07/12/2024
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A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal realizou, dia 3 de dezembro, audiência pública para instruir o Projeto de Lei nº 2.687, de 2022, que institui o DM1 como deficiência, para todos os efeitos legais.
A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) participou da audiência expondo dados para reforçar a necessidade de aprovação do PL. Dra. Karla Melo, coordenadora do Departamento de Saúde Pública da SBD, explicou que o pedido é exclusivo para pessoas com DM1, que não produzem insulina e precisam administrar insulina para repor esse hormônio vital. “Essas pessoas, necessitam de aplicação obrigatória de insulina, guiada pelos valores da glicemia, desde que a doença é detectada, normalmente na infância.”
Em sua apresentação, dra. Karla exibComissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal realizou, dia 3 de dezembro, audiência pública para instruir o Projeto de Lei nº 2.687, de 2022, que institui o DM1 como deficiência, para todos os efeitos legais.
A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) participou da audiência expondo dados para reforçar a necessidade de aprovação do PL. Dra. Karla Melo, coordenadora do Departamento de Saúde Pública da SBD, explicou que o pedido é exclusivo para pessoas com DM1, que não produzem insulina e precisam administrar insulina para repor esse hormônio vital. “Essas pessoas, necessitam de aplicação obrigatória de insulina, guiada pelos valores da glicemia, desde que a doença é detectada, normalmente na infância.”
Em sua apresentação, dra. Karla exibiu números que mostram que perdemos pessoas com DM1, por falta de diagnóstico, para as complicações e, principalmente, pelas dificuldades no acesso aos especialistas e ao tratamento adequado. Segundo ela, o Brasil tem cerca de 600 mil pessoas com DM1. A endocrinologista lembrou ainda que o DM1, que evoluiu com complicações, tem o custo do seu seguimento quase duas vezes maior quando comparado à pessoa com DM1 que não possui complicações.
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