18/08/2025
Filtro IVL: a barreira que separa o cuidado da contaminação
A diferença entre a segurança e o risco pode residir em algo imperceptível.
Durante procedimentos laparoscópicos, o CO₂ insuflado pode carregar contaminantes — microrganismos, partículas, metais pesados e até traços de sangue, como demonstrado por diversos estudos. E é aí que entra o Filtro IVL da Zammi.
Com ou sem filtro: qual é o impacto real?
🔴 Sem filtro:
– Risco de contaminação cruzada por bactérias e vírus presentes no cilindro ou na tubulação
– Possibilidade de entrada de partículas metálicas no campo operatório
– Ausência de barreira eficiente entre o equipamento e o paciente
– Maior exposição da equipe cirúrgica a bioaerossóis potencialmente infecciosos
🟢 Com o Filtro IVL da Zammi:
– Retenção de até 99,9% de bactérias e 5 a 7 log de vírus, com tecnologia eletrostática de alta eficiência
– Barreira segura entre o gás e o paciente
– Prevenção de contaminações silenciosas
Por que isso importa?
Em um procedimento minimamente invasivo, é essencial reduzir ao máximo todos os riscos. O filtro IVL se torna essencial porque:
- Protege o paciente
- Protege a equipe
- Protege o procedimento
- Eleva o padrão técnico do hospital
Referências
1. Microbial Colonization of Laparoscopic Gas Delivery Systems
– Ott et al. (JSLS, 1997): demonstrou que cilindros e insufladores podem estar colonizados por microrganismos, enquanto filtros de 0,1–0,3 µm eliminaram completamente a contaminação do gás insuflado.
2. Risk of contamination from laparoscopic carbon dioxide insufflators
– Ott DE (1997): encontrou partículas metálicas, bactérias (Staphylococci) e até sangue nos circuitos de insufladores; recomenda a instalação de filtro entre paciente e insuflador