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13/01/2025

*Olá, tudo bem?☀️*

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Problemas na tireoide: engordam ou emagrecem?Os problemas na tireoide podem engordar ou emagrecer, o que depende do tipo...
07/01/2025

Problemas na tireoide: engordam ou emagrecem?

Os problemas na tireoide podem engordar ou emagrecer, o que depende do tipo de alteração e dos níveis de hormônios da tireoide que podem estar aumentados no caso do hipertireoidismo ou diminuídos no caso do hipotireoidismo.

A tireoide é uma glândula responsável por produzir os hormônios T3 e T4, que regulam o funcionamento de vários mecanismos do corpo, desde os batimentos do coração, até os movimentos do intestino e, inclusive, o gasto energético, a temperatura corporal e o ciclo menstrual na mulher.

Dessa forma, qualquer alteração na tireoide pode facilmente afetar o funcionamento de todo o corpo, causando vários sintomas desagradáveis como aumento ou perda de peso, prisão de ventre, queda de cabelo, pele seca, cansaço e dificuldade de concentração, por exemplo.

Principais problemas da tireoide

Os principais problemas da tireoide que podem levar ao aumento ou a perda de peso são:

1. Hipotireoidismo
O hipotireoidismo é uma disfunção da tireoide que produz menos hormônios T3 e T4, resultando em sintomas como aumento de peso, cansaço excessivo ou pele seca e áspera, por exemplo.
No entanto, embora seja raro, algumas pessoas que sofrem de hipotireoidismo e que fazem tratamento com medicamentos de reposição do hormônio tiroidiano, também podem vir a sofrer perda de peso, principalmente se a dose for superior ao recomendado.

A causa do hipotireoidismo pode ser autoimune, ou ocorrer por deficiência de iodo ou alterações na glândula pituitária no cérebro que produz o hormônio TSH, que estimula a tireoide a produzir T3 e T4.

2. Hipertireoidismo
O hipertireoidismo é caracterizado pelo aumento da produção de hormônios da tireoide, que está associada a um aumento do metabolismo, e por isso, um dos sintomas é o emagrecimento.

Porém, este aumento do metabolismo, pode causar aumento do apetite, o que, em algumas pessoas pode levar ao aumento de ingestão de alimentos e consequente aumento do peso.

Uma outra causa do aumento de peso em pessoas com hipertireoidismo é a tireoidite, que é uma inflamação da tireoide que pode ser causada pela Doença de Graves, uma doença autoimune, que é uma das causas que está na origem do hipertireoidismo.

Como identificar os problemas na tireoide

O diagnóstico de problemas na tireoide é feito pelo endocrinologista iniciando-se pela avaliação do sintomas e histórico de saúde.

Para identificar qual tipo de alteração na tireoide a pessoa tem, o médico deve solicitar exames de sangue que medem as concentrações dos hormônios produzidos pela tireoide, T3 e T4, assim como do hormônio TSH, que é produzido no cérebro e que é responsável por estimular o funcionamento da tireoide.

No caso do hipotireoidismo, normalmente os valores de T3 e T4 estão abaixo do normal, enquanto o valor de TSH está aumentado.

Já no hipertireoidismo, os valores de T3 e/ou T4 estão acima do normal, enquanto o valor de TSH está diminuído.

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Seu sangue está gordura pura?8 dicas para baixar os triglicerídeos altosPara baixar os triglicerídeos é importante fazer...
07/01/2025

Seu sangue está gordura pura?

8 dicas para baixar os triglicerídeos altos

Para baixar os triglicerídeos é importante fazer algumas mudanças no estilo de vida, como diminuir o consumo de açúcar, aumentar o consumo de fibras, diminuir o peso corporal, evitar o consumo de bebidas alcoólicas e aumentar o consumo de alimentos ricos em ômega 3.

Os triglicerídeos são um tipo de gordura presente no sangue, que quando está acima de 150 ml/dL em jejum, aumenta o risco de ter várias complicações sérias, como doenças cardíacas, infarto ou AVC, principalmente se o valor de colesterol LDL também estiver elevado e o HDL, baixo.

