Gabriela Possa Nutrição Materno-Infantil e Comportamental

Gabriela Possa Nutrição Materno-Infantil e Comportamental Nutrição Comportamental no atendimento
- Adulto
- Gestante
- Criança e adolescente

- Nutricionista Comportamental com ênfase no processo de Emagrecimento
- - Nutrição Especialista em Nutrição Materno-Infantil
- Professora do Curso de Nutrição da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves
- Nutricionista da Escola de Educação Infantil Fonte de Ideias de Farroupilha
- Nutricionista da Escola Capital do Saber de Feliz
- Nutricionista da Escola Submarino Amarelo
- Mestre em Nutrição Ma

terno-Infantil pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
- Doutoranda em Nutrição pela Universidade Federal de São Paulo

Percebo nos meus atendimentos que muitos pacientes têm um foco grande no número de calorias que um alimento proporciona,...
11/06/2020

Percebo nos meus atendimentos que muitos pacientes têm um foco grande no número de calorias que um alimento proporciona, sendo que muitos direcionando suas escolhas em função disto (“quanto menos, melhor”). Porém, fazer escolhas alimentares baseadas unicamente nas calorias do alimento pode fazer com que nossa fome volte mais rapidamente. E isto, para muitos pacientes, pode gerar frustração e um pensamento constate em comida. Neste sentido, em uma das etapas do tratamento nutricional proponho aos pacientes que façam te**es com diferentes alimentos ou combinações de alimentos para que percebam o tempo que demorou para sentirem fome novamente conforme o alimento consumido anteriormente.
Estes te**es também reforçam a necessidade de treinar diariamente as percepções internas de fome e saciedade, uma vez que o momento de parar de comer não deve estar condicionado a um horário que teoricamente seria o melhor, mas sim aos sinais internos que o corpo expressa.

Ferramenta muito interessante para ajudar na visualização da distribuição dos grupos alimentares no prato
11/06/2020

Ferramenta muito interessante para ajudar na visualização da distribuição dos grupos alimentares no prato

⚠️Gabi quanto posso ganhar de peso na minha gestação?🤰😬😰Esta é uma das primeiras perguntas que as gestantes me fazem.É i...
18/04/2020

⚠️Gabi quanto posso ganhar de peso na minha gestação?🤰😬😰
Esta é uma das primeiras perguntas que as gestantes me fazem.
É importante saber que este ganho é determinado de acordo com o estado nutricional pré-gestacional. Em outras palavras, como estava seu peso antes de engravidar (baixo, adequado ou elevado), conforme seu valor de Índice de Massa corporal (IMC). Sendo assim, não existe um valor único para todas grávidas. Claro que se você está com peso adequado mas beirando o sobrepeso não deverá ganhar 16kg. Estas particularidades o profissional que te acompanha analisará.
De qualquer forma, o período gestacional não é um momento de fazer dietas restritivas, mas sim de rever comportamentos alimentares antigos que podem levar a um ganho de peso acima do recomendado.
Sabe-se que o aumento excessivo de peso durante a gestação está associado a uma série de complicações, dentre elas diabetes gestacional e retenção de peso pós-parto (estar com mais peso do que quando engravidou).
Para evitar complicações e ter uma gestação tranquila, busque atendimento nutricional de forma precoce, preferencialmente antes de engravidar.
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Você quer receber este e-book GRATUITO cheio de receitas deliciosas escolhidas por mim a dedo??? 🤩🤩🤩São receitas que fiz...
08/04/2020

Você quer receber este e-book GRATUITO cheio de receitas deliciosas escolhidas por mim a dedo??? 🤩🤩🤩
São receitas que fizeram sucesso entre as mais de 500 crianças acompanhadas por mim nestes 12 anos de atuação como nutricionista escolar 👩‍🍳👩‍🎓🏡🍉🍒🍑
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Olá Pessoal!!!!🥰🥰Você quer receber novidades frequentes sobre comportamento alimentar, além de receitas, dicas de cardáp...
08/04/2020

Olá Pessoal!!!!🥰🥰
Você quer receber novidades frequentes sobre comportamento alimentar, além de receitas, dicas de cardápio e ter acesso às minhas lives? 🍐🍳🥗🍨🍶🍽
Segue link para me seguir no Instagram: https://www.instagram.com/gabi.possa/
Aguardo vocês também por lá!!!!
E nos próximos dias terá um presente bem legal para os meus seguidores no Instagram. Por enquanto é segredo🤐

Pessoal. Não percam esta live hoje no Instagram (gabi.possa). Eu e a nutri Camile Boscaini falaremos sobre as diferenças...
06/04/2020

Pessoal. Não percam esta live hoje no Instagram (gabi.possa). Eu e a nutri Camile Boscaini falaremos sobre as diferenças entre fome e vontade de comer. E traremos várias estratégias para driblar a vontade de comer neste período de quarentena. Não perca. Me siga no Insta e traga todos seus questionamento e iremos lhe ajudar. Aguardo vocês. Até hoje à noite

Neste mês comemoro meu décimo ano como nutricionista, uma profissão que mistura desafio e gratidão na mesma medida. E qu...
31/08/2018

Neste mês comemoro meu décimo ano como nutricionista, uma profissão que mistura desafio e gratidão na mesma medida. E que venham os próximos dez anos!!!

