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Dra. Janaina Schiavon Hepatologista

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Brasil
Florianópolis, SC
Dra. Janaina Schiavon Hepatologista

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Dra Janaína Schiavon Hepatologista e Gastroenterologista
Doutora em Ciência pela UNIFESP
Professora de Gastroenterologista do Departamento de Clínica Médica da UFSC Supervisora da Residência Médica em Hepatologia do Hospital Universitário. Doutora em Ciência pela UNIFESP, atualmente é Professora Associada de Gastroenterologia do Departamento de Clínica Médica da UFSC e Supervisora da Residência Médica em Hepatologia do Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago (UFSC), onde atua como Médica Gastroenterologista (RQE 11361) e Hepatologista (RQE 11407) da equipe de Transplante Hepático.

🏅 Acumula experiência participando da diretoria da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) na Comissão de Mídias Digitais, e na diretoria da Associação Catarinense para Estudo do Fígado, como vice-presidente do biênio 2022-2024. Embaixadora do Instituto Brasileiro do Fígado.

🪙 É membro titular da FBG, da Sociedade Catarinense de Gastroenterologia (SCG) e da Associação Latino-Americana para Estudos do Fígado.

28/08/2025

📑Um estudo europeu recente — o CIRROXABAN — avaliou o uso do anticoagulante rivaroxabana em pacientes com cirrose e hipertensão portal. A proposta? Evitar complicações como ascite, encefalopatia hepática, sangramentos e até morte.
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💊 O que foi testado?
Pacientes com cirrose moderada (Child-Pugh B ou C) receberam 10 mg de rivaroxabana por dia ou placebo por até 2 anos.
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📈 Resultados promissores:

Pacientes que usaram rivaroxabana tiveram menos eventos graves relacionados à hipertensão portal.

A melhora foi ainda mais evidente em pessoas com cirrose menos avançada (Child-Pugh B7).

Não houve aumento significativo de sangramentos graves, embora sangramentos leves tenham sido mais comuns no grupo da rivaroxabana.
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🩸 E o risco?
O medicamento foi bem tolerado, sem toxicidade hepática. Mas monitoramento clínico é essencial, já que níveis altos da droga podem aumentar o risco de sangramento leve.
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🧠 Por que isso importa?
Essa pesquisa abre caminho para uma nova abordagem no manejo da cirrose, que tradicionalmente não inclui anticoagulação como rotina. Ainda são necessários mais estudos, mas o potencial de prevenir descompensações e melhorar a sobrevida é real.
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⚠️ Nunca inicie anticoagulantes por conta própria!
Se você tem cirrose, converse com seu hepatologista.
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26/08/2025

O metotrexato é um medicamento usado para tratar doenças reumatológicas e alguns tipos de câncer. Em geral ele é uma opção segura. Mas atenção: ele também pode causar danos ao fígado — especialmente quando usado por longos períodos.
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📌 A lesão hepática induzida por metotrexato é geralmente tende a aparecer de forma silenciosa. Com o tempo, pode levar à fibrose ou até à cirrose hepática.
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⚠️ Quem tem mais risco?

Quem consome álcool com frequência

Pessoas com obesidade ou esteatose hepática

Pacientes com doença renal crônica

Quem já toma outros medicamentos tóxicos para o fígado
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📋 Cuidados essenciais:
✔️ Monitorar exames de fígado periodicamente
✔️ Avaliar o uso combinado com outras dr**as
✔️ Evitar álcool durante o tratamento
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👩‍⚕️ Em alguns casos, o metotrexato pode ser mantido com monitoramento. Mas, se surgirem alterações importantes nos exames hepáticos, a suspensão deve ser considerada.
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📌 Mensagem final:
Se você usa metotrexato, converse com seu médico sobre o risco para o fígado. Com acompanhamento adequado, é possível tratar com segurança.
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22/08/2025

🧪 Exames mostram alterações no fígado, queda nas plaquetas e sinais de destruição das hemácias. O tratamento envolve internação imediata, estabilização da mãe e antecipação do parto.
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👶 O bebê pode precisar nascer antes do tempo, e a equipe médica avalia caso a caso o melhor momento e forma de parto.
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📌 Mensagem final:
Se você está grávida e sente dor abdominal intensa, mal-estar ou outros sintomas diferentes, procure atendimento médico com urgência. A síndrome HELLP pode evoluir rapidamente — mas com diagnóstico e cuidados adequados, é possível proteger mãe e bebê.
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14/08/2025

😧Uma das principais complicações é a chamada Síndrome da Obstrução Sinusoidal (SOS) — também conhecida como doença veno-oclusiva hepática.
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🧬 A SOS é causada por lesão tóxica das células que revestem os pequenos vasos do fígado, o que gera inflamação, obstrução do fluxo sanguíneo e, em casos graves, insuficiência hepática.
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📅 Costuma aparecer entre 1 e 3 semanas após o transplante, mas pode surgir meses depois em sua forma subaguda.
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⚠️ Sinais de alerta:

▶️ Aumento rápido de peso

▶️ Icterícia (pele amarelada)

▶️ Ascite (líquido na barriga)

▶️ Dor abdominal intensa
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👨‍⚕️ Quem tem mais risco?