Em relação à alimentação, é importante que sejam feitas mudanças sob orientação de um nutricionista para que seja feita uma avaliação completa e indicado um plano nutricional individualizado e adaptado às necessidades da pessoa.

O que fazer para diminuir o triglicerídeo alto?

Para diminuir a quantidade de triglicerídeos no sangue, algumas dicas são:

1. Diminuir o consumo de açúcar simples
2. Aumentar o consumo de fibras
3. Diminuir a ingestão de carboidratos
4. Praticar atividade física
5. Ter uma alimentação rica em ômega 3
6. Evitar o consumo de bebidas alcoólicas
7. Baixar o peso
8. Substituir as gorduras saturadas por gorduras mono e poliinsaturadas

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O que é amenorreia?Amenorreia corresponde à ausência de menstruação. Assim, sempre que o período menstrual não ocorre de...
07/01/2025

O que é amenorreia?

Amenorreia corresponde à ausência de menstruação. Assim, sempre que o período menstrual não ocorre de forma normal estamos perante uma amenorreia.

A amenorreia pode ser primária (amenorreia primária), quando não ocorre a menarca (a primeira menstruação) até aos 13 anos e não estão presentes caracteres se***is secundários ou até os 16 anos com caracteres se***is secundários presentes.

A amenorreia secundária define-se como a ausência de período menstrual durante pelo menos seis meses ou durante o período equivalente ao total de 3 ciclos menstruais normais, na mulher em que já ocorreu a menarca.

Causas da amenorreia

Na mulher com atividade sexual deve ser sempre excluída a possibilidade de gravidez e determinada a idade gestacional.

As causas psicológicas e emocionais, as doenças crónicas (especialmente do sistema nervoso central – cérebro) e as alterações do estado nutricional (variações extremas de peso e subnutrição). São exemplos destas situações o stress intenso, a prática de desportos de alta competição (amenorreia em atletas que é induzida pelo exercício), a anorexia e a bulimia.

Através do exame físico é possível identificar alterações da anatomia do aparelho ge***al feminino (hímen imperfurado, ausência do útero, entre outras) podendo condicionar uma amenorreia primária.

A hiperprolactinemia (produção excessiva de prolactina no sistema nervoso central) pode levar a uma amenorreia secundária. Em alguns casos pode estar associada galactorreia (produção de leite). Algumas das causas são as lesões do sistema nervoso central (cérebro) e o consumo de alguns fármacos (medicamentos), como os antipsicóticos e os antidepressivos.

A produção de prolactina pode ser considerada normal e adequada em fases da vida da mulher como a amamentação.

A alteração da função da tiroide, como o hipotireoidismo, é outra das causas de amenorreia. No entanto, esta é habitualmente diagnosticada precocemente uma vez que se associa a outros sintoma, como fadiga, retenção de líquidos, sonolência, lentidão etc.

A falência do funcionamento dos ovários leva a que não haja menstruação. Nestes casos podemos estar perante uma menopausa precoce, que pode ser considerada precoce se ocorrer antes dos 45 anos, e uma falência ovárica prematura quando ocorre antes dos 40 anos. Algumas das situações que podem levar a esta falência ovárica são a radioterapia, a quimioterapia, a cirurgia pélvica, o tabaco, algumas infeções víricas, doenças autoimunes e outras doenças crônicas. As causas genéticas devem também ser excluídas.

Uma das causas de amenorreia por disfunção hormonal é a síndrome do ovário poliquistico (ou policístico). Nestes casos estão presentes manifestações clínicas como as irregularidades menstruais (amenorreia ou oligomenorreia), sinais de androgenismo, obesidade e infertilidade (incapacidade de engravidar).

Sinais e sintomas na amenorreia

Os sinais e sintomas presentes dependem da situação clínica e da causa da amenorreia. Assim, é essencial a colheita de uma história clínica detalhada para a identificação de fatores de risco e para orientação de cada caso.

