Alexandro Mello

Alexandro Mello Nesta página tratamos do autoconhecimento, desenvolvimento humano e alta performance. Vem fazer pa

Estudo: A Necessidade de Ser Aceito.Por Professor Alexandro de Mello.A Necessidade de Ser AceitoDesde os primórdios da h...
27/07/2025

Estudo: A Necessidade de Ser Aceito.

Por Professor Alexandro de Mello.

A Necessidade de Ser Aceito

Desde os primórdios da humanidade, o pertencimento ao grupo foi não apenas um desejo, mas uma condição essencial para a sobrevivência. Ser excluído signif**ava morte certa. Essa memória primitiva ainda vive nas camadas profundas da mente humana e se manifesta na nossa busca por aceitação. O desejo de ser aceito é, antes de tudo, uma força invisível que nos conduz, muitas vezes sem que percebamos, a moldar nosso comportamento, opiniões, aparência e até nossos valores.

Na infância, a aceitação se traduz no olhar dos pais. Quando a criança é acolhida em sua existência — com seus erros, medos e limitações — ela forma a base da autoestima. Porém, quando o amor é condicional ou inexistente, a criança passa a entender que precisa fazer algo ou ser alguém diferente para merecer amor. Esse registro f**a marcado no inconsciente e, na vida adulta, se apresenta como uma necessidade angustiante de aprovação constante.

Essa necessidade se agrava em uma sociedade onde o valor do ser humano é constantemente medido por performance, imagem e aceitação social. As redes sociais, por exemplo, alimentam um ciclo de dopamina sempre que recebemos curtidas ou comentários positivos, reforçando uma dependência química que associa aceitação à recompensa. O cérebro reage com ativação no sistema límbico, especialmente no núcleo accumbens, responsável pela sensação de prazer. Ao mesmo tempo, a rejeição ativa as mesmas áreas cerebrais relacionadas à dor física. Isso explica por que a rejeição não “apenas dói emocionalmente”, ela literalmente machuca o cérebro.

Do ponto de vista filosófico, a necessidade de aceitação está enraizada na natureza relacional do ser humano. Somos seres de vínculo. Mas, ao longo da história, pensadores como Kierkegaard e Nietzsche alertaram que o excesso de preocupação com o olhar do outro nos desconecta da nossa essência. Tornamo-nos personagens de uma peça escrita por quem nos observa, e não autores de nossa própria história. A liberdade, portanto, não está em sermos aceitos, mas em sermos autênticos mesmo que isso nos custe o aplauso alheio.

Teologicamente, a busca por aceitação encontra sua resposta mais profunda na certeza do amor incondicional. As Escrituras revelam que fomos criados “à imagem e semelhança de Deus” e que o Criador nos amou antes mesmo que existíssemos. Isso deveria ser suficiente para ancorar nossa identidade, mas, muitas vezes, trocamos essa verdade eterna pela aprovação momentânea do mundo. Jesus, em sua vida, foi constantemente rejeitado, mas nunca moldou sua essência para agradar. Ele foi amado pelo Pai, e isso bastava. Quando compreendemos isso, aprendemos que não precisamos da aceitação do mundo para sermos valiosos. Somos aceitos por Deus — não por mérito, mas por graça.

A verdadeira liberdade está em romper com a necessidade compulsiva de ser aceito. Quando isso acontece, conseguimos dizer “não” sem culpa, sermos fiéis à nossa essência e construir relações verdadeiras — e não baseadas em personagens sociais.

Sete Atitudes Para Romper com a Dependência da Aceitação

1. Praticar o autoconhecimento profundo
Reflita sobre os momentos em que você mudou quem era para agradar alguém. Identifique de onde vem essa necessidade. Nomear é o primeiro passo para transformar.

2. Estabelecer limites com clareza
Aprenda a dizer “não” com amor. Ser aceito às custas da sua verdade é viver na prisão da performance.

3. Desconstruir crenças infantis
Questione as vozes internas que dizem que você precisa ser perfeito, agradar a todos ou se anular. Essas vozes muitas vezes vêm de pais ou figuras de autoridade.

4. Buscar validação interna, não externa
Cultive a prática de se validar. Escreva conquistas, reconheça seu valor e celebre quem você é sem esperar o reconhecimento do outro.

5. Reduzir o uso das redes sociais como medida de valor
Afastar-se do vício em aprovação digital é um passo fundamental para desenvolver segurança emocional.

6. Fortalecer a conexão espiritual
Medite, ore, silencie. Reencontre-se com o Criador e aceite a verdade: você já é aceito.