Uma boa relação com a comida deve iniciar ainda na infânciaNesta última segunda-feira tive a oportunidade de trabalhar d...
11/07/2018

Uma boa relação com a comida deve iniciar ainda na infância
Nesta última segunda-feira tive a oportunidade de trabalhar diferentes aspectos relacionados a uma alimentação saudável com os alunos de uma escola infantil que atuo:
- Os próprios alunos produziram suas pizzas com uma variedade de ingredientes disponíveis (queijo, chester, tomate, cenoura, manjericão, milho, ervilha). Manipularam os alimentos, picaram alguns ingredientes, usaram sua imaginação para a criação dos pratos, trabalharam em conjunto
- Puderem entenderam que pizza está longe de ser alimento vilão e sobre a importância de se produz os próprios alimentos
- E, no fim, uma linda mesa foi montada com toalha de flores, pratos de vidro e talheres, para que pudessem compartilhar com seus colegas este momento tão especial do dia que é a hora do lanche
Parabéns à Escola Fonte de Ideias em permitir uma maior conexão das crianças com a comida

Vai começar. Final de semana de imersão no estudo do comportamento alimentar relacionado aos transtornos alimentares
15/06/2018

Vai começar. Final de semana de imersão no estudo do comportamento alimentar relacionado aos transtornos alimentares

Você já parou para pensar no número de armadilhas que você prepara para você mesmo ao longo dia envolvendo sua alimentaç...
08/06/2018

Você já parou para pensar no número de armadilhas que você prepara para você mesmo ao longo dia envolvendo sua alimentação? Preparar uma porção maior de lasanha para que ninguém sinta fome no jantar; comprar ou preparar doces e guloseimas "unicamente" para os filhos; ter sempre alimentos que causam muito desejo na gaveta do trabalho"; petiscar enquanto está preparando a refeição; raspar as panelas para não sobrar nada, apesar de já ter encerrado a refeição; fora todos os pensamentos sabotadores que aparecem: "estou cansado, mereço"; "hoje é domingo, tudo pode"; "já estranhei tudo mesmo com aquele chocolate, não adianta mais".
Estes são alguns exemplos dentre todos que escuto no consultório. É importante que estas armadilhas sejam identif**adas e confrontadas. Precisamos nos dar conta se estas ações ou pensamentos tem lógica, são reais e úteis.
Quais são as suas armadilhas? Compartilhe aqui!!!!

Para refletir
29/05/2018

Para refletir

Falando sobre Comer com Atenção Plena para nutricionistas e acadêmicos da Nutrição da FSG. Gratidão
25/05/2018

Falando sobre Comer com Atenção Plena para nutricionistas e acadêmicos da Nutrição da FSG.
Gratidão

Percebo nos meus atendimentos que muitos pacientes têm um foco grande no número de calorias que um alimento proporciona,...
24/05/2018

Percebo nos meus atendimentos que muitos pacientes têm um foco grande no número de calorias que um alimento proporciona, sendo que muitos direcionando suas escolhas em função disto (“quanto menos, melhor”). Porém, fazer escolhas alimentares baseadas unicamente nas calorias do alimento pode fazer com que nossa fome volte mais rapidamente. E isto, para muitos pacientes, pode gerar frustração e um pensamento constate em comida. Neste sentido, em uma das etapas do tratamento nutricional proponho aos pacientes que façam te**es com diferentes alimentos ou combinações de alimentos para que percebam o tempo que demorou para sentirem fome novamente conforme o alimento consumido anteriormente.
Estes te**es também reforçam a necessidade de treinar diariamente as percepções internas de fome e saciedade, uma vez que o momento de parar de comer não deve estar condicionado a um horário que teoricamente seria o melhor, mas sim aos sinais internos que o corpo expressa.

Prazer estar conversando com futuros profissionais da Nutrição sobre esta abordagem tão importante para a mudança do com...
02/05/2018

Prazer estar conversando com futuros profissionais da Nutrição sobre esta abordagem tão importante para a mudança do comportamento alimentar

Nossa sociedade parece ter desaprendido a comer: você acredita? Comem-se alimentos permitidos por alguma autoridade e em...
17/04/2018

Nossa sociedade parece ter desaprendido a comer: você acredita?
Comem-se alimentos permitidos por alguma autoridade e em horários preestabelecidos por medo de sentir fome e engordar. Não se é capaz de escolher livremente o que se deseja comer. Alimentos "permitidos" são consumidos mesmo sem prazer por serem menos calórico; come-se com a sensação de que sempre está de maneira errada, com medo, angústia. Comer desta forma só fortalece uma relação ruim com a comida, intensif**a nossos desejos, aumenta a chance de compulsões e diminui nossa autonomia alimentar. O conceito de que os alimentos devem ser divididos em "permitidos" e "proibidos" não é real e nos confunde. Pare com este terrorismo nutricional e busque um especialista

