Flávio Mendes - Psicólogo Psicanalista

Flávio Mendes - Psicólogo Psicanalista Na página eu compartilho temas em Psicologia, Psicanálise e Saúde para você conhecer e refletir sobre sua vida e o mundo.

Olá, meu nome é Flávio Mendes, sou psicólogo psicanalista em Vitória/ES. Criei está página para apresentar temas em Psicologia, Psicanálise e Saúde a você interessada(o) em conhecer e pensar a respeito. Ao seguir a página, você terá materiais (imagem, texto e vídeo) de boa qualidade e atualizados sobre os assuntos, sem deixar de lado o bom humor e o tom reflexivo, fundamentais para seguir a vida. (Flávio Martins de Souza Mendes - Psicólogo CRP ES/2623)

Essa é uma das reflexões pessoais presentes no texto homônimo que publiquei na rede vizinha. O material está bem rico pa...
07/04/2025

Essa é uma das reflexões pessoais presentes no texto homônimo que publiquei na rede vizinha. O material está bem rico para quem gosta de leituras mais extensas.

E, também, a partir de agora eu tenho uma Comunidade na outra rede para compartilhar informações e estudos em Psicoterapia e Psicanálise.

Se você quiser receber conteúdos em primeira mão sem depender de algoritmos, acesse!

O texto e a comunidade podem ser acessados pelo link na bio.

O segundo semestre de 2024 foi bem atribulado, mas no fim as situações se encaminharam bem e bons significados ficaram n...
14/12/2024

O segundo semestre de 2024 foi bem atribulado, mas no fim as situações se encaminharam bem e bons significados ficaram no ar. Não faz sentido enaltecer a felicidade diante disso, mas reconhecer que a vida é feita desses altos e baixo, e a gente constrói os significados possíveis para eles.

Quase acabando o livro Radmila Zygouris sobre "Psicanálise e Psicoterapia". Tanto a autora quanto a companhia tem sido ó...
21/05/2024

Quase acabando o livro Radmila Zygouris sobre "Psicanálise e Psicoterapia". Tanto a autora quanto a companhia tem sido ótimas. Nossas considerações tem saído da superfície desse debate cheio de espantalhos.

Radmila não distingue rígida ou valorativamente psicanálise e psicoterapia. Para ela, não há aspectos conceituais, técnicos ou burocráticos prévios ao processo que imponham isso.

Não tem como dizer, no momento que a pessoa busca o tratamento, que será feita uma análise, pois a análise não dependente apenas das intervenções da analista, mas do que se produz na relação. Portanto, um psicanalista oferece um trabalho que, de antemão, é uma psicoterapia e que, possivelmente, poderá ser uma análise. Isso, sem deméritos ou problemas.

Assim, como situar que o tratamento é uma psicanálise para além da psicoterapia? Identificando 3 indícios no processo, que são:

1. O desejo do analisando em pensar seu próprio funcionamento psíquico para além das questões cotidianas de sua vida. Esse desejo não pode ser forçado, ele se constitui para a pessoa, que passa a ter insights, surpresas e curiosidade sobre si. Por mais que as intervenções do psicanalista tentem provocá-lo, nem todo mundo vivencia, e tá tudo bem, pois o tratamento continuará tendo bons encaminhamentos.

2. A manifestação de processos transferenciais para além da relação paciente-terapeuta, que é fundamental a todo tratamento psi para mobilizar mudanças. A especificidade da psicanálise está no interesse pelos elementos repetitivos da história de vida que comparecem na relação e conduzem-na em direções inesperadas para ambas as partes.

3. O "caso clínico" não é individualizado na pessoa em sofrimento, mas pensado dialeticamente como o processo entre as partes. Não é um caso de TDAH, autismo, depressão, mas um caso que engloba os processos do paciente, da analista e da relação. Assim, imagens, flashs, afetos e pensamentos de ambos são fundamentais no processo.

O que você acha disso?