7. Criar vínculos autênticos
Invista em relações onde você possa ser você mesmo. Quando somos aceitos como somos, crescemos com liberdade.

Reflexão.

Quantas vezes você já se anulou para se encaixar? Quantas palavras engoliu, quantas roupas vestiu, quantos papéis assumiu apenas para não ser rejeitado? A necessidade de aceitação é humana, mas quando ela se torna uma prisão, mata a autenticidade, destrói a paz e enfraquece a alma. Há um lugar onde você já é aceito. Há um chamado para viver com liberdade. A pergunta é: você está pronto para se libertar?

Questionário – Você vive em busca de aceitação?

Responda com “sim” ou “não”:

1. Você sente culpa quando diz “não” a alguém?

2. Muda suas opiniões para evitar conflitos?

3. Evita expor quem realmente é por medo da rejeição?

4. F**a obcecado com o que pensam sobre você?

5. Já se viu em relacionamentos onde se anulou para ser amado?

6. Busca aprovação nas redes sociais para se sentir bem?

7. Sente ansiedade quando não recebe resposta de alguém?

8. Já deixou de seguir seu propósito por medo de críticas?

9. Valoriza mais a opinião dos outros do que a sua própria?

10. Tem dificuldade em expressar sentimentos reais?

11. Se preocupa em parecer sempre feliz e bem-sucedido?

12. Acha difícil aceitar suas imperfeições?

13. Já se sentiu exausto tentando agradar todo mundo?

14. Busca elogios como combustível para continuar?

15. Se sente desconfortável quando é criticado?

16. Acredita que só será amado se for perfeito?

17. Já se sabotou com medo de não ser aceito em um grupo?

18. F**a se comparando com os outros constantemente?

19. Precisa de aprovação para tomar decisões?

20. Sente-se rejeitado facilmente, mesmo sem razão clara?

Resultado:

Até 5 "sim" – Você possui boa autonomia emocional.

De 6 a 10 "sim" – Atenção: há sinais de dependência por aceitação.

Mais de 10 "sim" – Cuidado: você pode estar preso ao olhar do outro.

Chamada para Ação

Você não nasceu para ser rascunho do que esperam de você. Sua autenticidade é a sua força. Hoje, dê o primeiro passo: escreva uma carta para si mesmo reafirmando quem você é, o que acredita e o que já conquistou. Decida, a partir de agora, ser aceito apenas por quem respeita sua verdade. O mundo não precisa de mais cópias. O mundo precisa de você — inteiro, verdadeiro e livre.

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TEMA: “Com quem estou falando? "O adulto ferido e os ecos da infância”Às vezes, diante de uma conversa difícil, de uma r...
26/07/2025

TEMA: “Com quem estou falando?

"O adulto ferido e os ecos da infância”

Às vezes, diante de uma conversa difícil, de uma reação exagerada ou de um silêncio repentino, é preciso parar e se perguntar: com quem estou falando? O que os olhos veem é um adulto, alguém com barba feita, diploma, conta para pagar, decisões para tomar… Mas o que responde, muitas vezes, é uma criança assustada, ressentida, abandonada. Uma parte que ficou congelada no tempo, dentro de uma história mal resolvida.

É comum que adultos reajam de forma desproporcional a situações simples. Uma crítica causa fúria. Um não provoca abandono. Um elogio desperta desconfiança. Essas reações, aparentemente “sem sentido”, têm um sentido oculto: elas são frutos de tramas emocionais vividas no passado — principalmente na infância. Lá onde tudo começou. É ali que as marcas profundas são deixadas. É ali que o medo, muitas vezes, se instala.

O medo não nasce do agora. Ele é uma herança emocional. Um acúmulo de experiências onde, ao invés de acolhimento, houve rejeição. Onde, ao invés de segurança, houve incerteza. Onde, ao invés de presença, houve abandono — físico ou emocional. A criança, sem estrutura para compreender o que vive, registra esses momentos como verdades absolutas. E como a mente não esquece o que o coração não curou, essas feridas seguem conosco, escondidas em camadas internas, esperando o momento certo para se manifestar.

E quando elas se manifestam, vêm através dos chamados gatilhos emocionais. Um gatilho é um estímulo presente que acessa uma dor antiga. É uma ponte invisível entre o agora e o antes. Pode ser o tom de voz de alguém, o jeito como uma pessoa se afasta, um olhar indiferente, a sensação de não ser ouvido ou respeitado. São eventos pequenos, mas que tocam em lugares profundos. E, sem perceber, o adulto desaparece e a criança entra em cena.

