Americo Dinizz Psicologo

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Américo Dinizz Por trás de cada conquista, existe uma história de dedicação.A minha história é sobre alguém que nunca pa...
28/08/2025

Américo Dinizz
Por trás de cada conquista, existe uma história de dedicação.
A minha história é sobre alguém que nunca parou de aprender, porque sabia que para cuidar do outro é preciso, primeiro, investir em si mesmo.
Foram anos de estudo e entrega:
🔹 2 Graduações – Teologia e Psicologia
🔹 3 Mestrados – Orientação Vocacional e Profissional | Ciências da Religião | Processos Cognitivos e Comportamentais
🔹 4 Especializações – Psicologia Positiva | Designer Instrucional para EAD Virtual | Neuropsicologia (em andamento) | MBA em Gestão Pública (em andamento).
Mas mais do que títulos, minha maior conquista é a capacidade de escuta, acolhimento e transformação que eu levo a cada encontro terapêutico.
Porque fazer terapia com o Américo Dinizz não é apenas conversar.
É ser ouvido de verdade, é encontrar clareza no meio do caos, é descobrir forças que você nem imaginava ter.
Eu acredito que todo conhecimento só tem valor quando ele é colocado a serviço da vida das pessoas.
E é por isso que tantas pessoas me escolhem como seu psicoterapeuta.
Se você sente que precisa de um espaço seguro, humano, acolhedor e ao mesmo tempo com competência técnica para olhar para dentro e reescrever a sua história, esse é o momento.
Sua saúde emocional merece cuidado.
Agende agora sua sessão comigo, psicoterapeuta Américo Dinizz.





28/08/2025

✨ Por trás de cada conquista, existe uma história de dedicação.

Minha história é a de alguém que nunca parou de aprender, porque sabia que para cuidar do outro é preciso, primeiro, investir em si mesmo.
📖 Foram anos de estudo e entrega:
🔹 2 Graduações – Teologia e Psicologia
🔹 3 Mestrados – Orientação Vocacional e Profissional | Ciências da Religião | Processos Cognitivos e Comportamentais
🔹 4 Especializações – Psicologia Positiva | Designer Instrucional para EAD Virtual | Neuropsicologia (em andamento)| MBA em Gestão Pública (em andamento)
Mas mais do que títulos, minha maior conquista é a capacidade de escuta, acolhimento e transformação que eu levo para cada encontro terapêutico.
Porque fazer terapia comigo, Américo Dinizz, não é apenas conversar.
É ser ouvido de verdade, é encontrar clareza no meio do caos, é descobrir forças que você nem imaginava ter.
Eu acredita que todo conhecimento só tem valor quando é colocado a serviço da vida das pessoas.
E é por isso que tantas pessoas me escolhem como seu psicoterapeuta.
Se você sente que precisa de um espaço seguro, humano, acolhedor e ao mesmo tempo com competência técnica para olhar para dentro e reescrever a sua história, esse é o momento.
Sua saúde emocional merece cuidado.
📞 Agende agora sua sessão comigo, psicoterapeuta Américo Diniz.
WhatsApp 67 99133-8529

03/08/2025

Cada pessoa tem uma essência única.
E meu trabalho como psicólogo é justamente compreender essa essência, indo além dos sintomas e diagnósticos.
Escuto a sua história.
Utilizo ciência e técnicas reconhecidas.
Busco caminhos personalizados para seu desenvolvimento.
Porque cuidar da saúde emocional não é apenas tratar dificuldades, mas potencializar quem você é de verdade.
Se você quer conhecer mais sobre o meu trabalho ou entender como uma avaliação psicológica pode te ajudar, me chama no direct!

#ᴛᴇʀᴀᴘɪᴀᴏɴʟɪɴᴇ

10/07/2025

Acredito que esse seja o melhor filme brasileiro que levanta um grito contra a intolerância, a hipocrisia, a desfaçatez, a injustiça, o ódio gratuito e toda cultura de corrupção, devaneio e indiferença.

