Rede Feminista de Saúde

Rede Feminista de Saúde Pela saúde integral, direitos sexuais e direitos reprodutivos. Em defesa do SUS público e de quali

A Rede Nacional Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos é uma articulação política nacional do movimento de mulheres, feminista e antirracismo, fundada em 1991. Tem abrangência nacional, composta por 12 Regionais organizadas no Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal.

É integ

rada por organizações não-governamentais, grupos feministas, pesquisadoras e grupos acadêmicos de pesquisa, conselhos e fóruns de direitos das mulheres, além de ativistas do movimento de mulheres e feministas, profissionais da saúde e outras que atuam no campo da saúde das mulheres, direitos sexuais e direitos reprodutivos. Está presente em cerca de 30 instâncias nacionais, governamentais e não-governamentais, que incidem sobre as políticas públicas de saúde. Integra relatorias nacionais e internacionais de saúde e direitos humanos das mulheres.

🚨 Hoje, faltando dois meses para o encontro nacional, começam as Conferências Estaduais de Política para Mulheres! ✊🏿 As...
29/07/2025

🚨 Hoje, faltando dois meses para o encontro nacional, começam as Conferências Estaduais de Política para Mulheres! ✊🏿

As associadas da e estarão presentes em alguns estados defendendo a reforma obstétrica, saúde das mulheres, justiça reprodutiva, nossos direitos se***is e reprodutivos.

Fiquem de olho por aqui para acompanhar as deliberações.

Rumo ao !



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Hoje é dia de exaltar as lutas e conquistas das mulheres negras em toda a América Latina e no Caribe. É também um dia de...
25/07/2025

Hoje é dia de exaltar as lutas e conquistas das mulheres negras em toda a América Latina e no Caribe. É também um dia de denúncia: não existe política pública eficaz sem interseccionalidade. Gênero, raça, classe, território e orientação sexual se entrelaçam e impactam o acesso à saúde, à educação, ao trabalho e ao direito de viver com dignidade.

As mulheres negras são a base de sustentação do país e são as mais afetadas pela ausência do Estado. É urgente construir políticas que considerem essas camadas de opressão e promovam justiça social real.

Por um Brasil onde as mulheres negras não apenas resistam, mas vivam, cuidem e sejam cuidadas com equidade e respeito.



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📢 A Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras (ABENFO) e Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos S...
24/07/2025

📢 A Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras (ABENFO) e Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Se***is e Direitos Reprodutivos (RFS) convidam para a Conferência Livre Reforma Obstétrica no Brasil no dia 09 de agosto, entre 13h30 e 17h, de forma online.

🌿 Venha debater a implementação de um novo modelo de atenção centrado em evidências científicas, na atuação das enfermeiras obstétricas/obstetrizes e no protagonismo das mulheres cis e pessoas que gestam.

Desta Conferência Livre, vamos tirar propostas e eleger uma delegada (ou mais, dependendo do quórum do evento) para defendê-las na 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, que acontece em Brasília nos dias 29 e 30 de setembro e 1º de outubro.

Participe das discussões e participe da construção de políticas públicas que assegurem o direito ao parto e ab**to seguro, respeitoso e baseado nas boas práticas e ampliação do acesso á atenção a saúde sexual e reprodutiva.

Em breve traremos mais informações sobre a programação, grupos de trabalhos e facilitadoras. Fiquem de olho nas nossas redes. 👀

CONFERÊNCIA LIVRE REFORMA OBSTÉTRICA NO BRASIL
🗓️ 09 de agosto (sábado)
⏰ 13h30 - 17h
💻 online
📣 Inscrições - https://tinyurl.com/conferenciareformaobstetrica



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Rede Feminista de Saúde segue com suas ações e incidência política junto às diferentes instâncias públicas do país. Dias...
23/07/2025

Rede Feminista de Saúde segue com suas ações e incidência política junto às diferentes instâncias públicas do país. Dias 18 e 19 de julho foi a vez da 7ª Conferência Municipal de Políticas Públicas para Mulheres de Porto Alegre.

As nossas representantes Leina Peres e Lucélia Gomes da Silva participaram das discussões que definiram as propostas que serão levadas para Conferência Estadual do estado gaúcho:
📣 políticas públicas de saúde que atendam de forma integral, interseccional e inclusiva as especificidades das mulheres em seus diferentes ciclos de vida, identidades de gênero e orientações se***is, gerando inclusão, informação e garantia de direitos.
📣 fortalecimento da atenção psicossocial com foco em saúde mental, maternidade e enfrentamento à violência;
📣 ampliação do acesso a diagnóstico, tratamento e regulação em saúde das
mulheres.

Rumo a !!



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A Regional Rio de janeiro da Rede Feminista de Saúde marcou presença na 5ª Conferência Municipal de Política para Mulher...
21/07/2025

A Regional Rio de janeiro da Rede Feminista de Saúde marcou presença na 5ª Conferência Municipal de Política para Mulheres do Rio de Janeiro que aconteceu nos dias 18 e 19 de julho 2025, na Tijuca/RJ.