A dificuldade é que, geralmente, nem quem reage percebe que está agindo movido pela dor do passado. E quem está do outro lado, muitas vezes, tenta dialogar com o adulto, mas é ignorado, agredido, ou afastado, porque quem assumiu o controle naquele momento foi a criança ferida. E uma criança ferida não negocia, ela se protege. Ela não argumenta, ela ataca ou se fecha. Por isso o relacionamento entra em colapso, os diálogos falham, e as mágoas se multiplicam.

Esse processo é inconsciente. Mas não é invisível para quem começa a se observar. O autoconhecimento é a chave que revela esses mecanismos ocultos. Quando começamos a investigar as nossas reações mais intensas, quando paramos de justif**ar tudo com “é só meu jeito”, e passamos a perguntar “por que eu sou assim?”, um novo horizonte começa a se abrir. Descobrimos que, por trás de muitos comportamentos, há uma dor não curada. Uma perda, uma ausência, uma palavra que feriu, uma expectativa frustrada.

A grande armadilha é viver a vida inteira acreditando que isso é normal. Que você é explosivo por natureza. Que é ciumento porque ama demais. Que é inseguro porque os outros não te valorizam. Quando, na verdade, você pode estar apenas repetindo padrões que nasceram lá atrás. E padrões repetidos não são destino — são sinais de que algo precisa ser olhado.

É por isso que, vez ou outra, é necessário se perguntar — com brutal honestidade: “com quem estou falando agora?” E mais ainda: “quem está reagindo em mim neste momento?” Porque, muitas vezes, a dor que você sente hoje não é do agora, mas de quando você tinha cinco, sete ou doze anos. E ninguém percebeu. Ninguém acolheu. Ninguém explicou.

Mas agora você cresceu. E talvez tenha chegado a hora de fazer aquilo que ninguém fez por você: olhar para dentro, ouvir essa criança e oferecer a ela o que ela não teve. Não espere que os outros façam isso. Esse papel é seu. Só o adulto que você se tornou pode resgatar a criança que você foi.

Então, se esse texto falou com você, se despertou algo aí dentro, se doeu em algum ponto, encare isso como um chamado. Não ignore. Não fuja. Não diga “depois eu penso nisso”. A sua cura começa no instante em que você aceita olhar com coragem para aquilo que vem tentando esquecer. Reconheça os gatilhos. Honre sua história. E se responsabilize por aquilo que sente. Porque só você pode ensinar a sua criança interior que ela está segura agora — que não precisa mais gritar, se esconder, explodir ou fugir.

Você é o adulto agora.
Você tem o poder de mudar a narrativa.
Mas isso só acontece quando você tem a coragem de perguntar:
“Com quem estou falando?”
E, acima de tudo, a coragem de ouvir a resposta.

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Tema: Id, Ego e SuperegoData: 14 de julho de 2025.Autor: Professor Alexandro de MelloIDE, EGO E SUPEREGOO palco interno ...
14/07/2025

Tema: Id, Ego e Superego

Data: 14 de julho de 2025.

Autor: Professor Alexandro de Mello

IDE, EGO E SUPEREGO

O palco interno da mente humana

Imagine que dentro da sua mente existe um palco de teatro, e ali atuam três personagens que vivem em constante conflito. Esses três personagens são o Id, o Ego e o Superego — conceitos criados por Sigmund Freud, o pai da psicanálise.

Vamos entender cada um deles com comparações simples, exemplos do dia a dia e, claro, trazendo o olhar da neurociência, da psicologia, da filosofia e da espiritualidade.

🧠 1. O ID – O IMPULSIVO

Quem é ele?
O Id é como uma criança mimada de 2 anos dentro de você. Ele quer tudo, e quer agora. Não entende limites, regras, tempo ou consequência. Ele é movido por instintos e desejos primitivos, como fome, s**o, agressividade e prazer.

Frases típicas do Id:

“Quero comer chocolate agora!”

“Quero dormir com aquela pessoa!”

“Quero gritar, bater, fugir!”

Na neurociência:
O Id está ligado às estruturas mais primitivas do cérebro, como o sistema límbico e o hipotálamo, responsáveis pelas emoções, impulsos e sobrevivência.

Comparação:
Pense em um cachorro faminto diante de um pedaço de carne: ele não vai pensar se é certo ou errado pegar, ele apenas vai atacar.