Ansiedade não é frescura.É o seu corpo tentando lidar com uma carga que talvez você esteja carregando há tempo demais.O ...
09/07/2025

Ansiedade não é frescura.
É o seu corpo tentando lidar com uma carga que talvez você esteja carregando há tempo demais.
O excesso de pensamentos, a dificuldade de relaxar, o medo de errar e a cobrança constante são sinais de que algo precisa ser cuidado.
Se isso fala com você, saiba que está tudo bem buscar ajuda.
Terapia é para quem tem coragem de se escutar.
Me chama aqui no direct ou no WhatsApp

Américo Dinizz
CRP 08307-2





❤️

09/07/2025

“Cuidar de Si Também é Coragem”
❤️

08/06/2025

O vídeo Ogronegócio - https://youtu.be/Zj7CWtkzmhI?feature=shared - que circula pelas redes, é mais do que um recorte de opinião — é um sintoma preocupante do que a psicologia comportamental há muito identif**a: o enrijecimento cognitivo e comportamental promovido por ideologias extremistas, em especial aquelas calcadas em dogmas de esquerda radical, o que pode produzir efeitos devastadores sobre a saúde mental do indivíduo. Entre as probabilidades dos efeitos devastadores, temos:
Dissonância cognitiva intensa
Segundo Leon Festinger (1957), a dissonância ocorre quando crenças rígidas entram em conflito com evidências da realidade. Para preservar o "conforto ideológico", o sujeito recorre à negação, à racionalização ou à distorção da realidade — um processo que se torna crônico em ambientes ideologicamente fechados. Isso leva a uma desconexão progressiva entre pensamento e realidade objetiva.
Rigidez comportamental e perda de autocrítica
Sob a ótica da Análise do Comportamento, contingências reforçadoras dentro de grupos ideológicos tornam certos padrões verbais e comportamentais quase compulsivos. Quando o reforçamento se dá apenas por aprovação do grupo, o comportamento torna-se inflexível e resistente à mudança, gerando aquilo que B. F. Skinner chamaria de "comportamento governado por regras insensíveis às contingências naturais" — ou seja, o sujeito age conforme o script do grupo, e não conforme as consequências reais.
Destituição de filtros sociais e empatia
O sujeito imerso em ideologia extrema perde gradualmente os reforçadores sociais naturais (afeto, diálogo, escuta), substituindo-os por reforçadores ideológicos (confronto, denúncia, cancelamento). A extinção de respostas empáticas se torna evidente, pois o outro deixa de ser um ser humano e passa a ser apenas um "inimigo de classe", "reacionário", ou qualquer outro rótulo que justifique a hostilidade.
Consequências emocionais severas
O custo emocional dessa adesão cega é altíssimo: ansiedade crônica, intolerância à frustração, sensação constante de ameaça (mesmo onde não há), e uma tristeza enraizada na percepção de que tudo é opressão. O sujeito perde a capacidade de vivenciar a ambiguidade da vida — tudo precisa ter um culpado, um opressor, um inimigo. Esse maniqueísmo emocional mina a saúde psíquica profundamente.
Assim, caro leitor/a, o que vemos no vídeo não é apenas um discurso político: é a manifestação de uma mente capturada por um molde ideológico que suprime a liberdade de pensar, sentir e agir com autenticidade. Como alerta Albert Ellis, criador da Terapia Racional Emotiva Comportamental, “as crenças irracionais são a causa mais comum do sofrimento humano”. Quando ideologias se tornam verdades absolutas, a liberdade mental se perde — e com ela, a saúde.
Uma sociedade mentalmente saudável começa pela liberdade de pensar com flexibilidade, escutar com empatia e agir com responsabilidade. Não há nada de virtuoso em odiar em nome da "justiça". Há apenas dor, adoecimento e, muitas vezes, solidão.

.Você consegue?Você consegue identif**ar um comportamento corrupto quando ele está maquiado de “luta social”? Ou seu fil...
14/05/2025