Nos casos de alteração anatómica em que há obstrução à saída da menstruação, pode haver dor cíclica.

A hiperprolactinemia pode manifestar-se por galactorreia (produção de leite), habitualmente bilateral. Nos casos de lesão do sistema nervoso central pode haver sintomas como cefaleias (dores de cabeça) e alterações visuais.

Nos casos de hipotiroidismo estão presentes sintomas como fadiga (cansaço) crónica, sonolência, perda de memória, retenção de líquidos, intolerância ao frio e lentidão.

Nos casos de menopausa precoce ou falência ovárica prematura os sintomas podem ser de calores e afrontamentos (sintomatologia vasomotora).

Na síndrome do ovário poliquístico, que ocorre habitualmente na adolescência, os sintomas estão associados aos níveis de androgéneos (hormonas masculinas). Assim, queixas de hirsutismo (excesso de pelos), queda de cabelo, oleosidade da pele, aumento de peso abdominal (“barriga inchada”) e da gordura corporal podem estar presentes.

Ecograficamente este tipo de ovários tem um aspeto bastante característico.

Diagnóstico da amenorreia

O diagnóstico da amenorreia é feito quando estão presentes os critérios definidos anteriormente. No estudo destas situações clínicas são úteis alguns exames auxiliares de diagnóstico e analíticos (análises) para identificar a sua causa.

Uma das causas que deve ser inicialmente pesquisada e excluída é a gravidez, através do doseamento da ß-HCG (ß-HCG negativa).

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Alergia a ovo nos bebês? Existe isso?A alergia ao ovo é bastante frequente em idade pediátrica, habitualmente entre os 9...
06/01/2025

Alergia a ovo nos bebês? Existe isso?

A alergia ao ovo é bastante frequente em idade pediátrica, habitualmente entre os 9 e os 12 meses e é a segunda principal causa de alergia alimentar na criança, a seguir ao leite de vaca. A sua prevalência atinge até 3% da população geral nos primeiros anos de vida.

A alergia ao ovo de galinha é uma reação adversa causada por um mecanismo imunológico contra as proteínas do ovo e que ocorre após ingestão ou contacto com ovo nas pessoas que desenvolveram IgEs específicas para este alimento (ou seja, apenas nas pessoas que são alérgicas). Esta reação repete-se sempre que haja ingestão ou mesmo até só contacto cutâneo (contacto na pele) com ovo.

As partes que constituem o ovo não são igualmente alergênicas, e é também curiosa a relação da alergia ao ovo com o grau de cozedura do mesmo. Nesse contexto, é importante saber que a clara do ovo (parte branca do ovo) é a que contém mais proteína do ovo e, por isso, é mais alergênica do que a gema do ovo (parte amarela do ovo). Por isso, é frequente as crianças introduzirem a gema, habitualmente pelos 9 meses de idade, sem qualquer problema, e apresentarem reação mais tarde, apenas quando introduzem a clara (cerca dos 12 meses). Na clara de ovo foram já identificadas mais de 20 proteínas que podem causar alergia, mas as mais frequentes são a ovalbumina e ovomucóide.

Sinais e sintomas da alergia ao ovo

Como em todas as reações alérgicas alimentares, também a alergia ao ovo pode causar sintomas muito distintos no bebé, que oscilam entre ligeiros, como sensação de “piquinhos”, comichão ou “coceira” na boca e /ou garganta, até reações graves que podem ser fatais, como é o caso da anafilaxia.

Os sinais e sintomas típicos mais habituais são os de alergia na pele, com urticária (borbulhas, manchas na pele) local (peri-oral se ingestão ou outro local se contacto) ou manchas vermelhas generalizadas pelo corpo, por vezes acompanhadas de edema, etc..

É também comum surgirem a seguir sintomas gastrointestinais, com vómitos, dor abdominal, e diarreia. Com menos frequência podem surgir sintomas respiratórios de nariz, espirros, rinorreia aquosa (“pingo”), conjuntivite ou mesmo tosse, que pode progredir para rouquidão, dificuldade para respirar e dificuldade para engolir. Estes últimos são sintomas graves e que devem ser observados pelo médico.