🧘 2. O SUPEREGO – O MORALISTA

Quem é ele?
O Superego é como um juiz rígido, ou um pai severo que vive dentro da sua mente. Ele representa as normas, regras, valores morais e crenças sociais que você aprendeu na infância, especialmente com seus pais, professores e religião.

Frases típicas do Superego:

“Você não pode fazer isso!”

“Isso é pecado!”

“Você deveria ter vergonha!”

Na psicologia:
O Superego é construído a partir das experiências sociais e familiares. Ele é formado entre os 3 e os 7 anos de idade, no auge da absorção do comportamento adulto.

Comparação:
Imagine um anjo no seu ombro, dizendo o tempo todo o que é certo ou errado, elogiando quando você acerta e punindo com culpa quando você erra.

⚖️ 3. O EGO – O EQUILIBRISTA

Quem é ele?
O Ego é o mediador entre o Id e o Superego. Ele é como um árbitro de futebol tentando controlar dois times brigando. O Ego busca o equilíbrio entre os desejos do Id e as regras do Superego, levando em conta o que é possível na realidade.

Frases típicas do Ego:

“Calma, não vamos comer agora. Vamos esperar a hora certa.”

“Sim, você quer isso, mas isso pode machucar alguém.”

“Vamos pensar em uma forma de satisfazer esse desejo sem culpa.”

Na neurociência:
O Ego está mais relacionado ao córtex pré-frontal, que é a parte do cérebro que lida com planejamento, tomada de decisão e autocontrole.

Comparação:
Imagine um condutor de orquestra tentando coordenar os músicos (Id) e o maestro rígido (Superego), para criar uma música harmoniosa sem desafinar.

🎭 Um exemplo simples:

Imagine que você está em uma dieta, e vê um bolo de chocolate.

O Id grita: “Come tudo agora!”

O Superego diz: “Se comer, é fraco, sem força de vontade. Você vai se arrepender!”

O Ego pensa: “Vamos comer só uma fatia, depois compensamos na caminhada.”

🧘 Reflexão filosóf**a

O filósofo Platão já nos falava de algo parecido: ele dizia que dentro de nós há um cavalo selvagem (impulsos), um cavalo obediente (razão) e o cocheiro (alma racional) que tenta guiar os dois. Freud apenas atualizou essa visão com a linguagem científ**a de seu tempo.

✝️ E na teologia?

No campo teológico, podemos ver o Id como a natureza carnal, o Superego como a voz da consciência inspirada por valores divinos e o Ego como o livre-arbítrio que decide o caminho a seguir. Jesus dizia: “O espírito está pronto, mas a carne é fraca” — um claro reflexo dessa batalha interna.

🔍 E o que isso tem a ver com você?

Todos nós somos palco dessa disputa interna. Entender esse trio é essencial para lidar com:

Culpa e vergonha (quando o Superego está forte demais)

Impulsividade e vícios (quando o Id domina)

Ansiedade e conflitos internos (quando o Ego está perdido)

O autoconhecimento nos permite fortalecer o Ego de forma saudável, para que ele se torne um bom gestor da mente, harmonizando instinto, consciência e realidade.

Conclusão:

Somos seres complexos, mas não somos reféns desses personagens. Com autoconhecimento, terapia, espiritualidade e reflexão, podemos escolher com mais consciência quem vai conduzir nossa vida: o desejo cego, a culpa moral ou a razão equilibrada.

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Conversa entre dois gêmeos no ventre da mãe“Você acredita em vida após o parto?”“Claro que não, isso é bobagem… Mas, não...
05/06/2025

Conversa entre dois gêmeos no ventre da mãe
“Você acredita em vida após o parto?”

“Claro que não, isso é bobagem… Mas, não vai me dizer que você acredita!”

“Acredito. Acho que estamos aqui para nos preparar para o que virá depois.”

“Que nada! Não há vida após o parto. E se houvesse, que tipo de vida seria?”

“Não sei, mas creio que iremos para um lugar onde haverá mais luz do que aqui. Acho que poderemos andar com nossas pernas, talvez até comer com nossas bocas. Acredito que teremos coisas tão legais que nem podemos entender ainda!”

“Imagine… Andar é impossível. E essa de comer com a boca, então? É ridícula! O cordão umbilical nos fornece tudo o que precisamos. Temos tudo aqui e é besteira achar que existe algo mais além!”

“Pois eu acho que, para onde a gente vai, nem vai ser preciso depender desse cordão.”

“Você está delirando! Eu só creio no que vejo. Além disso, se há vida após o parto, por que ninguém jamais voltou de lá? Quando isso aqui acabar acabou, não tem mais nada!”

