertei da culpa por não ser perfeito(a)."A culpa pesa, paralisa, e nos afasta de quem realmente ...
31/07/2025

"Tudo mudou quando me libertei da culpa por não ser perfeito(a)."

A culpa pesa, paralisa, e nos afasta de quem realmente somos.
Ser imperfeito(a) não é falha — é humano.

Libertar-se da cobrança constante de ser ideal é abrir espaço para o autoconhecimento, a autenticidade e o autocuidado.

A cura começa quando nos olhamos com mais compaixão do que julgamento.

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Psicóloga Patricia Queirós de Sousa

"O que evitamos falar na psicoterapia é o que mais precisa ser tratado"Na psicoterapia, não é raro que o silêncio ou a m...
18/07/2025

"O que evitamos falar na psicoterapia é o que mais precisa ser tratado"

Na psicoterapia, não é raro que o silêncio ou a mudança de assunto revelem mais do que mil palavras. Aquilo que evitamos nomear, que hesitamos em trazer à tona, muitas vezes carrega o maior peso da nossa história — um medo, uma dor, uma culpa ou até mesmo um desejo profundo.

Evitamos porque dói. Porque ainda não conseguimos olhar para aquilo com clareza ou coragem. Mas, paradoxalmente, é nesse lugar evitado que mora a possibilidade de transformação. O que não é dito continua nos habitando de forma silenciosa, moldando nossos comportamentos, relações e escolhas.

Na abordagem fenomenológica existencial, acolhemos o ser como ele é, no tempo e no modo que consegue. Não há pressa, nem julgamento. O convite é para que, aos poucos, aquilo que está escondido encontre espaço para ser olhado — com cuidado, com presença e com respeito à história única de cada pessoa.

Falar sobre o que mais evitamos pode ser difícil, mas é também um ato de coragem. E, muitas vezes, é justamente aí que o processo terapêutico encontra sua força mais profunda.

🦋 Acolha-se. Você não precisa enfrentar tudo de uma vez — mas também não precisa carregar tudo sozinho(a).

Psicóloga Patricia Queirós de Sousa

🎬 Em Busca de Mim: um olhar sobre a psicologia fenomenológico-existencialO filme Em Busca de Mim nos convida a mergulhar...
03/07/2025

🎬 Em Busca de Mim: um olhar sobre a psicologia fenomenológico-existencial

O filme Em Busca de Mim nos convida a mergulhar nas complexidades da experiência humana, especialmente nos dilemas da maternidade, identidade e liberdade individual. A protagonista, vive um conflito interno que, sob a perspectiva da psicologia fenomenológica existencial, pode ser compreendido como uma luta para sustentar sua própria existência autêntica diante das pressões sociais e dos papéis impostos.

Ao longo da narrativa, vemos o passado e o presente se entrelaçando — não como simples memórias, mas como vivências que ainda reverberam em sua forma de ser-no-mundo. A abordagem fenomenológica existencial convida a olhar para essas experiências sem julgamento moral, acolhendo as ambiguidades, angústias e escolhas que moldam o existir.

Ela não é uma personagem a ser “explicada” ou “corrigida”. Ela é alguém que busca sentido em meio ao vazio, que tenta se encontrar ao mesmo tempo em que se perde, como tantas pessoas que, em silêncio, carregam culpas, desejos e arrependimentos. A maternidade, nesse contexto, não aparece como ideal romantizado, mas como um chamado existencial que nem sempre é vivido com plenitude ou doçura.

O filme também revela como a liberdade pode ser angustiante, principalmente quando entra em choque com vínculos afetivos. Ao escolher caminhos fora do esperado, ela se depara com a solidão, mas também com um contato mais profundo com quem realmente é.

Assim, Em Busca de Mim não entrega respostas fáceis. Ele convida o espectador a habitar a experiência, a sentir com a personagem e, talvez, a refletir sobre suas próprias escolhas, renúncias e autenticidades.

Psicóloga Patricia Queirós de Sousa

02/07/2025

O desejo de ter filhos em um mundo hiperconectado: um olhar cuidadoso

Desejar um filho é um dos movimentos mais bonitos e intensos da experiência humana. Mas esse desejo vem acompanhado de uma grande responsabilidade: cuidar do desenvolvimento emocional, social e comportamental dessa nova vida em um mundo que oferece estímulos cada vez mais precoces — e muitas vezes excessivos.

Hoje, um dos grandes desafios da parentalidade é o uso excessivo de tecnologia e o acesso precoce a conteúdos inadequados, como jogos violentos.

O que muitas famílias ainda não percebem é que esse tipo de exposição pode ter impactos significativos no comportamento infantil, que pode se estender a adolescência e vida adulta. Crianças em formação, quando expostas de forma contínua à violência virtual, podem apresentar:

▶️ maior agitação e impulsividade,

▶️ dificuldades de empatia,

▶️ comportamentos desafiadores e hostis,

▶️ e, em alguns casos, sintomas que se aproximam do que conhecemos como Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) — um padrão persistente de comportamentos desafiadores, provocativos e desobedientes, geralmente direcionados a figuras de autoridade.

Esse não é um diagnóstico simples, e ele jamais deve ser feito com base apenas no comportamento isolado da criança. Mas é importante compreender que o ambiente ao qual a criança é exposta influencia diretamente sua forma de se relacionar com o mundo e com os outros.

Quando a tecnologia ocupa o lugar da convivência, do brincar criativo, da escuta e da presença afetiva, ela deixa de ser ferramenta e se torna obstáculo.

Por isso, ao pensar no desejo de ter filhos, é essencial pensar também em que tipo de infância queremos proporcionar. Uma infância com limites claros, mas com espaço para a expressão, com tempo de tela regulado, mas com presença emocional verdadeira.

Cuidar não é apenas proteger do que é visível, mas também do que entra silenciosamente pelos olhos e pelos ouvidos, moldando comportamentos e afetos.

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Não hesite em buscar ajuda profissional!

Psicóloga Patricia Queirós de Sousa

Voltar para a psicoterapia não é fracasso — é coragem.Às vezes, depois de um tempo longe, algo dentro de nós sussurra qu...
29/06/2025

Voltar para a psicoterapia não é fracasso — é coragem.

Às vezes, depois de um tempo longe, algo dentro de nós sussurra que é hora de olhar novamente para dentro. E tudo bem. Voltar para a psicoterapia não significa que você “regrediu” ou que “não deu conta”. Significa que você está ouvindo suas necessidades emocionais com responsabilidade e maturidade.

A vida muda, as fases mudam — e nós também mudamos. Buscar apoio quando as coisas apertam é sinal de força, não de fraqueza. É um ato de amor-próprio.

Se você já fez psicoterapia e sentiu os benefícios, confie: você sabe o caminho. E se está pensando em recomeçar, saiba que não há vergonha nenhuma nisso. Pelo contrário — há coragem, sabedoria e respeito por si.

Cuidar da mente também é se permitir recomeçar.

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Psicóloga Patricia Queirós de Sousa


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