18/05/2025
DIA INTERNACIONAL DE LUTA CONTRA A LGBTFOBIA
Neste Dia Internacional de Luta Contra a LGBTFobia, o CFP reafirma seu compromisso pela defesa dos direitos das populações LGBTQIA+, destacando seu engajamento histórico na luta por respeito, inclusão e dignidade dessas pessoas.
O CFP compreende que a participação da Psicologia em espaços de controle social das políticas públicas torna-se essencial p/ avançar nos direitos dessas pessoas. Nesse sentido, o CFP tem representação institucional no Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas Lésbicas, G**s, Bisse***is, Travestis, Transe***is, Qu**rs, Intersexos, Asse***is e Outras (CNLGBTQIA+).
O CFP ressalta a importância da participação da categoria em atividades e processos de mobilização c/ foco na garantia de direitos. Assim, destaca a 4ª Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, que acontecerá em 2025, e, neste momento, encontra-se em fase de realização dos eventos locais que antecedem a etapa nacional. Com o tema “Construindo a Política Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+”, o encontro será um importante espaço de partic. e debate sobre pol. públicas que garantam os direitos dessa população.
Ainda no marco do Dia Internacional de Luta Contra a LGBTFobia, o CFP convida a categoria a revisitar importantes contribuições da Psicologia para fortalecer a atuação profissional, como Resolução CFP nº 01/1999, que estabelece normas de atuação p/ as(os) psicólogas(os) em relação à questão da orientação sexual; a Resolução CFP nº 1/2018, que propõe normas de atuação em relação às pessoas transe***is e travestis; a Resolução CFP nº 10/2018, que trata da inclusão do nome social na Carteira de Identidade Profissional; a Resolução CFP nº 08/2020, que define normas de exercício profissional em relação às violências de gênero; a Resolução CFP nº 08/2022, que define normas de atuação em relação às bissexualidades e demais orientações não monosse***is; e a Resolução CFP nº 16/2024, que estabelece diretrizes ao trabalho de psicólogas e psicólogos junto às pessoas intersexo, e também no acompanhamento de familiares e responsáveis. Esses e muitos outros conteúdos podem ser acessados a qualquer momento em cfp.org.br.