Quais os exames a serem feitos?

Os exames a serem feitos para detecção da alergia ao ovo são a IgE para clara e a IgE para gema.

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1º trimestre de gravidez: Principais examesO primeiro trimestre de gravidez corresponde aos 3 primeiros meses e às seman...
06/01/2025

1º trimestre de gravidez: Principais exames
O primeiro trimestre de gravidez corresponde aos 3 primeiros meses e às semanas 1 a 13 da gestação, sendo marcado pelo rápido desenvolvimento do bebê e formação dos principais órgãos, além da placenta e do cordão umbilical. Esta é considerada a fase mais delicada da gravidez e, por isso, o consumo de substâncias como remédios, álcool ou cigarro, podem afetar gravemente o desenvolvimento do bebê.
Durante o primeiro trimestre, ocorrem também muitas alterações hormonais na mulher, que são consideradas normais, mas que podem levar ao surgimento de alguns sintomas como enjoo matinal, cansaço excessivo ou sensibilidade nos seios, por exemplo.
Durante o 1º trimestre de gravidez, deve-se fazer a primeira consulta pré-natal e os exames recomendados pelo obstetra, como exames de sangue, urina, fezes e o primeiro ultrassom obstétrico.
1. Exames laboratoriais
Alguns exames laboratoriais podem ser recomendados pelo obstetra no 1º trimestre de gravidez, sendo eles:
• Hemograma completo;
• Tipo sanguíneo, fator Rh e teste de Coombs indireto;
• VDRL;
• HIV;
• Hepatite B e C;
• Tireoide, como TSH, T3 e T4;
• Glicose;
• Toxoplasmose;
• Rubéola;
• Citomegalovírus ou CMV;;
• Urina tipo 1 ou EAS, e urocultura;
• Fezes.
Além disso, durante o pré-natal também podem ser feitos exames para identificar outras infecções sexualmente transmissíveis como gonorreia e clamídia, que podem ser diagnosticadas por meio do exame das secreções vaginais ou exame de urina. Se houver alguma alteração em algum destes exames, o médico poderá solicitar a repetição do exame no segundo trimestre de gestação.

Falta de Vitamina B12: sintomas, causas (e tratamento)A falta de vitamina B12 pode provocar sintomas como cansaço, falta...
06/01/2025

Falta de Vitamina B12: sintomas, causas (e tratamento)

A falta de vitamina B12 pode provocar sintomas como cansaço, falta de ar, formigamento nas mãos e palidez da pele. Já em crianças, a deficiência dessa vitamina pode causar atraso no desenvolvimento e crescimento.

A vitamina B12, também conhecida como cobalamina, é importante para o desenvolvimento e manutenção das funções do sistema nervoso central, para manter a saúde do coração e para a formação das células sanguíneas.

Principais sintomas

A falta de vitamina B12 pode causar os seguintes sintomas:

• Perda da sensibilidade e formigamento nas mãos, pernas ou pés;
• Fadiga e fraqueza frequentes;
• Palpitações;
• Falta de ar;
• Feridas na boca e na língua;
• Perda da memória e confusão mental;
• Perda de apetite;
• Tremor no olho.

Além disso, a falta dessa vitamina também pode causar alteração da visão, irritabilidade e anemia megaloblástica, um tipo de anemia onde a medula óssea produz hemácias maiores que o normal.

Como confirmar a deficiência de vitamina B12

Para confirmar o diagnóstico, solicita-se exames como hemograma completo, para avaliar a quantidade de hemácias e hemoglobina no sangue e os níveis de vitamina B12 no sangue.