“Não sei porque ninguém voltou, mas nossa mãe sabe de todas as coisas.”

“Mãe? Você realmente acredita em mãe? Mas era só o que faltava! Se mãe existisse nós poderíamos vê-la! Onde ela está se é que existe?”
“A mãe está ao nosso redor, nos cercando. Vivemos dentro dela, posso sentir, porque se ela não existisse, nós não existiríamos.”

“Meu irmão, o que eu não vejo não existe. Você está apenas se iludindo.”

“Não é ilusão, é real! Quando falo com ela, sei que me ouve. E se fico em silêncio posso até ouvir sua doce voz vindo de cima.”

“Não acredito nisso, além do que, você não pode provar!”

“Não preciso provar aquilo que apenas sei. Eu creio e, um dia, vou me encontrar com ela. E você também vai, ainda que não acredite. Nessa hora, o que você vai dizer a ela?”

(Autor desconhecido)



Assim é Deus!

07/03/2025

VOCÊ SE TORNA QUEM VOCÊ ESCOLHE TER AO SEU LADO!

Data: 07 de março de 2025

Introdução

A nossa identidade não é algo isolado. Pelo contrário, é moldada pelas influências que permitimos em nossa vida. As pessoas com quem convivemos determinam nosso modo de pensar, sentir e agir. A própria neurociência mostra que nosso cérebro funciona como um espelho social, absorvendo padrões de comportamento e emoções do meio onde estamos inseridos. Como dizia Aristóteles: "Somos o que fazemos repetidamente". Mas o que repetimos com mais frequência? E com quem?

Bases Filosóf**as e Psicológicas

Desde a Grécia Antiga, os grandes pensadores refletiram sobre o impacto da convivência na formação do caráter. Platão e Sócrates acreditavam que a busca pela verdade e pela virtude passava por estar cercado de boas influências. Na psicologia moderna, Carl Jung destacou que nós projetamos no outro aspectos de nós mesmos, e o meio social reforça padrões de pensamento. Portanto, se nos cercamos de pessimismo, tendemos a reforçar essa vibração interna.

Neurociência e Conexão Social

Nosso cérebro é moldado pelo ambiente. A ciência comprova que os neurônios-espelho fazem com que absorvamos os comportamentos de quem nos cerca. Pessoas estressadas geram estresse em nós; pessoas motivadas e otimistas nos impulsionam para o crescimento. É por isso que a escolha do círculo social é fundamental para o desenvolvimento pessoal.

Física Quântica e Energia Pessoal

A física quântica ensina que tudo é energia e que atraímos frequências semelhantes. Ao conviver com pessoas de alta vibração, nos sintonizamos com essa energia. Se nos cercamos de pessimismo e medo, baixamos nossa própria frequência e nos distanciamos do nosso potencial.

Perspectiva Teológica

Na Bíblia, Provérbios 13:20 alerta: "Quem anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o companheiro dos tolos acabará mal". Jesus Cristo também escolheu com quem caminhar. Ele formou um grupo seleto de pessoas que compartilhavam um mesmo propósito. Esse ensinamento nos lembra da importância de escolher nossas companhias com sabedoria.

Exercícios para Autorreflexão

Liste as cinco pessoas com quem você mais convive e descreva que influência elas exercem sobre você.

Anote os hábitos que você absorveu do seu meio e avalie se são positivos ou negativos.

Observe sua energia ao estar com determinadas pessoas. Você se sente melhor ou mais cansado depois do contato?

Defina três características que você gostaria de desenvolver e reflita se seu ambiente atual favorece esse crescimento.

Tome uma decisão consciente de passar mais tempo com pessoas que o inspiram positivamente.

Questionário

O que a neurociência diz sobre a influência social no nosso comportamento?

Como os neurônios-espelho afetam nossa relação com o meio?

O que a física quântica ensina sobre frequência e energia?

Qual é a advertência de Provérbios 13:20 sobre as amizades?

Como Carl Jung explicava a influência das relações interpessoais?

Qual a importância da escolha consciente de nossos relacionamentos?

Quais são os primeiros passos para melhorar a influência social em sua vida?

Chamada para Ação

A sua vida é um reflexo das escolhas que você faz, e isso inclui as pessoas com quem você convive. Reavalie seu círculo social, cerque-se de pessoas que o elevam e seja também uma influência positiva na vida de outros. Lembre-se: você se torna quem você escolhe ter ao seu lado!

Professor Alexandro de Mello

04/07/2024
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18/01/2024

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