Psicóloga Luana Leão Aspet

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Setembro Amarelo lembra: falar sobre dor é cuidado.Na clínica, damos palavra ao indizível para que o sofrimento deixe de...
09/09/2025

Setembro Amarelo lembra: falar sobre dor é cuidado.
Na clínica, damos palavra ao indizível para que o sofrimento deixe de gritar em silêncio. Se você percebeu sinais de alerta em si ou em alguém, peça ajuda — isso é coragem, não fraqueza. 🌿

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Se você estiver em risco imediato: ligue 192 (emergência).
Apoio emocional 24h: 188 – CVV ou chat em cvv.org.br.

Comenta 💛 para espalhar esta mensagem e salva o post — pode fazer diferença para alguém hoje.

“Eu sei atravessar a dor… mas o menor empurrão de alegria me faz cambalear.” — Emily DickinsonÀs vezes estamos tão trein...
03/09/2025

“Eu sei atravessar a dor… mas o menor empurrão de alegria me faz cambalear.” — Emily Dickinson
Às vezes estamos tão treinados para o peso que o prazer desorganiza. Na terapia, a gente aprende a suportar o bom também.

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Aprendemos sozinhos aquilo que, às vezes, acompanhados, esquecemos: padrões também são forma de cuidado.Se for às pressa...
26/08/2025

Aprendemos sozinhos aquilo que, às vezes, acompanhados, esquecemos: padrões também são forma de cuidado.
Se for às pressas, sem respeito e de qualquer jeito… prefiro não.

O inconsciente não é uma “caixa-preta”, nem um mistério distante. É a parte da nossa vida psíquica que não vemos, mas qu...
20/08/2025

O inconsciente não é uma “caixa-preta”, nem um mistério distante. É a parte da nossa vida psíquica que não vemos, mas que aparece em sonhos, lapsos, sintomas e repetições. Quando damos palavra a isso (na terapia, na associação livre, na transferência), ganhamos mais autoria sobre a nossa história — e menos prisão às repetições que doem.

Antes de qualquer autodiagnóstico, procure um(a) profissional de saúde mental ⚠️⚠️⚠️Hipomania ≠ “fase boa” — é um modo m...
28/07/2025

Antes de qualquer autodiagnóstico, procure um(a) profissional de saúde mental ⚠️⚠️⚠️

Hipomania ≠ “fase boa” — é um modo maníaco de defesa.
Na leitura psicanalítica clássica (Freud, Abraham) e nas revisões atuais — como Bazzo & Dunker (2024) —, os estados maníacos e seus tons mais brandos, a hipomania costumam aparecer depois de uma perda ou tristeza que não pôde ser simbolizada.
A psique, então, “veste” euforia, produtividade extrema e impulsos (gastos, fala acelerada, pouco sono) para negar a falta e evitar o luto. É o que Freud chamou de triunfo maníaco: “se nada está perdido, tudo é possível”.

Por trás do excesso de energia pode haver um pedido silencioso de ajuda.
Falar sobre isso não tira sua vitalidade; devolve a liberdade de sentir de verdade.

Salve para lembrar e marque nos stories se este tema fizer sentido pra você. Quanto mais conversamos, menos o sofrimento precisa gritar.

Quando a cabeça vira um emaranhado de pensamentos, a terapia ajuda a puxar cada fio com cuidado — até transformar caos e...
26/07/2025

Quando a cabeça vira um emaranhado de pensamentos, a terapia ajuda a puxar cada fio com cuidado — até transformar caos em compreensão.

Já sentiu essa leveza ao sair de uma sessão? Conta aqui nos comentários e salva o post pra lembrar: você não precisa desembaraçar tudo sozinho.

Você já reparou nas “rachaduras” que prefere não olhar?Cada vez que empurramos a angústia pra debaixo do tapete, adiamos...
17/07/2025

Você já reparou nas “rachaduras” que prefere não olhar?
Cada vez que empurramos a angústia pra debaixo do tapete, adiamos a chance de viver mais leves. 🕊️✨

Aceita começar esse mergulho interior?
Deixa um 🔍 nos comentários e compartilha nos stories marcando — coragem se multiplica quando é dividida!

Salve este post pra lembrar de se perguntar: o que ainda precisa ser escutado em mim?
\_aspet

Você já percebeu como certas buscas parecem insistir em um mesmo ponto?Em “Um Pai para Lili”, a ausência do pai biológic...
11/07/2025

Você já percebeu como certas buscas parecem insistir em um mesmo ponto?
Em “Um Pai para Lili”, a ausência do pai biológico abre espaço para uma procura que é, acima de tudo, psíquica: encontrar alguém que sustente nosso desejo e acalme o vazio. Entre idealizações, repetições e transferências, o filme mostra que assumir a própria falta dói — mas também inaugura a liberdade de viver vínculos mais autênticos.

Qual parte da história mais ressoou em você? Conta aqui nos comentários!

“Aquilo que mais incomoda no outro pode ser só um reflexo do que evitamos ver em nós."Freud lembra: se não acolhemos nos...
07/07/2025

“Aquilo que mais incomoda no outro pode ser só um reflexo do que evitamos ver em nós."
Freud lembra: se não acolhemos nossos “monstros psíquicos”, acabamos projetando essas sombras em quem está por perto.
Quando olhamos para dentro, ganhamos relações mais leves — e liberdade para ser quem somos de verdade.

A terapia não muda você. Ela te revela.A gente chega achando que precisa “consertar” algo. E descobre que, na verdade, p...
28/06/2025

A terapia não muda você. Ela te revela.

A gente chega achando que precisa “consertar” algo. E descobre que, na verdade, precisa se escutar, se acolher e se responsabilizar.

O maior enfrentamento não é com o mundo, mas com nossas próprias contradições, silêncios e repetições.
E sim… às vezes a dor vem travestida de riso, memes ou metáforas de filmes.

A cura começa quando paramos de fugir de nós.

A psicanálise não é sobre dar respostas prontas, mas sobre fazer boas perguntas.
E se você está lendo isso, talvez já tenha começado o processo.

Entre a verdade que tentamos sufocar, o amor que não se mede por mérito e o corpo que grita o que a boca silencia, a psi...
04/06/2025

Entre a verdade que tentamos sufocar, o amor que não se mede por mérito e o corpo que grita o que a boca silencia, a psicanálise convida a um encontro radical com aquilo que falta — e justamente nos move.
Assumir essa responsabilidade pode doer, mas também liberta: é na escuta de si que nos autorizamos a viver o presente com mais presença.

E você, qual “algo falta” tem te feito caminhar? ✨

Quantos excessos cabem em nós antes que transbordemos? Nas páginas de Não pise no meu vazio, Ana Suy nos convida a revis...
15/05/2025

Quantos excessos cabem em nós antes que transbordemos?
Nas páginas de Não pise no meu vazio, Ana Suy nos convida a revisitar o peso que carregamos — sentimentos, padrões, silêncios. Que a leitura nos ajude a escolher o que f**a e a deixar ir o que já não cabe, abrindo espaço para uma existência mais leve e verdadeira. 💛

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Rua Alcides Klaus, 745
Dourados, MS
79823462

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