Causas da falta de vitamina B12

A falta de vitamina B12 pode ter diversas causas, sendo as principais:

• Baixa ingestão de vitamina B12: a baixa ingestão de alimentos fontes ou enriquecidos com a vitamina B12, pode causar deficiência;
• Doenças digestivas: doenças como doença de Crohn e doença celíaca impedem a absorção da vitamina B12 de maneira eficiente;
• Cirurgia bariátrica: de acordo com o tipo de cirurgia bariátrica, o tamanho do estômago ou intestino pode ser reduzido, diminuindo a absorção de vitamina B12;
• Anemia perniciosa: esse tipo de anemia diminui a produção de fator intrínseco, que é uma proteína necessária para a absorção da vitamina B12;
• Uso de medicamentos: alguns remédios, como inibidores da bomba de prótons, anti-histamínicos H2, metformina ou colestiramina, podem interferir ou reduzir a absorção da vitamina B12.

Além disso, o consumo excessivo de álcool e o uso de medicamentos como antibiótico, metformina, omeprazol, esomeprazol e pantoprazol, também pode diminuir a absorção de vitamina B12.

Como é feito o tratamento

O tratamento da falta de vitamina B12 varia de acordo com a sua causa, incluindo:

1. Injeções de vitamina B12
2. Uso de suplementos de B12
3. Consumo de alimentos ricos em B12

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Exame toxicológico: o que é, para que serve e como é feitoExame toxicológico é um teste laboratorial indicado para avali...
05/01/2025

Exame toxicológico: o que é, para que serve e como é feito

Exame toxicológico é um teste laboratorial indicado para avaliar traços de dr**as ou substâncias tóxicas no organismo nos últimos 90 ou 180 dias, para emissão ou renovação da carteira de motorista das categorias C, D e E, por exemplo.

Esse exame pode ser feito com uma amostra de cabelo ou pelo, permitindo identificar substâncias como maconha e derivados, anfetamina, L*D, crack, ecstasy, he***na, co***na e morfina, por exemplo.

Para que serve

O exame toxicológico serve para identificar dr**as ou substâncias que a pessoa fez uso ou entrou em contato nos últimos 90 ou 180 dias e indicar a concentração dessas substâncias no organismo.

Quando é indicado

O exame toxicológico é indicado para:

• Renovação ou emissão a carteira de habilitação nas categorias C, D e E;
• Mudança de categoria da carteira de habilitação;
• Exame admissional ou exame demissional
• Realizar atividades profissionais, como militares;

Qual é o prazo para fazer o exame toxicológico?

No caso do exame toxicológico para renovação da carteira de habilitação C, D e E, que correspondem às categorias de transporte de cargas, transporte de passageiros e condução de veículos com duas unidades, respectivamente, o prazo para fazer o exame é a cada 2 anos e meio.

Principais substâncias detectadas

As principais substâncias detectadas no exame toxicológico são:

• Maconha e derivados, como o haxixe ou tetrahidrocanabinol (THC);
• Anfetaminas (rebite) e metanfetamina;
• L*D ou ecstasy;
• Crack, co***na ou he***na;
• Fenciclidina;
• Opioides, como morfina ou oxicodona;
• Remédios barbitúricos ou benzodiazepínicos.

Esse exame porém, não detecta o uso de antidepressivos, esteroides ou anabolizantes, devendo ser feito outro tipo de análise caso seja necessário verificar se a pessoa faz uso dessas substâncias.

Além disso, no exame toxicológico não está incluído o teste para consumo de bebidas alcoólicas, não havendo problema de se realizar o exame 1 dia depois de beber uma cerveja, por exemplo.

Preparo para o exame

Para fazer o exame toxicológico não é necessário qualquer tipo de preparo, sendo apenas necessário que a pessoa se dirija para o laboratório que realiza esse tipo de exame para que o material seja coletado e enviado para análise.

Como é feito

O exame toxicológico é feito com a coleta de amostras de cabelo ou pelos sendo possível detectar a presença ou ausência da droga ou substância ou seus metabólitos.

1. Cabelo
A amostra de cabelo para o exame toxicológico é feito recolhendo uma mexa de cabelo, equivalente a espessura de uma caneta.
Para recolher essa amostra, o cabelo deve ter pelo menos 3 cm de comprimento, e deve-se retirar a amostra bem próximo à raiz do cabelo.
Normalmente, são retiradas 2 amostras de cabelo em regiões diferentes do couro cabeludo.
Janela de detecção: a amostra de cabelo permite a identificação do consumo de dr**as nos últimos 90 dias.