.
Você consegue?
Você consegue identif**ar um comportamento corrupto quando ele está maquiado de “luta social”? Ou seu filtro moral depende da ideologia que te doutrinou?
A verdade é dura — mas precisa ser dita:
A extrema-esquerda progressista vem produzindo, aos milhares, sujeitos emocionalmente mimados, éticamente desorientados e socialmente perigosos. Gente que normaliza o errado, desde que o errado seja praticado pela sua “bolha ideológica favorita”. Distante destes não f**am os de extrema-direita.
Roubar pode — se for "em nome do povo".
Mentir pode — se for “contra o opressor”.
Destruir valores pode — se for “revolucionário”.
Isso não é só cinismo. É praticamente um quadro clínico.
A análise do comportamento ensina: o comportamento que é reforçado, se repete. Quando a sociedade recompensa desvios morais com votos, likes, cargos ou silêncio cúmplice, ela forma um contingente de delinquentes morais com diploma universitário e discurso ensaiado.
Na psicanálise Freud chamaria isso de falência do superego. Na sociologia Durkheim chamaria de anomia. Já Skinner explicaria como um sistema viciado de reforço do comportamento "disfuncional", entre aspas, já que todo comportamento cumpre uma função. ⠀
Pessoas que relativizam o certo e o errado, dependendo do lado político, não têm uma bússola ética — têm uma coleira ideológica.
São capazes de defender crimes, acobertar abusos, sabotar instituições e ainda se sentirem virtuosas. Isso ultrapassa a política — entra no campo da psicopatologia social.
E não, não estamos falando de casos extremos.
Estamos falando do seu colega, da sua professora, do influenciador que você segue, da militância que você alimenta.
Gente que ri do jeitinho, que passa pano para ladrão e que ataca quem exige justiça.
Como dizia um pensador chamado Zimbardo: “O mal não precisa de monstros. Só precisa de gente boa que f**a em silêncio.”
Se você não reage a isso, você reforça isso.
É hora de romper o ciclo.
Não existe corrupção do bem.
Não existe roubo justificável.
Não existe moral flexível.
Ou você está do lado da ética, ou você é parte da doença.
Escolha! Você consegue.


Imagem criada com IA

Muitas vezes, acreditamos que apenas o ato explícito de prejudicar alguém configura uma injustiça.No entanto, a psicolog...
27/04/2025

Muitas vezes, acreditamos que apenas o ato explícito de prejudicar alguém configura uma injustiça.

No entanto, a psicologia social revela que não agir diante do sofrimento, da injustiça ou da dor alheia também perpetua o sofrimento.

Essa postura é conhecida como "responsabilidade difusa" — um fenômeno no qual as pessoas, acreditando que outros tomarão uma atitude, optam pela conveniência do silêncio.

Mas a omissão não é neutra.
A omissão é uma escolha.

Quando escolhemos não agir — seja por medo, conveniência ou falta de empatia —, nos tornamos, ainda que indiretamente, cúmplices da injustiça.
Cada pequena ação (ou inação) importa.

"A omissão diante da injustiça é a aceitação silenciosa do mal."

Viktor Frankl, psicólogo e sobrevivente dos campos de concentração, nos lembra que a liberdade humana está inseparavelmente ligada à responsabilidade.

Hannah Arendt, ao investigar a gênese do mal, alertou que a banalidade do mal nasce justamente da omissão — do ato de não refletir, não agir e não questionar.

A injustiça não se sustenta apenas pela ação dos maus, mas também pela omissão dos que preferem o conforto do silêncio.

Quando nos calamos diante da dor alheia, abrimos espaço para que a injustiça cresça — silenciosa, insidiosa — e para que, pouco a pouco, nossa própria saúde mental se contamine pela culpa e pela desconexão com nossos valores éticos.

Que tipo de mundo suas escolhas estão ajudando a construir?


Obs.: imagem criada com IA

A HIPOCRESIA DO SILÊNCIO: QUANDO O CÁLICE TRANSBORARÁ?Vivemos uma era em que o politicamente correto virou muleta da cov...
25/04/2025

A HIPOCRESIA DO SILÊNCIO: QUANDO O CÁLICE TRANSBORARÁ?

Vivemos uma era em que o politicamente correto virou muleta da covardia, e a verdade, sufocada sob a máscara da conveniência, agoniza. Muitos se calam — não por ignorância, mas por escolha. Escolhem o conforto da neutralidade, a paz de um egoísmo piedoso, enquanto o mundo desaba sobre os ombros dos oprimidos.

Frequentam cultos, erguem mãos aos céus, declamam sermões sobre amor, justiça e misericórdia. Mas, ao saírem pelas portas dos templos, calam-se diante da dor real que grita nas ruas, nas redes e nos becos da sociedade. Como denunciou Martin Luther King Jr., "o que mais me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons."