O comportamento alimentar caracterizado pela ingestão degrande quantidade de comida em um período de tempo de até duas h...
03/04/2018

O comportamento alimentar caracterizado pela ingestão de
grande quantidade de comida em um período de tempo de até duas horas, acompanhado da sensação de perda de controle
sobre o que ou o quanto se come e sentimentos de tristeza e culpa, é conhecido como compulsão alimentar. Este comportamento pode acometer pessoas com ou sem excesso de peso, sendo que entre estes últimos a frequência de ocorrência f**a próximo aos 30%. No entanto, muitos pacientes nem relatam estes episódios quando buscam tratamento nutricional.
No entanto, o foco do tratamento nestes casos não é a "dieta", mas sim a busca de estratégias para eliminar as compulsões/fissuras alimentares e promover novos comportamentos alimentares. É preciso compreender quais são os "gatilhos" para a compulsão, muitas vezes relacionados à impulsividade, desorganização, falta de controle, preocupação excessiva com a forma corporal, medo de comer e sentimentos como ansiedade e preocupação. Outras ferramentas da Nutrição comportamental também poder ser utilizadas como o comer com atenção plena, o comer intuitivo e o automonitoramento por meio de diário alimentar.

Uma das primeiras etapas nos meus atendimentos é questionar os pacientes sobre sua fome física (aquela que geralmente se...
02/03/2018

Uma das primeiras etapas nos meus atendimentos é questionar os pacientes sobre sua fome física (aquela que geralmente sentimos no estômago e que chega devagar). Então, peço que eles se observem durante uma semana e registrem antes de todas as refeições qual o seu nível de fome, sendo zero ausência de fome e dez muita fome. No entanto, na maioria dos casos, os pacientes retornam ao atendimento me relatando uma dificuldade grande em identif**ar esta fome (Gabi, não sei te dizer claramente se estava com fome). Em outros casos, observa-se uma frequência grande de refeições iniciadas com um nível de fome 2,3. Quando peço para observarem este padrão, vários relatos surgem: “comi porque tinha medo de sentir fome”, “senti vontade daquele alimento”, “meu amigo me oferecer. Não podia dizer que não”. Níveis elevados de fome também são observados, especialmente antes do horário da janta, momento que a maioria diz ter dificuldades em controlar seu consumo alimentar.
Tente fazer este exercício você também. Estar atento a suas percepções internas de fome, honrando sua fome, é essencial para poder mudar outros comportamentos alimentares inadequados como beliscar, comer muito rápido ou em quantidades acima do necessário ou planejado, geralmente associados ao excesso de peso.
Se você se identificou com estes relatos, talvez esteja na hora de buscar ajuda. A nutrição comportamental pode te ajudar com estas dificuldades.

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Farroupilha, RS

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Our Story

Olá!!!Agradeço o seu interesse em querer saber um pouco mais sobre a minha história.

Sou formada em Nutrição há quase uma década. Durante a minha vida profissional sempre estive envolvida na área acadêmica, mas também segui com os atendimento em consultório. Porém, muitas vezes me vi frustada com a falta de adesão dos meus pacientes ao que era proposto no tratamento (dieta, plano alimentar). Me perguntava: “Como pode não seguir algo que foi tão bem calculado e planejado por mim”? Em 2013 durante uma palestra de um psiquiatra no Congresso de Obesidade pude entender que as dietas e planos alimentares que tanto me dedicava a organizar, faziam muito sentido para mim (eram “perfeitos”), mas não faziam sentido às pessoas que me buscavam. Foi então que em 2014, quando ainda residia em São Paulo, comprei o livro chamado “Nutrição Comportamental”. Lendo aquele livro senti uma onda de entusiamo que depois disto não parou mais. Então foram cursos, congressos, mais livros, artigos, entrevistas, enfim, uma busca inquietante para entender o comer sob outro ponto de vista, o do meu paciente. O que o meu paciente come ou quanto come passou de uma pergunta principal, para um questionamento não prioritário. Quero saber mais do que isto, quero entender quais são suas dificuldades com a comida, o que ele sente quando come, o que ele pensa sobre a comida e seu corpo, quais são suas dificuldades para mudar. A partir disto, utilizando minha experiência de mais de 3 anos no estudo do comportamento alimentar, busco em conjunto com o paciente (seja adulto, gestante, adolescente ou criança) criar estratégias/ações para serem testadas na sua rotina com o objetivo de mudar comportamentos inadequados. E o que estou percebendo na prática? pacientes mais motivados, mais envolvidos com a mudança, mais confiantes na sua capacidade de mudar, mais realistas sobre o seus objetivos e metas. E, o mais legal de tudo, é que gestantes, crianças e adolescentes também estão se beneficiando deste nova forma de atendimento.

Gabriela Possa - Mestre em Nutrição pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - Doutoranda em Nutrição pela Universidade Federal de São Paulo