2. Pelos
A amostra de pelos para o exame toxicológico é feita raspando a pele com uma lâmina do braço ou perna, por exemplo.
Esse tipo de exame normalmente é feito quando o cabelo do couro cabeludo é menor do que 3 cm.
Janela de detecção: o exame toxicológico com a amostra de pele detecta o uso de dr**as nos últimos 6 meses.

O exame toxicológico no cabelo ou nos pelos é o mais indicado, já que quando a droga é consumida, espalha-se rapidamente pela corrente sanguínea e acaba por nutrir os bulbos capilares, permitindo a identificação do consumo de dr**as nos últimos 3 a 6 meses.

Como entender o resultado

Os resultados do exame toxicológico podem indicar a presença ou não de dr**as ou substâncias tóxicas, que podem estar acima ou abaixo do ponto de corte, que é um valor limite específico, para determinar se o resultado é positivo ou negativo.

Os possíveis resultados do exame toxicológico são:

Positivo: Indica a presença de dr**as ou substâncias tóxicas na amostra ou seus níveis estão acima do ponto de corte.

Negativo: Indica que não foram encontrada substâncias tóxicas ou dr**as na amostra ou seus níveis estão abaixo do ponto de corte.

As técnicas de detecção variam entre os laboratórios e material analisado, no entanto, todos os métodos são seguros.

No entanto, algumas substâncias podem interferir no exame e fornecer um resultado falso positivo, como descongestionantes nasais, anti-inflamatórios, anestésicos tópicos, antialérgicos ou antiepilépticos, por exemplo.

De todas as formas, quando o exame toxicológico é positivo, você pode solicitar a contraprova para o teste ser feito novamente para confirmar o resultado.

Faça o seu toxicológico com a gente!

Falta de vitamina D: sintomas, causas e tratamentoA falta de vitamina D pode provocar alterações de humor, cansaço, dor ...
05/01/2025

Falta de vitamina D: sintomas, causas e tratamento

A falta de vitamina D pode provocar alterações de humor, cansaço, dor nos ossos e cãibras, em adultos. Já em crianças, a deficiência de vitamina D pode causar raquitismo, uma doença que afeta o desenvolvimento dos ossos, causando atraso no crescimento, fraqueza, pernas ou braços arqueados e irritabilidade.

A deficiência de vitamina D pode ser causada por fatores, como obesidade, falta de exposição ao sol, baixa ingestão de alimentos fontes e/ou baixa absorção dessa vitamina, por exemplo.

Quando existe suspeita de falta de vitamina D é aconselhado iniciar o tratamento, que normalmente inclui fazer suplementação de vitamina D e aumentar o tempo de exposição solar.

Sintomas da falta de vitamina D

A falta de vitamina D no organismo pode causar:
1. Atraso do crescimento;
2. Arqueamento das pernas;
3. Alargamento dos ossos da perna e dos braços;
4. Atraso no nascimento dos dentes e cáries;
5. Osteomalácia ou osteoporose;
6. Fraqueza nos ossos;
7. Dor muscular;
8. Dor nos ossos;
9. Cãibras;
10. Cansaço e mal-estar geral.

Adultos com deficiência de vitamina D também podem apresentar queda de cabelo e alterações de humor, como depressão.

Causas da falta de vitamina D

A falta de vitamina D é causada principalmente pela baixa ingestão de alimentos fonte e/ou dificuldade na absorção dessa vitamina, ou pouca exposição solar.

Além disso, algumas condições que também podem causar a falta de vitamina D são:

• Doenças renais;
• Doenças no fígado;
• Cirurgias para perda de peso;
• Obesidade;
• Doença celíaca;
• Doença de Crohn;
• Fibrose cística;
• Síndrome do intestino curto.

