Clínica Dr. Mantovani

12/07/2025

Dr. Fernando MantovaniMédico da Família e ComunidadeCRM-PR 25.373 | CRM-SC 24.218 | RQE 23.922

10/07/2025

Infecção urinária: entender as causas é o primeiro passo para evitar complicações.
É comum ouvir que a infecção urinária “vem do frio” ou que basta “tomar bastante água” para resolver. Embora esses conselhos tenham um fundo de verdade, a realidade é que as causas desse problema vão muito além — e merecem atenção.

A infecção urinária acontece quando micro-organismos, em especial bactérias, entram e se multiplicam no trato urinário. A bactéria mais comum é a Escherichia coli, que normalmente vive no intestino, mas pode migrar para a uretra e causar inflamação.

Entre os fatores que favorecem esse processo, estão:
✔️ Hábito de segurar a urina por muito tempo
✔️ Ingestão de pouca água ao longo do dia
✔️ Higiene íntima inadequada (ou exagerada)
✔️ Relações se***is sem esvaziar a bexiga antes e depois
✔️ Uso prolongado de absorventes internos ou roupas muito apertadas
✔️ Alterações hormonais (como na menopausa)

Também é importante lembrar que algumas pessoas têm predisposição maior, como mulheres com histórico recorrente, gestantes ou pessoas com diabetes.

A boa notícia é que muitas dessas causas podem ser prevenidas com pequenos ajustes na rotina. Beber água regularmente, respeitar os sinais do corpo e manter cuidados com a saúde íntima já fazem grande diferença.

No vídeo abaixo, o Dr. Fernando Mantovani explica de forma clara e segura quais são as principais causas da infecção urinária e por que entender essas origens é tão importante para o cuidado contínuo da saúde.

🎥 Assista: https://youtu.be/6cKp-_CUj8k

Este conteúdo tem finalidade educativa e não substitui uma avaliação médica individualizada.
Ao menor sinal de desconforto, procure seu profissional de confiança.

Dr. Fernando Mantovani
Médico da Família e Comunidade
CRM-PR 25.373 | CRM-SC 24.218 | RQE 23.922

04/07/2025

04/07/2025

04/07/2025

Apendicite: atenção aos sinais silenciosos

A apendicite é uma inflamação do apêndice, uma pequena estrutura localizada no início do intestino grosso. Embora seja um órgão de função ainda não totalmente compreendida, sua inflamação representa uma urgência médica que não deve ser ignorada.

Os sintomas mais comuns da apendicite incluem dor abdominal, que geralmente se inicia perto do umbigo e depois se localiza no lado inferior direito do abdômen. Essa dor pode vir acompanhada de febre, náuseas, vômitos, perda de apetite e alteração no funcionamento intestinal, como prisão de ventre ou diarreia.

A dor tende a se intensif**ar com o passar das horas, e a demora em procurar atendimento pode levar a complicações graves, como a ruptura do apêndice. Quando isso ocorre, há risco de infecção generalizada (peritonite), o que torna o quadro ainda mais delicado e perigoso.

O diagnóstico é clínico, baseado na avaliação médica e em exames complementares como ultrassonografia e tomografia. O tratamento, na maioria dos casos, é cirúrgico. A cirurgia para remoção do apêndice (apendicectomia) é segura, rápida e geralmente com recuperação tranquila, especialmente quando realizada nos estágios iniciais do quadro.

É fundamental reforçar: dor abdominal persistente nunca deve ser ignorada. Buscar atendimento precoce pode evitar complicações sérias e garantir um tratamento mais simples e ef**az.

A orientação médica individualizada é sempre o melhor caminho. Não se automedique e não postergue a avaliação profissional diante de sintomas que podem parecer simples, mas que escondem algo mais sério.

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Dr. Fernando Mantovani
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04/07/2025

DorAbdominal

03/07/2025

Pedra nos rins (cálculo renal): o que você precisa saber

A formação de cálculos renais, popularmente conhecida como “pedra nos rins”, é uma condição bastante comum e que pode causar dor intensa. As pedras se formam quando há acúmulo de sais minerais e outras substâncias na urina, criando cristais que se unem e crescem dentro dos rins ou vias urinárias.

Alguns dos sintomas mais frequentes incluem: dor aguda na lombar ou na lateral do abdômen, presença de sangue na urina, vontade constante de urinar e, em alguns casos, náuseas e vômitos. Nem todos os casos causam dor imediatamente — algumas pedras são pequenas e são eliminadas naturalmente, sem que o paciente perceba.

Diversos fatores contribuem para o surgimento do problema: baixa ingestão de água, alimentação rica em sal e proteína animal, histórico familiar, obesidade, entre outros. O diagnóstico é feito por exames clínicos e de imagem, como ultrassonografia ou tomografia.

O tratamento depende do tamanho, localização e tipo da pedra. Em casos leves, o aumento da ingestão de líquidos e o uso de medicamentos podem ser suficientes. Em situações mais graves, pode ser necessária a intervenção médica para remoção dos cálculos.

A prevenção ainda é o melhor caminho. Beber bastante água, manter uma alimentação equilibrada e fazer acompanhamento médico regular são atitudes essenciais para evitar o problema.

Se você tem histórico de pedras nos rins ou está apresentando sintomas, não deixe de buscar orientação profissional. O cuidado precoce pode evitar complicações e dores desnecessárias.

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Dr. Fernando Mantovani
Médico da Família e Comunidade
CRM-PR 25.373 | CRM-SC 24.218 | RQE-23.922

02/07/2025

27/06/2025

26/06/2025

👨‍⚕️ Próstata aumentada: nem sempre é câncer

Com o passar dos anos, é natural que o corpo masculino passe por mudanças — e uma das mais comuns ocorre na próstata. A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é um aumento não cancerígeno da glândula prostática que atinge uma grande parcela dos homens, especialmente após os 50 anos.

Apesar de não ser câncer, a HPB pode gerar sintomas incômodos e, muitas vezes, impactar diretamente na qualidade de vida. Entre os sinais mais comuns estão: dificuldade para iniciar a micção, jato urinário fraco, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, vontade frequente de urinar (inclusive à noite) e, em alguns casos, infecções urinárias recorrentes.

É importante destacar que o aumento benigno da próstata não signif**a risco direto de câncer, mas os sintomas podem se confundir. Por isso, a avaliação médica regular é essencial. Somente um profissional poderá identif**ar com precisão a causa dos sintomas, por meio de exame físico, histórico clínico e, quando necessário, exames complementares como o PSA ou o toque retal.

O tratamento da HPB depende da gravidade dos sintomas e pode variar entre mudanças de hábitos, uso de medicamentos ou, em casos mais avançados, procedimentos cirúrgicos. A boa notícia é que existem múltiplas opções ef**azes e seguras disponíveis atualmente.

Prevenir complicações, manter a saúde urinária em dia e preservar a qualidade de vida são objetivos plenamente alcançáveis com acompanhamento médico adequado.

🔍 Cuide-se. Falar sobre saúde masculina também é um ato de coragem e responsabilidade.

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Dr. Fernando Mantovani
Médico da Família e Comunidade
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