Deixo esses pontos para seguir pensando e trazer novas considerações depois. Esse debate muito me interessa e eu o conduzirei por um tempo nos espaços de estudo.

Compartilho alguns dados sobre a psicoterapia que podem ajudar a refletir sobre sua importância enquanto prática de saúd...
22/04/2024

Compartilho alguns dados sobre a psicoterapia que podem ajudar a refletir sobre sua importância enquanto prática de saúde mental e de cuidado de si.

Esse espaço de trabalho inclui acolhimento, escuta ativa e preparada, elaboração de novas racionalidades sobre a vida e mobilização de mudanças, e isso é fundamental para contribuir para que as pessoas consigam reconstruir a relação que tem consigo e com o mundo em que vivem.

Sim, é um trabalho que também tem limitações: as determinações sociais (condições de vida e saúde, moradia, emprego, renda, educação, lazer, segurança etc) e as interseccionalidades (classe, raça, gênero, idade, localidade) marcam limites e possibilidades que cada pessoa tem em sua vida. Elas também implicam em que saibamos receber o outro a partir de uma posição de profundo respeito.

Sobre a questão das medicações, é importante considerá-los como suporte para um tratamento maior em conjunto com a psicoterapia, já que é ela que mobiliza a pessoa no sentido da mudança e da reconstrução de sua vida.

Por fim, é importante dizer que, embora a psicoterapia seja uma prática de cuidado de si, ela não pode ser tomada pelos discursos de sucesso, eficácia, eficiência, felicidade que estão presentes nas mídias sociais e que nos fazem acreditar que a vida pode ser um mar de rosas.

A vida não é um mar de rosas, mas isso não significa que ela não possa ser prazerosa, agradável, interessante.

Então, não, a psicoterapia não é uma prática de sucesso, mas uma prática situada no limite entre o sofrimento e a sua transformação. Nesse sentido, ela deve ser pensada numa posição de humildade e respeito frente às possibilidades existentes e desejadas na vida de cada um.

Após duas semanas de trabalho intenso preparando o material, eu fiz ontem (10/04/24) a apresentação "psicanálise e psico...
11/04/2024

Após duas semanas de trabalho intenso preparando o material, eu fiz ontem (10/04/24) a apresentação "psicanálise e psicoterapia: diálogos e tensões" à convite da colega psicanalista Laura Miranda, do .e.lacunas .

Esse foi um encontro maravilhoso com muita participação e trocas de inquietações sobre essa temática. E retornar à história, situando os desafios que as gerações os acontecimentos que marcaram a construção dos campos da medicina, da psiquiatria, da psicanálise, da psicologia e da psicoterapia foi crucial para isso.

Ainda pretendo falar mais sobre essas questões, mas agora não é o momento. Por ora, pretendo recolher as reverberações da fala de ontem, refletir sobre quais são os problemas e desafios que temos enfrentando nos campos da psicoterapia e da psicanálise diante das demandas sociais e de outros campos.

Meu grande obrigado a todas as pessoas que participaram desse encontro e que toparam conversar sobre o tema até tarde da noite. Ao que parece, teremos um reencontro futuramente - eu topo!

Deixo aqui uns trechos do material, incluindo a cronologia que construí dos entrecruzamentos desses vários campos. Dê uma olhada: é inquietante!

E posso dizer que, a partir desse encontro, certamente liguei o contador para preparar o início do novo projeto que virá futuramente. Agora é questão de tempo e dedicação no trabalho.

Se esse assunto todo te interessa, deixe um recadinho avisando, blz?

Daqui uns dias volto a preparar publicações por aqui. Até breve!

Um relato que enche o coração e que mostra que é, sim, possível acolher filhas e filhos com respeito e dignidade indepen...
23/03/2024

Um relato que enche o coração e que mostra que é, sim, possível acolher filhas e filhos com respeito e dignidade independentemente de sua orientação sexual, de sua identidade de gênero, e de outras características com as quais se mobilizam.