Esse silêncio, polido e bem-educado, é o mesmo que alimenta as estruturas que mantêm o sofrimento. Hannah Arendt nos alertou sobre a banalidade do mal: não são apenas os monstros que causam tragédias — muitas vezes, são os obedientes, os omissos, os "bons cidadãos" que, em troca da ordem e da estabilidade, tornam-se cúmplices da iniquidade.

O silêncio diante da injustiça não é neutralidade — é aliança. É escolha ativa por manter-se confortável, mesmo que ao custo de vidas, de verdades, de dignidades humanas pisoteadas. E essa omissão tem um preço. Um dia, seremos chamados a prestar contas — não apenas pelo que fizemos, mas pelo que deixamos de fazer.

"A injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar." (King)

"Tudo o que o mal precisa para triunfar é que os bons não façam nada." (Edmund Burke)

Até quando vamos assistir de braços cruzados, protegendo nossa zona de conforto, enquanto o mundo desaba ao redor? Quando vamos entender que calar-se também é falar — e quase sempre, a favor dos opressores?

Não há fé verdadeira sem coragem. Não há amor sem ação. E não há paz possível no terreno da omissão.

A escolha é sua: continuar em silêncio ou romper as correntes da hipocrisia e erguer a voz. Ainda dá tempo. Mas até quando?

*Imagem criada com IA

Sob a ótica da psicologia, a aceitação passiva de uma condenação injusta como a de Débora dos Santos revela um fenômeno ...
23/03/2025

Sob a ótica da psicologia, a aceitação passiva de uma condenação injusta como a de Débora dos Santos revela um fenômeno profundo: a DESSENSIBILIZAÇÃO MORAL COLETIVA — um processo psicológico pelo qual grupos sociais, diante da repetição de abusos de poder ou injustiças, tornam-se emocionalmente anestesiados, normalizando aquilo que antes causaria indignação.

Esse fenômeno se conecta à teoria do CONDICIONAMENTO SOCIAL: quanto mais a sociedade presencia decisões autoritárias sendo justif**adas por narrativas institucionais ou midiáticas, mais ela se adapta emocionalmente a aceitá-las como legítimas. O cérebro social, que regula nossas respostas empáticas, reduz sua sensibilidade diante da repetição do sofrimento alheio, especialmente quando esse sofrimento atinge corpos considerados “menos valiosos” sob o viés inconsciente do racismo estrutural, da misoginia ou da desigualdade de classe.

No plano individual, esse comportamento pode ser explicado pela DISSONÂNCIA COGNITIVA: quando valores éticos (como justiça e equidade) entram em conflito com a realidade (como a aceitação de um julgamento desproporcional), o indivíduo tende a justif**ar internamente a injustiça para reduzir o desconforto mental — culpando a vítima, minimizando o caso ou confiando cegamente na autoridade.

Por fim, a psicologia social nos lembra que sistemas opressores não se sustentam apenas por força ou leis, mas pela CONIVÊNCIA SILENCIOSA dos que se habituam à injustiça. E quando essa habituação se torna cultural, a humanidade já deixou de ser um valor — tornou-se apenas uma palavra.

O PESO DA OPINIÃO ALHEIA: COMO SE LIBERTARVocê já se sentiu travado/a por medo do que os outros vão pensar?Isso é mais c...
16/02/2025

O PESO DA OPINIÃO ALHEIA: COMO SE LIBERTAR
Você já se sentiu travado/a por medo do que os outros vão pensar?
Isso é mais comum do que parece e pode nos impedir de crescer, experimentar e viver nossa verdade.
Mas a boa notícia é que você não precisa viver prisioneiro da opinião alheia.
Aqui estão 3 passos para se libertar desses padrões inibitórios e castradores de si mesmo:
✅ Reflita sobre suas crenças: Pergunte-se: “Essa preocupação vem de mim ou do medo de julgamento?”
✅ Aceite que não podemos controlar o que os outros pensam: O que importa é o que voce pensa a respeito de si mesmo.
✅ Pratique o autoconhecimento: Quanto mais você se conhece, menos depende da aprovação externa.
👉 E você? Já passou por isso? Comente aqui como lidou com o medo do julgamento!
Quer aprender a desenvolver mais segurança emocional? Agende sua sessão comigo!

Psicólogo Américo Dinizz
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