Psicólogo Gabriel Cardoso

Psicólogo Gabriel Cardoso Psicólogo e Mestrando em Psicologia pela UFSC. Atendimento para adolescentes (+14), adultos e idosos.

Especialista em Gestão do Comportamento nas Organizações pelo Continuum e especializando em Terapia Comportamental pelo ITCR. Psicoterapia Individual, Psicoterapia de Casal, Desenvolvimento Pessoal.

29/05/2022
"Um fracasso nem sempre é um erro; ele pode ser simplesmente o melhor que alguém é capaz de fazer diante de determinadas...
16/05/2022

"Um fracasso nem sempre é um erro; ele pode ser simplesmente o melhor que alguém é capaz de fazer diante de determinadas circunstâncias. O verdadeiro erro é parar de tentar". B. F. Skinner

Siga firme, siga com gentileza.

Gabriel Cardoso
Psicólogo Clínico | CRP 12/21861
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Às vezes, o autocuidado significa desfrutar de uma noite aconchegante sozinha(o). Mas outras vezes, pode ser pedir ajuda...
05/03/2022

Às vezes, o autocuidado significa desfrutar de uma noite aconchegante sozinha(o). Mas outras vezes, pode ser pedir ajuda quando a vida nos abate.
Agende uma sessão.
Gabriel Cardoso
Psicólogo Clínico | CRP 12/21861

-Leia as Fotos-Quando se está preso em situações desfavoráveis, e sob condições estressoras, adoecer é um resultado natu...
26/02/2022

-Leia as Fotos-

Quando se está preso em situações desfavoráveis, e sob condições estressoras, adoecer é um resultado natural e inevitável e acomete qualquer ser humano, independente do s**o, do gênero ou de quaisquer outras características.
Infelizmente, além de adoecerem em silêncio, os homens demoram mais para buscar por serviços de saúde mental tanto por receio do estigma social, quanto por não perceberem seu sofrimento como válido ou importante, ou ainda, por acharem que não serão bem compreendidos por terapeutas mulheres e terem dificuldades em encontrar terapeutas homens.
Não deixe que isso aconteça com você. Você não precisa sofrer em silêncio. O tapa no visual sai, né? Mas e o tapa na saúde mental, quando sai?
Agenda aberta, marque uma sessão.
Gabriel Cardoso
Psicólogo Clínico | CRP 12/21861
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26/02/2022

Bem-vinda (o) a minha página profissional! Neste espaço, compartilho conteúdos que contribuem para a promoção de bem-estar, para a manutenção de relacionamentos saudáveis e para a construção de vidas mais leves, significativas e satisfatórias.
Agenda aberta.
Gabriel Cardoso
Psicólogo Clínico | CRP 12/21861

Na tentativa de ajudar alguém sofrendo, tendemos a dizer para a pessoa nervosa se acalmar, para a triste se alegrar, par...
26/02/2022

Na tentativa de ajudar alguém sofrendo, tendemos a dizer para a pessoa nervosa se acalmar, para a triste se alegrar, para a ansiosa relaxar, e assim por diante. Nestes casos, nossas tentativas tendem a ser infrutíferas.
Isto, pois estamos tentando alterar a pessoa. É como se tentássemos mudar a flor, responsabilizando-a por florescer, ao invés de mudarmos o ambiente em que ela está, este sim, o responsável por dispor as condições que viabilizam o seu florescimento.
Ao invés de dizermos, por exemplo, para a pessoa que passou por um término ou divórcio "se alegrar" ou se "valorizar", é mais efetivo que, como alguém que a quer bem, a convidemos para um passeio que a alegre e que a apreciemos por quem ela é, valorizando-a. Ou que, eventualmente, se for do interesse dela, auxiliemos a propiciar condições para que ela faça novos amigos(as) ou conheça potenciais parceiros(as) que também a alegrem e a valorizem.
Portanto, a maneira mais efetiva de ajudarmos alguém em sofrimento é identificando e auxiliando a pessoa a obter as condições que precisa ou busca. É, na medida do possível, contribuirmos para sermos uma parte do ambiente que a nutre, fortalece e que a ajuda a florescer, e não aquele que a cobra.
Já tinha pensado nisso? Deixa nos comentários!
Agenda aberta,
Gabriel Cardoso
Psicólogo Clínico | CRP 12/21861
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26/02/2022

Por mais genuíno que seja, amarmos, ou falar que amamos, não é suficiente para garantir que a outra pessoa se sinta amada por nós. É preciso demonstrar nosso amor por meio de nossos comportamentos. Mas isso você provavelmente já sabia, né? Então, deixa eu te contar uma coisa nova!
Se apenas dizer "eu te amo" não é suficiente, apenas demonstrar nosso amor à nossa maneira também não é. O amor pode assumir várias formas. As pessoas amam e se sentem amadas de formas diferentes e peculiares. Para uns, o amor são flores e chocolates. Para outros, é arrumar a toalha sempre desajeitada no banheiro.
Ainda que ambos sintam amor e tenham boas intenções, o desconhecimento ou a falta de habilidade para amar do jeito que o outro se sente amado, geralmente, estão por trás dos conflitos, perda de química e insucesso em muitos relacionamentos.
Para evitar isso, uma dica é, ao invés de apenas dizermos "eu te amo", que saibamos também:
1) Observar os sentimentos que produzimos no outro; e
2) Perguntar: "Você se sente amada(o) por mim?"
"Que coisas eu faço que te fazem sentir amada(o) ou que te agradam?"
"Que coisas que eu faço que te desagradam?"
Desse modo, nos tornamos capazes não apenas de sentir amor sozinhos, mas de produzir amor em quem amamos por meio de comportamentos que ela(e) aprecie.
Percebeu a importante diferença? Comenta sua reação!
Agenda aberta,
Gabriel Cardoso
Psicólogo Clínico | CRP 12/21861
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26/02/2022

A vida é complexa. Depende de muita coisa. Muita coisa que independe de nós.

O discurso de que "só depende de nós" nos leva a assumirmos que:
1) Todos podemos "igualmente".
2) Todos temos controle sobre a produção de todas as condições necessárias para nosso sucesso.

Porém, não somos todos iguais, e não temos as mesmas condições que possibilitariam os mesmos resultados. Não tivemos a mesma família, os mesmos valores, o mesmo afeto. Não tivemos as mesmas oportunidades, as mesmas doenças, o mesmo suporte.

Além disso, há coisas que, por natureza, não são passíveis do nosso controle: quantos filhos aguardam o registro no cartório do pai que os abandonou... quantas mães esperam pelo filho doente se recuperar de uma doença grave ou terminal, impotentes de curá-lo... quantos trabalhadores dão seu máximo ao ponto do esgotamento só para verem o colega do chefe ser promovido injustamente.

Não somos capazes de produzir determinado resultado ou obtermos sucesso em algo só porque queremos, porque temos disciplina e nos esforçamos, ou porque outra pessoa conseguiu. Seja na vida pessoal ou profissional, aceitar o discurso do "só depende de nós" é carregar sobre os ombros o peso da responsabilidade por uma missão fadada, inevitavelmente, ao fracasso.

E isso não é justo com você, não é mesmo? Se você já está fazendo o que é possível para o momento, lembre-se: NUNCA depende só de você.

Com carinho,

Gabriel Cardoso
Psicólogo | CRP 12/21861
Agenda aberta.
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Endereço

Florianópolis, SC

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