Perceba como a conversa é sempre a base para construir relações fortalecidas com as pessoas que amamos.

E, ainda assim, esse não é um relato comum nas sessões de psicoterapia. Claro, convenhamos que quem procura psicoterapia está em sofrimento, então nem todas as boas histórias chegam ao consultório. Ao contrário, as boas histórias vão se construindo ao longo da própria psicoterapia rs.

Mas que esse relato seja um exemplo de como a vida pode acontecer, e um convite a refletir como temos acolhidos as pessoas que amamos.

E você, o que pensa sobre esse relato?

Acho que comecei a usar a escrita como forma de me expressar, refletir e elaborar questões no ensino médio, com uns 15 a...
20/03/2024

Acho que comecei a usar a escrita como forma de me expressar, refletir e elaborar questões no ensino médio, com uns 15 anos. Dali em diante sempre estive com um caderno numa mão e um livro na outra.

Naquele período, os temas principais eram os amores platônicos, as frases motivacionais, as poesias. E, com o tempo, além deles, foram aparecendo as reflexões sobre psicologia, psicanálise, clínica, no que diz respeito à vida profissional; as contas, valores, pagamentos, os registros e documentos dos ganhos e gastos mensais; os sonhos, as crises existenciais, as dúvidas emocionais, as anedotas da análise e dos encontros com as pessoas, os contos fantásticos que escrevia, aquilo que havia de íntimo na minha experiência; os projetos de trabalho, estudos, cursos e assim vai.

Se eu for contar já somam mais de dez cadernos.

Ultimamente eu tenho usado folhas almaço para delinear algumas ideias. Acho que fiquei com preguiça de comprar um caderno e aproveitei esses papeis que estavam no consultório de cursos que fiz em meados de 2018.

Tenho pensado se vale a pena começar um projeto novo no Ytbe, delineado como ele seria, refletido sobre o quão seguro estou para fazer esse movimento, dialogado com colegas para somar suas reflexões às minhas e construir esse caminho.

Pensando aqui, não me vejo hoje fazendo um projeto sobre Psicanálise, tal como o Psicanálise Paralêla. Meu interesse está se voltando para a Psicoterapia, seu campo, suas abordagens e tensionamentos, seus desafios e problemas, o que, necessariamente, mobiliza um debate que envolve Psicologia, Psicanálise, Medicina, Filosofia e outras áreas.

Um projeto desses leva tempo para ser gestado, e eu estou me permitindo esse tempo. É legal pensar que a gente precisa de tempo de qualidade para que gestar desejos, reflexões, caminhos, trocas, trabalho até virar um fruto.

O estudo na especialização em Psicologia Clínica, a leitura sobre Psicanálise e Psicoterapia, as conversas com os pares, o retorno à terapia, o trabalho no consultório e assim por diante tem sido a matéria prima para fomentar algo novo.

E eu esperanço que em breve esse trabalho passe a existir. Por ora, registro as anotaçonhos, as psicografias.

Crítica certeira da psicanalista Radmila Zygouris. Que estamos nos tornando mais abertos à considerar a saúde mental, is...
16/03/2024

Crítica certeira da psicanalista Radmila Zygouris. Que estamos nos tornando mais abertos à considerar a saúde mental, isso não significa que devemos patologizar tudo, ou seja, transformar tudo em doença e transtorno.

Diagnósticos psiquiátricos são importantes? Sim, são. Eles contribuem para situar os tratamentos, dialogar com referências e contrareferências entre profissionais e serviços, favorecer na busca por direitos como afastamento do trabalho, tratamento custeado pelo Estado, aposentadoria etc.

MAS, eles:

1) Não devem ser mais importantes que uma boa escuta clínica da história de vida da pessoa;

2) Devem ser considerados somente quando realmente necessários;

3) Não podem ser tratados como a causa dos sofrimentos da pessoa, mas um nome estratégico e provisório para esse sofrimento;

4) Devem ser feitos orientando a pessoa de seu aspecto provisório dadas as circunstâncias biopsicossociais que vive.