O uso de alguns medicamentos, como laxantes, prednisona, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, orlistat também podem causar a falta de vitamina D no organismo.

Como confirmar a deficiência de vitamina D

Para confirmar a falta de vitamina D, é solicitado um exame de sangue chamado 25-hidroxivitamina D, que é indicado principalmente para quem possui maior risco para a deficiência dessa vitamina, como idosos, pessoas com baixa exposição ao sol, obesidade ou doença celíaca, por exemplo.

Os valores de referência de 25-hidroxivitamina D para pessoas saudáveis são:

• Valores adequados: acima de 20 ng/ml (50 nmol/L);
• Baixo: entre 10 ng/mL e 20 ng/mL;
• Muito baixo: inferior a 10 ng/mL.

Já para pessoas que apresentam maior risco de deficiência dessa vitamina, como idosos, mulheres grávidas ou amamentando, com raquitismo, osteomalácia, doença renal crônica, ou síndromes de má absorção, os valores recomendados de 25-hidroxivitamina D são entre 30 e 60 ng/mL.

Como é feito o tratamento

O tratamento da falta de vitamina D inclui:

1. Alimentação

A vitamina D pode ser obtida através do consumo de alimentos como salmão, ostras, leite, ovo e sardinha.

2. Suplementação

É recomendado o uso suplementos de vitamina D2 ou vitamina D3 em cápsulas ou gotas, onde a dosagem varia de acordo com o grau de deficiência dessa vitamina e com o estado geral de saúde da pessoa.

Faça seu exame de Vitamina D com a gente!

Sintomas de problemas na tireóide* Dificuldade de concentração* Queda de cabelo e pele seca* Alterações de humor* Prisão...
05/01/2025

Sintomas de problemas na tireóide

* Dificuldade de concentração
* Queda de cabelo e pele seca
* Alterações de humor
* Prisão de ventre
* Sonolência e cansaço
* Dor muscular

Para avaliar o funcionamento da tireoide é importante verificar vários exames.

O mais comum, é o exame de sangue para medir a quantidade de alguns hormônios no sangue, como T3, T4, TSH, além de anticorpos, como anti-tireoglobulina e antiperoxidase, por exemplo.

Além disso, pode ser indicada a realização de exames de imagem, como ultrassom da tireoide ou cintilografia da tireoide. No caso de ser notada a presença de alterações, pode ser também indicada a realização de uma punção da tireoide.

Faça seus exames conosco!

Intolerância ao GlútenCausa: Dificuldade em digerir o glúten, uma proteína encontrada em alimentos como trigo, centeio e...
04/01/2025

Intolerância ao Glúten

Causa: Dificuldade em digerir o glúten, uma proteína encontrada em alimentos como trigo, centeio e cevada.

Sintomas: Dor abdominal, diarreia, inchaço, gases, cansaço e dores de cabeça.

Diagnóstico: Baseado nos sintomas e na resposta à dieta sem glúten.

Exames: Anticorpos anti-gliadina, anti-endomísio e anti-transglutaminase tecidual.

Teste oral de tolerância à lactoseNeste exame a pessoa bebe uma solução de lactose concentrada e depois recolhe várias a...
04/01/2025

Teste oral de tolerância à lactose

Neste exame a pessoa bebe uma solução de lactose concentrada e depois recolhe várias amostras de sangue ao longo do tempo para avaliara variação dos níveis de glicose no sangue.

Em alguns casos, ao invés de tomar uma solução concentrada de lactose, pode ser indicado que a pessoa tome cerca de 500 mL de leite, sendo também monitorada a quantidade de açúcar no sangue ao longo do tempo.

O que significa o resultado: é considerada intolerância à lactose, quando os níveis de lactose e/ou glicose, dependendo do teste realizado, se mantém constante ao longo do tempo.

Em condições normais, tanto a lactose quanto a glicose seriam metabolizadas no organismo, sendo notada diminuição dos níveis circulantes.

Se você sente qualquer desconforto após a ingestão de leite e seus derivados, faça com a gente o Teste Oral de Tolerância à Lactose.

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