Importante espaço de debate sobre saúde, violência de gênero e participação política. Santinha - Maria do Espírito Santo Tavares dos Santos e Juçara Portugal Santiago enquanto Conselheiras do CEDIM RJ também integram a Comissão Organizadora da 5ª Conferência Municipal de Política para Mulheres programada para 22 a 24 de agosto de 2025.



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É extremamente importante e necessário que haja o quanto antes uma ampla e efetiva Reforma Obstétrica, para que mulheres...
16/07/2025

É extremamente importante e necessário que haja o quanto antes uma ampla e efetiva Reforma Obstétrica, para que mulheres cis, homens trans, transmasculines e pessoas que gestam deixem de ser reféns da violência obstétrica, para que crianças deixem de ser reféns de nascimentos cirúrgicos por cesarianas desnecessárias, e para que mães e bebês deixem de ser vítimas de mortes maternas e neonatais evitáveis.

Temos levado a discussão para as Conferências Municipais e Livres e também apresentaremos moções nas Estaduais e na . Convidamos vocês a levantarem com a gente a bandeira da qualificação da atenção ao parto e redução da morbimortalidade materna e neonatal no Brasil!

O manifesto completo, com dados epidemiológicos e evidências científicas que embasam as propostas para uma REFORMA OBSTÉTRICA JÁ! está disponível no link aqui da bio e em nosso site: www.redesaude.org.br



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Com apoio do , a  lança o podcast Sala de Espera, uma série em 3 episódios que investiga de onde partem as ameaças que p...
11/07/2025

Com apoio do , a lança o podcast Sala de Espera, uma série em 3 episódios que investiga de onde partem as ameaças que pairam sobre o ab**to legal no Brasil hoje.

O primeiro já está disponível em todas as plataformas de streaming e traz a história por trás da suspensão do serviço de atendimento a vítimas de violência sexual de um importante hospital de São Paulo, o Hospital Vila Nova Cachoeirinha. Uma união entre velhos conhecidos dos movimento antiab**to a aliados improváveis: os conselhos de medicina.

🎧 Ouça e compartilhe. 🌿



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O Ministério da Saúde anunciou que o Implanon, implante contraceptivo subdérmico mais moderno do momento, deve ser ofert...
09/07/2025

O Ministério da Saúde anunciou que o Implanon, implante contraceptivo subdérmico mais moderno do momento, deve ser ofertado pelo SUS ainda neste ano.

A portaria que oficializa a incorporação do contraceptivo no Sistema Único de Saúde deve ser publicada nos próximos dias. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o próximo passo é orientar as equipes, fazer a compra e disponibilizar para as Unidades Básicas de Saúde de todo o Brasil.

Até 2026, o Ministério da Saúde estima distribuir 1,8 milhão de dispositivos para atender a todas as mulheres cis, homens trans, transmasculines e pessoas não-binárias que podem gestar, sendo 500 mil ainda em 2025.

A iniciativa representa um avanço nas ações de fortalecimento do planejamento sexual e reprodutivo no país. Estaremos de olho para garantir que nossos direitos sejam garantidos!



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“Sou a favor da legalização  (do ab**to)  porque a simples descriminalização não resolve os problemas das mulheres de ba...
08/07/2025

“Sou a favor da legalização (do ab**to) porque a simples descriminalização não resolve os problemas das mulheres de baixa renda, que continuarão sem assistência médica.”

Lélia Gonzalez é antropóloga, professora e ativista brasileira, uma das fundadoras do Movimento Negro Unificado (MNU).

Saiba mais sobre a militante e sua obra: https://projetoleliagonzalez.com.br/site/



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A última semana foi de articulação entre as afiliadas do Paraná para a 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulh...
04/07/2025

A última semana foi de articulação entre as afiliadas do Paraná para a 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres durante as etapas preparatórias municipais em Maringá e Curitiba.

A representante da RFS, Sueli Castilho, marcou presença na 7ª Conferência Municipal de Políticas Públicas para Mulheres e levou para o debate a moção de apoio para a Reforma Obstétrica, aprovada com unanimidade.

Já na 6ª Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres de Curitiba, que contou com uma palestra da ministra das Mulheres, Márcia Lopes o encontrou abordou sete eixos temáticos prioritários: enfrentamento à violência contra as mulheres; saúde integral; educação e cultura para a igualdade; crise climática e segurança alimentar; trabalho e autonomia econômica; políticas de cuidado; e memórias e ancestralidades das mulheres. Destacamos a participação das associadas Camila Mafioletti Daltoé, Juliana Furlan e Carmen Ribeiro que promoveram a proposta sobre a Reforma Obstétrica na conferência.

A etapa estadual do Paraná será realizada de 5 a 7 de agosto, em Foz do Iguaçu.