Tomara que você e eu consigamos sustentar uma visão crítica sobre isso, hein!

Semana passada eu estive na Multivix Vitória acompanhando a apresentação do colega Eduardo Miranda sobre Inteligência Ar...
14/03/2024

Semana passada eu estive na Multivix Vitória acompanhando a apresentação do colega Eduardo Miranda sobre Inteligência Artificial e Psicologia. Estar naquele auditório me fez lembrar de vários outros momentos em que estive ali como estudante, professor e palestrante.

Então resolvi preparar esse TBT de um dos projetos que fizemos nos anos de 2014 e 2015 no espaço do próprio auditório, o projeto Cinema & Debate.

Lembrar do C&D me fez refletir o quanto eu trabalho construindo projetos, ou seja, que minha caminhada vai se organizando em torno de projetos de estudo, de trocas, de cursos, eventos, que é uma forma tanto de marcar as etapas da caminhada quanto de mobilizar uma disciplina de trabalho e de interações.

Esse foi um trabalho riquíssimo que rendeu muitas trocas, reflexões, parcerias e vínculos de amizade e trabalho. Dá muita saudade lembrar daquele período!

Se você participou desse projeto em algum momento, avise aí nos comentários! Forte abraço!

Semana passada eu participei de dois encontros da Psicologia:> Na terça, 05/03, o curso de Psicologia da Multivix Vitóri...
11/03/2024

Semana passada eu participei de dois encontros da Psicologia:

> Na terça, 05/03, o curso de Psicologia da Multivix Vitória acolheu a turma ingressante com a palestra "Inteligência Artificial e Psicologia: Conexões Possíveis", do psi e professor Eduardo Miranda.

Que show de palestra! Eduardo trouxe definições (inteligência, inteligência artificial), passou por processos históricos (as revoluções industriais até a 4ª), pelas implicações, conquistas e dilemas do uso da tecnologia até chegar ao lugar da Psicologia frente a isso.

Enquanto eu curtia a apresentação também me lembrava de vezes que estive nesse auditório como estudante e professor, por exemplo: quando estudante apresentando um debate sobre saúde no trabalho, um momento musical com o parceiro Rodrigo Bomfim em homenagem ao colega Vamberg, e o TCC sobre identidade social da agente comunitária de saúde; quando professor, os encontros do projeto Cinema e Debate e a palestra sobre o corpo e a saúde no trabalho. Ótimas lembranças.

> No sábado, 09/03, as comissões de Direitos Humanos e de Relações Étnico-Raciais do CRP16, representadas pela psi Julia Carvalho e pelo psi Jean Fabricio, fizeram a reunião aberta “Atuação da Psicologia Clínica e Interseccionalidades” trazendo dados do Censo Psi de 2022.

Muitas questões apareceram, dentre elas:
A psicologia ser uma profissão de maioria mulheres, brancas, cisgênero, heterossexuais, embora aumente o número de mulheres negras, pessoas lgbtqia+ etc;
Apesar de variações grandes na faixa de renda das psis em geral, há mais psis brancas em faixas salariais maiores comparadas a psis pardas e pretas;
Ainda que psis atuantes na clínica complementem a formação com terapia, supervisão e estudos, essas atividades tem custos e acesso marcados pelas interseccionalidades;
A luta por políticas públicas e acesso é crucial!

O debate escancarou como a reflexão das interseccionalidades (classe, raça, gênero, deficiência etc) precisa atravessar os saberes psi e a formação permanente de cada psi para construir uma psicologia mais implicada com a realidade brasileira.

Há muito que fazer!

Nota mental: fazer curso de fotografia 😅

Nem sempre sentimos segurança para procurar um profissional que atua com psicoterapia, seja da psicologia, da medicina o...
09/03/2024

Nem sempre sentimos segurança para procurar um profissional que atua com psicoterapia, seja da psicologia, da medicina ou da psicanálise.