✅ Pacientes que receberam quimioterapia intensiva (como busulfan ou ciclofosfamida)

✅ História de doença hepática prévia

✅ Radioterapia abdominal

✅ Uso de fitoterápicos tóxicos (alcaloides pirrolizidínicos)
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💊 O que pode ser feito?

✔ Prevenção e tratamento com medicamentos, além de apoio clínico intensivo, com controle da ascite e monitoramento da função hepática.
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📌 Mensagem final:
A SOS é uma complicação séria, mas detectada precocemente, pode ser controlada. Se você ou alguém próximo passou por um transplante de medula óssea, fique atento aos sinais e mantenha o acompanhamento com especialistas.

12/08/2025

Você sabia que a alimentação tem impacto direto na saúde do seu fígado❓

🩺 A Doença hepática associada à disfunção metabólica (MASLD), antes chamada de gordura no fígado ou esteatose hepática, está cada vez mais comum — especialmente entre pessoas com sobrepeso, diabetes ou colesterol alto.
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🍟 Alimentos ultraprocessados (ricos em açúcares, gorduras saturadas e aditivos) estão entre os principais vilões. Eles aumentam o acúmulo de gordura no fígado, favorecendo inflamações, fibrose e até cirrose.
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🥦 Por outro lado, uma alimentação baseada em comida de verdade, como vegetais, frutas, grãos integrais, azeite de oliva e oleaginosas, protege o fígado e ajuda a reverter o quadro nos estágios iniciais.
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✅ Estudos recentes reforçam: mudar a qualidade da alimentação melhora a função hepática e reduz o risco de progressão da doença.
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💡 Dica: se você puder ler e entender os ingredientes do rótulo, provavelmente é um alimento. Se não entender, é melhor evitar.
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👉 Cuide do seu fígado com escolhas conscientes. Seu corpo agradece!
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07/08/2025

🥃 Embora as duas condições estejam relacionadas ao uso excessivo de álcool e afetem o fígado, elas não são a mesma coisa. Entender a diferença pode salvar vidas.
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🍺 Hepatite alcoólica é uma inflamação aguda do fígado, geralmente causada por consumo intenso e recente de álcool. Pode surgir subitamente, com sintomas como:

✅ Icterícia (pele amarelada)

✅ Febre

✅ Dor abdominal

✅ Mal-estar geral

🔬Alterações nos exames de fígado (como bilirrubina e enzimas elevadas)
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🍹Já a cirrose alcoólica é o estágio final de uma lesão crônica: o fígado sofre cicatrizes permanentes (fibrose) após anos de agressão pelo álcool, perdendo sua capacidade de funcionar adequadamente. Pode evoluir silenciosamente até causar:

✅ Ascite (líquido na barriga)

✅ Sangramentos digestivos

✅ Encefalopatia hepática (confusão mental)

✅ Risco aumentado de câncer de fígado
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🔬 Muitas vezes, a hepatite alcoólica aparece sobre um fígado já cirrótico, agravando o quadro.
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💡 A boa notícia? Parar de beber pode estabilizar ou até reverter parte dos danos, especialmente nos estágios iniciais.
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👨‍⚕️ Mensagem final:
Se você ou alguém próximo faz uso regular de álcool e apresenta sintomas como cansaço extremo, icterícia ou inchaço abdominal, procure um especialista. O diagnóstico precoce faz toda a diferença.
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05/08/2025

Você já ouviu falar que o prurido nas palmas das mãos e plantas dos pés durante a gravidez pode ser um sinal de alerta? Em algumas mulheres, especialmente no final da gestação, esse sintoma pode indicar uma condição chamada colestase intra-hepática da gravidez (CIHG).
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📈 A CIHG é a doença hepática mais comum da gestação. É causada por alterações hormonais (especialmente o aumento do estrogênio) e pode ter predisposição genética. O problema afeta a eliminação dos ácidos biliares pelo fígado — e eles acabam se acumulando na corrente sanguínea.
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🔍 Sinais de alerta:

Coceira intensa, principalmente à noite

Icterícia (pele amarelada)

Exames com enzimas hepáticas e ácidos biliares elevados
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👶 Por que é importante diagnosticar?
Porque a CIHG pode trazer riscos ao bebê, como parto prematuro, presença de mecônio no líquido amniótico, sofrimento fetal e até morte intrauterina, especialmente se os níveis de ácidos biliares forem muito altos.
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💊 O tratamento é feito com ácido ursodesoxicólico (AUDC), que alivia os sintomas e melhora os exames. E em alguns casos, pode ser necessário antecipar o parto para proteger o bebê.
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📌 Mensagem final:
Se você está grávida e sente coceira fora do comum, principalmente nas mãos e pés, fale com seu médico. Um simples exame de sangue pode ajudar a identificar a colestase e garantir cuidados para você e seu bebê.
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01/08/2025

🩺 Quando alguém com histórico ou infecção por hepatite B (HBsAg + ou anti‑HBc +) precisa iniciar tratamentos que suprimem o sistema imunológico — como câncer, biológicos ou altas doses de corticoides — o risco de “reativação” do vírus aumenta muito. Em casos graves, isso pode levar à inflamação intensa do fígado, falência hepática ou até necessidade de transplante.
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✔ O que fazer?