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Mais uma associada da Rede Feminista de Saúde eleita! A companheira Elza Correia saiu delegada da XI Conferência Municip...
24/06/2025

Mais uma associada da Rede Feminista de Saúde eleita! A companheira Elza Correia saiu delegada da XI Conferência Municipal de Políticas para as Mulheres de Londrina, que aconteceu nesta segunda, dia 23, no auditório da prefeitura.

Além da Elza, outra companheira da RFS, Silvana Mariano também foi uma das 4 nomeadas da sociedade civil, mas como representante do Néias - Observatório de Feminicídios de Londrina. As outras duas delegadas foram a atual presidente do Conselho Municipal da Mulher, Sueli Galhardi, e Teresa Mendes, representante das Mulheres de Axé.

O evento contou com a participação da Ministra das Mulheres, Márcia Lopes, que, entre outras questões, destacou a importância da intersetorialidade no planejamento e execução das políticas públicas para as mulheres através da produção de diagnósticos territorializados da situação das mulheres, considerando a diversidade de experiências e contextos em que vivem.

Como a ministra ressaltou, a participação popular em conselhos, conferências e outros mecanismos de participação são imprescindíveis para a construção e monitoramento das políticas públicas. Algo que nós da Rede Feminista de Saúde temos feito arduamente por quase 34 anos. Na conferência levantamos a relevância da Reforma Obstétrica, moção aprovada por unanimidade.



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A Rede Feminista de Saúde convoca suas integrantes para irem às ruas neste mês de março de luta das mulheres, denunciand...
07/03/2025

A Rede Feminista de Saúde convoca suas integrantes para irem às ruas neste mês de março de luta das mulheres, denunciando a violência machista crescente no país, as políticas da extrema direita reacionária como a imposição de gravidez infantil, as jornadas de trabalho abusivas que se combinam com o trabalho doméstico, colocando mais sobrecarga física e mental às mulheres, o negacionismo climático e a crise humanitária mundial.
Defendemos os Direitos Se***is, Direitos Reprodutivos e Atenção Integral à Saúde de todas as mulheres. Lutamos por direitos se***is e reprodutivos, com ênfase no acesso a contracepção, ab**to legal seguro, e sua descriminalização, a redução da mortalidade materna e da violência obstétrica, como também ao acesso a serviços de saúde na área da reprodução humana. É crucial que o governo assegure o acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva e garanta o acesso ao ab**to nos casos previstos em lei. Além disso, é necessário garantir uma atenção integral à saúde das mulheres vivendo com HIV, incluindo acesso a alimentos saudáveis, emprego, moradia e tratamento contínuo para o HIV e comorbidades, com foco também no apoio à saúde mental, campanhas de prevenção e garantia de insumos e medicamentos, bem como, seguridade e previdência social.

Vamos juntas exigir medidas efetivas dos governos para enfrentar estas e outras demandas das mulheres.

PELA VIDA DAS MULHERES, POR DIREITOS, ENFRENTANDO A EXTREMA DIREITA E O CAPITAL.

✔️ Ab**to legal, seguro, gratuito e justiça reprodutiva! Criança não é mãe!

✔️Mais mulheres na política!

✔️ Fim das violências e da cultura do estupro! Não ao feminicídio, transfeminicídio e lesbocídio!

✔️ Reconhecimento dos trabalhos de cuidado, historicamente exercidos pelas mulheres e não recompensados e reconhecidos!

✔️ Combater a fome: Por soberania e segurança alimentar, reforma agrária para que tenhamos comida sem veneno acessível a todas as pessoas!

✔️ Denunciar os governos: Por moradia digna, saneamento básico e justiça climática!

✔️ Fim do racismo, violência policial, encarceramento em massa e por uma educação laica!
✔️ Em apoio à luta antimanicomial e defesa de uma vida que priorize o autocuidado e cuidado coletivo, a saúde mental e desenvolvimento pessoal e comunitário!

✔️Demarcação das terras indígenas e quilombolas e reconhecimento de outras formas de bem viver!

✔️ Fim da escala 6x1 e ajuste fiscal!

✔️ Solidariedade a luta das mulheres palestinas contra o genocídio!

✔️ Radicalização da democracia, sem anistia e privilégios para políticos!

Endereço

Florianópolis, SC

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A Rede Nacional Feminista de Saúde Direitos Se***is e Direitos Reprodutivos é uma articulação política nacional do movimento de mulheres, feminista e antirracismo, fundada em 1991. Tem abrangência nacional, composta por 12 Regionais organizadas no Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal. É integrada por organizações não-governamentais, grupos feministas, pesquisadoras e grupos acadêmicos de pesquisa, conselhos e fóruns de direitos das mulheres, além de ativistas do movimento de mulheres e feministas, profissionais da saúde e outras que atuam no campo da saúde das mulheres, direitos se***is e direitos reprodutivos. Está presente em cerca de 30 instâncias nacionais, governamentais e não-governamentais, que incidem sobre as políticas públicas de saúde. Integra relatorias nacionais e internacionais de saúde e direitos humanos das mulheres.