Inseguranças, dúvidas, crenças, medos e preocupações podem surgir diante desse movimento e reduzirem nosso movimento em relação a dar esse passo.

Nessas horas é bom refletir e entender o que tem provocado essas hesitações e conversar com pessoas em quem confia para achar um caminho melhor.

É importante lembrar que a Psicoterapia não é um suprassumo ou uma panaceia, e entender que existem outras formas de se cuidar como participando de espaços sociais e coletivos que nos deixem seguros, ter experiências significativas com as pessoas e na vida, praticar esportes ou atividades que envolvam o movimento do corpo, e assim por diante.

O importante é ter atenção em relação a como está se sentindo diante de si e da vida, se esse sentimento é paralisante e doloroso, se tem sido difícil tomar novas decisões e construir novos caminhos para lidar com o dia-a-dia.

E, caso perceba que nada disso tem acontecido de uma forma minimamente satisfatória, considerar com carinho a possibilidade de se encontrar com um psicoterapeuta e conversar sobre o que tem acontecido.

Nem sempre nos sentimos preparados e preparados para iniciar um processo. Já recebi pessoas que contaram sobre o que passavam, reconheciam que estavam em sofrimento mas não se sentiam ainda no momento para iniciar o processo, seja por situações de sua vida, por temer algo, por questões financeiras etc.

A cada uma dessas pessoas eu ofereço empatia e respeito diante de seu momento e deixo as portas abertas para que nos encontremos quando elas se sentirem mais preparadas para o momento. E pude presenciar o retorno de algumas delas ao longo do tempo, seja após algumas semanas, meses ou mesmo anos.

Percebe que não precisamos tratar a psicoterapia como uma obrigação? Ela pode ser tratada como uma caminhada acompanhada para reconstruir a relação com a vida, seja a vida íntima, a existencial, a relacional, a social, a profissional e assim vai.

Quantos preconceitos ainda existem a respeito da psicoterapia? E, ainda assim, a impressão que eu tenho é que as geraçõe...
04/03/2024

Quantos preconceitos ainda existem a respeito da psicoterapia? E, ainda assim, a impressão que eu tenho é que as gerações mais novas já tem uma abertura maior para isso em comparação com seus pais, tios e avós.

Ao refletir sobre as pessoas que eu recebo no consultório, são poucas as que falam de preconceitos de familiares. Em geral, esse preconceito tem aparecido de pessoas de outras gerações, que tiveram que lidar psicológica e emocionalmente com sua vida por meio do silenciamento das emoções, da aceitação não elaborada das dores da vida, do uso de substâncias etc.

Essa realidade tem mudado gradativamente, o que, para mim, tem dois lados, um bom e outro ruim.

BOM: Cada vez mais pessoas se abrem à ideia da importância de cuidarem de sua saúde mental, o que lhes possibilita ter uma vida mais confortável e significativa.

RUIM: A abertura para o cuidado da saúde mental também provoca um aumento na busca por diagnósticos psiquiátricos que, infelizmente, patologizam todo tipo de padecimento que vivemos.

Assim, acho importante comemorarmos as mudanças de paradigma na sociedade no sentido de maior compreensão do valor do cuidado de si. Por outro, precisamos lutar para que tenhamos uma compreensão da saúde mental de forma ampla, complexa, com suas determinações sociais e políticas, e não apenas reduzida à procurar diagnósticos individuais.

Mas, vamos lá: Os diagnósticos psiquiátricos são ruins? Não necessariamente. Eles são importantes para conduzir tratamentos, dialogar na rede de saúde, contribuir para a busca de direitos. Maaaassss.... nem tudo é transtorno nessa vida. Muitas vezes são violências, negligências, demandas excessivas etc.

E aí, o que você acha desse assunto?

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