Triagem obrigatória antes de iniciar imunossupressores: teste de HBsAg, anti-HBc e anti-HBs

⚠️ Estratificação do risco:

▶️ Profilaxia antiviral: iniciar entecavir ou tenofovir antes do tratamento imunossupressor e manter por 6–12 meses após encerramento da imunossupressão.

▶️ Monitoramento clínico e laboratorial (HBV DNA e ALT): a cada 1–3 meses durante e após a terapia.
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🔬 Por que isso importa?

Porque a prevenção da reativação é eficaz, segura e salva vidas. Estudos recentes mostram que o uso precoce de antivirais reduz complicações graves, interrupções de tratamento oncológico e até mortalidade.
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📌 Mensagem final

Se você — ou alguém que você ama — vai iniciar medicamentos que enfraquecem o sistema imunológico, faça o teste de hepatite B antes e converse com seu médico sobre iniciar proteção antiviral. É um passo simples que pode evitar danos graves ao fígado.
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29/07/2025

🧬 Síndromes de Sobreposição: quando as doenças autoimunes do fígado se misturam
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Você sabia que é possível ter duas doenças autoimunes do fígado ao mesmo tempo? Isso se chama síndrome de sobreposição — uma condição rara em que sinais de hepatite autoimune (HAI) se combinam com os de colangite biliar primária (CBP) ou colangite esclerosante primária (CEP).
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📍 Embora isoladamente já sejam doenças incomuns, até 17% dos pacientes com hepatite autoimune podem apresentar sobreposição com outra condição.
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🧪 O diagnóstico exige uma análise detalhada de exames de sangue, anticorpos, biópsia do fígado e até exames de imagem. Quando há uma resposta menor ao tratamento padrão de HAI, o médico deve investigar se há mais de uma doença envolvida.
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💊 O tratamento combina medicamentos como ácido ursodesoxicólico e corticosteroides, adaptando-se ao quadro predominante. Apesar de algumas formas serem mais agressivas, há resposta satisfatória quando o tratamento é individualizado.
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🔬 O mais importante? Diagnóstico precoce e acompanhamento com especialistas em fígado. Ignorar essa possibilidade pode atrasar o controle da doença e piorar o prognóstico.
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📌 Se você tem uma doença autoimune do fígado e sua evolução não está como o esperado, converse com seu hepatologista sobre essa possibilidade.
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29/07/2025

Atenção ao iniciar medicamentos que baixam a imunidade!

Se você tem hepatite B (ou já teve no passado), e vai começar algum tratamento que baixa as defesas do corpo — como quimioterapia, remédios biológicos ou corticoides em doses altas — o vírus da hepatite B pode “acordar” e causar problemas sérios no fígado, como inflamação grave, falência hepática e até transplante.

🧪 O que fazer antes de começar esse tipo de tratamento?

✔ Faça os exames de hepatite B: HBsAg, anti-HBc e anti-HBs
✔ Se for necessário, comece um remédio para proteger o fígado (como entecavir ou tenofovir) antes do tratamento e continue por mais 6 a 12 meses depois.
✔ Acompanhe com exames de sangue a cada 1 a 3 meses durante e depois do tratamento.

💡 Por que isso é importante?
Porque prevenir a reativação do vírus é simples, seguro e salva vidas. Tomar o remédio certo na hora certa pode evitar complicações, não atrapalhar o tratamento principal e até evitar mortes.

📌 Mensagem final
Vai começar um tratamento que baixa a imunidade? Faça o teste da hepatite B! E, se precisar, proteja seu fígado com antivirais. Um gesto simples pode fazer toda a diferença.

24/07/2025

Você já ouviu falar em hepatite E?

🦠 Essa infecção é causada por um vírus que pode ser transmitido por água ou alimentos contaminados e, embora seja rara, pode ser grave — especialmente na gestação.

🤰 Em gestantes, a hepatite E pode evoluir rapidamente para formas graves de hepatite aguda, com risco aumentado de insuficiência hepática e morte fetal, principalmente no terceiro trimestre.

🇧🇷 Sim, a hepatite E existe no Brasil, principalmente em áreas com saneamento precário ou em surtos isolados.

💉 Ainda não há vacina disponível no Brasil, por isso a prevenção é essencial:
✔️ Higiene das mãos
✔️ Consumo de água potável
✔️ Cozinhar bem carnes e vísceras

📚 Fonte: Journal of Hepatology, 2024.

🧠 Conhecimento protege. Se estiver grávida, redobre os cuidados!

22/07/2025

🔎 Não lembra se está vacinado? Procure seu posto de saúde e leve sua caderneta!

🧠 Prevenção é proteção. A hepatite pode ser silenciosa, mas você pode evitar.

📚 Fontes: Ministério da Saúde (2024), CDC, WHO.

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